Tenho
que me render à evidência e perceber estes nossos (novos?) tempos já não são os
meus. Coisas que sempre pensei já estarem inacessíveis, desaparecidas em
cassetes VHS perdidas para sempre, afinal estão bem aqui, ao virar da tecla.
Dou
uma gargalhada sobre uma coisa qualquer como a Bruja Averia fazia e dou com a
minha filha Leonor a meter a cabeça de lado do monitor do computador, a
olhar-me de esguelha, como se estivesse passado. Mais passado, digo.
“Estás-te
a rir?”, perguntei. “Quando tinha pouco mais anos que a Alice passava-me a ver
os Teleduendes na televisão espanhola e a bruxa malvada ria-se assim. Ai não
acreditas?”
Youtube
(onde agora está tudo) e pim! Cá está ele!
E a Alaska? Uuuhhhhh... and the first black wild wet dreams?
E a Alaska? Uuuhhhhh... and the first black wild wet dreams?
“Eina
pá! Isto tem mesmo cá tudo. Vamos ver se tem aquela edição louca da Roda dos
Milhões que nunca perdia na RTP 1, em que o Herman teve uma edição
inesquecível e num desvario louco rebentou com a montra de prémios a tiro de caçadeira…e TCHARAM! Le voilá!
Epá…
Isto aqui está bom demais. (alô Roque Santeiro!)