As notícias dão conta que o país arde de norte a sul.
Na origem da grande maioria dos fogos estão mãos criminosas que passando impunes de ano para ano, continuam a semear a habitual desgraça que infelizmente caracteriza a época.
Nada a estranhar neste país de brandos costumes.
Em Portugal, o crime compensa. Compensa porque a justiça não funciona, porque é lenta, cega e nunca chega a apanhar quem deve e quem manda. Compensa e sendo assim, quem precisa… prefere arriscar.
Tudo seria bem diferente se nos deixássemos de modernices e tivéssemos ficado pala velhinha Lei de Talião, popularmente conhecida pela máxima: “Olho por olho, dente por dente”.
Fácil. Simples. Eficaz. Porque há crimes que não merecem outra sorte.
Na origem da grande maioria dos fogos estão mãos criminosas que passando impunes de ano para ano, continuam a semear a habitual desgraça que infelizmente caracteriza a época.
Nada a estranhar neste país de brandos costumes.
Em Portugal, o crime compensa. Compensa porque a justiça não funciona, porque é lenta, cega e nunca chega a apanhar quem deve e quem manda. Compensa e sendo assim, quem precisa… prefere arriscar.
Tudo seria bem diferente se nos deixássemos de modernices e tivéssemos ficado pala velhinha Lei de Talião, popularmente conhecida pela máxima: “Olho por olho, dente por dente”.
Fácil. Simples. Eficaz. Porque há crimes que não merecem outra sorte.
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Um pirómano que confesse a sua culpa sabe que “vai dentro” mas também sabe que há sortes piores. Ali vai poder comer à pala, beber à pala e ter acesso a um sem fim de mordomias onde se incluem a televisão a cores, literatura à disposição e o conforto a um regime de pensão completa. Se não entrar em avarias e for bom rapazinho terá ainda a possibilidade de passado ¼ da pena já estar prontinho para montar mais um arraial.
Mas alguém duvida que se o programa incluísse um banhinho a gasolina e uma faísca oportuna, a vontade era logo outra e a coisa mudava de figura? Talvez começassem a pensar duas vezes…
Prontos! Já sabia! É neste preciso momento que se levanta o coro de boquiabertos espantados por um rapazinho tão novo como eu ter ideias tão talibãs quanto estas. Pois… eu compreendo que a coisa possa ser elementar demais, mas que fazer? Quem diz o que pensa…
Passemos para outro “ramo”: pedófilia. Complicado? Naaaa. Simples até. Bastava a genitália ir fora. Querem apostar que a vontade era logo outra?
Tomemos o caso do suposto “Rei dos Gnomos” que se entretinha a “dar caminho” aos amigos mais próximos. E que tal dar-lhe sumiço a ele de vez só para provar o seu veneno? Seria despropositado?
E “ai que horror” que isto são só ideias fascistas, que o ser humano é recuperável, que todo o homem se pode arrepender e voltar a viver em sociedade. Mas o rapaz estará doido?
Está bem, abelha… Conta-me histórias…
Eu gostava de saber se essas pessoas que pensam assim continuariam a pensar da mesma forma se a casa engolida pelas chamas criminosas fosse a delas, se a criança abusada fosse a sua, se o jovem enterrado numa mata qualquer lhe fosse próximo.
Isto quando acontece aos outros…
Um pirómano que confesse a sua culpa sabe que “vai dentro” mas também sabe que há sortes piores. Ali vai poder comer à pala, beber à pala e ter acesso a um sem fim de mordomias onde se incluem a televisão a cores, literatura à disposição e o conforto a um regime de pensão completa. Se não entrar em avarias e for bom rapazinho terá ainda a possibilidade de passado ¼ da pena já estar prontinho para montar mais um arraial.
Mas alguém duvida que se o programa incluísse um banhinho a gasolina e uma faísca oportuna, a vontade era logo outra e a coisa mudava de figura? Talvez começassem a pensar duas vezes…
Prontos! Já sabia! É neste preciso momento que se levanta o coro de boquiabertos espantados por um rapazinho tão novo como eu ter ideias tão talibãs quanto estas. Pois… eu compreendo que a coisa possa ser elementar demais, mas que fazer? Quem diz o que pensa…
Passemos para outro “ramo”: pedófilia. Complicado? Naaaa. Simples até. Bastava a genitália ir fora. Querem apostar que a vontade era logo outra?
Tomemos o caso do suposto “Rei dos Gnomos” que se entretinha a “dar caminho” aos amigos mais próximos. E que tal dar-lhe sumiço a ele de vez só para provar o seu veneno? Seria despropositado?
E “ai que horror” que isto são só ideias fascistas, que o ser humano é recuperável, que todo o homem se pode arrepender e voltar a viver em sociedade. Mas o rapaz estará doido?
Está bem, abelha… Conta-me histórias…
Eu gostava de saber se essas pessoas que pensam assim continuariam a pensar da mesma forma se a casa engolida pelas chamas criminosas fosse a delas, se a criança abusada fosse a sua, se o jovem enterrado numa mata qualquer lhe fosse próximo.
Isto quando acontece aos outros…
2 comentários:
Concordo com tudo o que disse. Também acho que se perde muito tempo e recursos com gente que nem merece a água que bebe.
Sabe o que dizia o meu pai sobre esta escumalha? Queimados pelos cornos ainda era pouco.
Penso muitas vezes que se há coisa que funciona mesmo mal é a justiça. Ah pois, a saúde, a educação, a economia! Mas a justiça é que mesmo o pior de tudo em descrédito, em lentidão, em total inexistência. É a maior falha da nossa democracia .
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