quarta-feira, 25 de maio de 2016

Martelo. O primeiro





Ainda me causa alguma estranheza ver o comentador dos “palhaços” mais seguido, ascender, beneficiado pela sua massiva exposição mediática ao longo dos anos, a ser eleito o primeiro deles todos, a verdadeira estrela desta companhia circense chamada “PORTUGAL”.


Quando chama de “otimista crónico irritante” ao, quer ele queira, quer não; chefe de governo e induz o líder da oposição que ainda não aceitou a, para ele, intriga palaciana eleitoral que o desmontou do cavalo, a auto denominar-se de “irritante realista”, penso eu de que… extravasa as suas competências.


Vejo os noticiários e estou sempre à espera que enquanto esteja a desempenhar uma das suas funções de mais alto magistrado da nação, seja interrompido por uma Judite de Sousa histrónica.





Se esta “coisa” cheia de séculos de história chamada Portugal, que já dividiu o mundo ao meio com os espanhóis e vive agora da ajuda externa; que já viveu cenas incríveis de usura, ganância, despesismo, e excentricidades; vive agora também uma cena, chamemos-lhe assim como se isto fosse um teatro, bastante engraçada.


Todos os dias ligo o rádio que me acompanha sempre ao longo do dia, não para ir ouvindo e construindo a banda sonora da minha vida, mas sim para saber se “isto” chamado país continua.


Qualquer dia…

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