Estávamos na Roma Antiga e eu ali exposto para venda na banca de um mercador de escravos.
Ela chegou, imponente e fresca, acompanhada pelas suas virgens vestais, à procura de mais um motivo causador de ciúme ao seu marido, o centurião Cassius, sempre ausente e mais preocupado com o sucesso das campanhas em África do que com ela.
Mirou-me de alto a baixo, impressionada pela minha imponente musculatura ganha numa vida inteira de lutas e trabalho árduo e eu soube que o meu destino ia mudar. As extensas cicatrizes na minha couraça e o tom de pele bronzeado encarregaram-se de fechar o negócio pelo melhor valor possível, bem mais alto que o de mercado e o estimado no “Escravos hoje – o anuário de preços de escravos de todo o mundo”.
Depois levou-me para a sua “domicilliae” e enfiou-me numa “piscinae” onde me deu-me um banho de leite de cabra enquanto eu bebia taças de vinho e comia fruta fresca do “Pingo Doçae”. Levou-me para os seus aposentos e quando vi a fofa cama de 15x8m entrei em trepidação. Caí no colchão e quando as suas formas voluptuosas se preparavam para me abalroar… a minha filha Alice deu-me um pontapé no olho direito e acordei.
2 comentários:
Foi salvo, ou não, pela sua Alice.
Um abraço
Pedro, que imaginação heim!!!! kkkkkk. Pena que a Alice te aconrdou, eu tava já querendo saber o final....rsrs. Forte abraço!
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