Um
vídeo brilhante para ilustrar não menos brilhantes e estranhas palavras…
Que
amor? Que religião?
A minha amada tem humor,
Ela riu-se no funeral,
Sabia que todos desaprovariam,
Deveria ter começado a adorá-la
antes.
Se os céus falassem,
Ela seria a verdadeira
porta-voz,
A cada domingo mais sombria,
Veneno fresco a cada semana.
Nascemos doentes, ouve-os
dizerem
A minha igreja não oferece
absolutos,
Ela diz-me, “Adoração é o
quarto”,
O único céu para onde te irei
mandar,
É quando estou sozinha contigo.
Nasci doente,
Mas adoro,
Ordena-me para ficar bem,
Amen. Amen. Amen. Amen.
Leva-me à igreja,
Adorar-te-ei como um cão
perante o santuário das tuas mentiras,
Confessar-te-ei os meus pecados
e afiarás a tua faca,
Oferece-me a minha morte
inofensiva,
Bom Deus, deixa-me dar-te a
minha vida.
Se sou pagão dos bons tempos,
A minha amada é a luz do sol,
Para manter a deusa a meu lado,
Ela ordena um sacrifício.
Drena todo o mar,
Consegue algum brilho,
Algo carnudo para a longa
viagem
Aquele é um belo cavalo,
O que tens no estábulo?
Temos um monte de esfomeados
cheios de fé.
Aquilo parece saboroso,
Aquilo parece farto,
Isto é trabalho esfomeado.
Leva-me à igreja,
Adorar-te-ei como um cão
perante o santuário das tuas mentiras,
Confessar-te-ei os meus pecados
e poderás afiar a tua faca,
Oferece-me a minha morte
inofensiva,
Bom Deus, deixa-me dar-te a
minha vida.
Nem amos, nem reis,
Quando o ritual começa,
Não há inocência mais doce que
o nosso pecado gentil
Na loucura e imundice daquela
triste cena terrestre,
Só aí serei humano,
Só aí estarei limpo,
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