Saiam da frente! Ó que horror! Fascist... (ai já não há?!?!?) Horríveis, prontos! |
Ahhhh valente! Prá frente camarada! Não te achiques! |
Às
primeiras palavras, disse que era tudo uma farsa, uma coscuvilhice, uma pouca
vergonha e até puxou pelos seus galões de jurista: “esse juíz (de trazer por
casa…) que meta bem a mão na consciência porque eu também percebo de leis e
isso não é assim por “dá cá aquela palha”; disse numa ameaça de fino recorte.”
Ai
Marinho, Marinho… a dizer claro que o seu amigo é inocente quando tudo aponta
para o contrário… As peças vão-se juntando no xadrez e por muitos erros e
defeitos que tenha este governo, que os tem (claro!), está-se agora a mexer na
merda como nunca antes e isso deixa-me satisfeito e tranquilo. Durmo mais
descansado e faz-me acreditar que as minhas filhas vão crescer numa sociedade
mais justa que a minha. O que é bom.
Péraí! Vou filosofar: Huuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmm... |
A
desgraça alheia nunca me satisfez, mas não deixaria de ser curioso ver os dois
a emocionarem-se na cela com toda esta cena, como confessou. O Joselito sabendo
das movimentações do carcanhol para os avecs, fazendo-se coitadinho; e o
velhinho, de tão gagá, que está já, a revoltar-se com o óbvio.
Tás a ver, Zé? Também já me fizeram a folha. Olha que ainda cheguei a isto... |
Perguntaram
ao empregado de um cafézito nas redondezas como é que estava a correr o
negócio. “Óhhh… maravilha! Havia era de cá ficar muito tempo”. O meu santo…
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