domingo, 1 de novembro de 2015

Marvão para Todos

Pedro Sobreiro, José Manuel Baltazar, Jorge Rosado, Fernando Bonito Dias, Teresa Simão, Nuno Pires, Susana Teixeira, João Bugalhão; Luís Barradas, Adelaide Martins
Intro

O Jorge Rosado, muito jovem mas inteligente e empreendedor, motivador; enviou-me uma sms ontem de manhã que dizia (e creio que não me levará a mal a inconfidência): “Caros companheiros de missão. Hoje ultrapassamos com êxito, a primeira etapa deste nosso percurso! Já agradeci, individualmente a cada uma das pessoas que aceitaram o nosso convite. Faltam as mais importantes: VOCÊS! Estamos juntos. Obrigado por acreditarem. Se mantivermos os nossos princípios/valores, este é um projeto vencedor! Com amizade, Jorge Rosado”.

Eu não serei tão otimista e na vida, já dei muita cabeçada, pelo que não acredito com tanta veemência nos projetos em que estou metido e sou sempre assim um bocadinho velho do Restelo, cético e negativista. É um defeito de formação, bem sei, mas é. No entanto, foi uma maneira muito auspiciosa de começar um dia que, coimo escrevi no livro de visitas da Casa da Cultura, “sendo histórico para mim, desejava que assim fosse também no futuro, para Marvão e as suas gentes”.

Na vida de Pedro Sobreiro, e de todos os outros companheiros, fechava-se ali um ciclo de 1 ano intenso de trabalho, na penumbra, quase que em clandestinidade, reunindo ciclicamente e por vezes quase semanalmente, sobretudo na última fase, em Portalegre na casa da nosso companheiro João Bugalhão. Um ciclo muito rico mas muito trabalhoso e também dispendioso, em termos económicos (gasolina e afins) e de investimento pessoal (com noites de frio e chuvosas longe da nossa família; e manhãs difíceis a começarem logo às 9h em ponto, depois de noite reunidos até madrugada dentro.)
Fechava-se um ciclo com a abertura de um novo, pleno de esperança e energia, mas já com o conforto de poder estar entre as nossas gentes.

A política faz falta. E quando penso nisto lembro-me sempre do bom do meu professor Basílio Horta que me ensinou que o homem é um homem gregário e vivendo em sociedade tem necessidade que haja um que diga qual é o caminho a seguir. Mas a política hoje é, para a maioria da sociedade, apenas o que tem de negativo: os interesses, a falsidade, o afastamento daquilo que é necessário para a grande maioria das pessoas.


E o que é isto?

Este movimento é sobretudo, as pessoas que o compõe. É o conjunto de homens e mulheres de diversas faixas etárias, vários graus de escolaridade, os mais diversos afetos políticos, diferentes percursos de vida mas que todos eles conseguiram, ao longo do seu percurso na terra, provar que são pessoas capazes, conscientes, solidárias.

Temos uma carta de princípios e um blogue que está em http://marvaoparatodos.wix.com/marvao e será a nossa principal ferramenta tecnológica no contato com a população. Lá diz tudo o que queremos e a que nos propomos.


Porquê?

Temos como denominador comum a todos: a paixão por Marvão. O amor por esta terra tão especial que nos viu nascer, ou que escolhemos para viver. Já demos lhe demos filhos e muitos, investimos aqui o que tínhamos, e o que os bancos nos emprestaram para ter. O futuro desta terra é também o nosso e é por isso, que tendo tanto em comum, temos de trabalhar para que possamos ter o melhor.

Acrescendo a isso, temos no nosso lema interno, ser “nada contra ninguém, tudo por Marvão”, mas todos conhecemos bem, ou porque já integrámos o executivo no poder (eu que fui, nunca tendo realmente sido, o nº 2 do atual presidente), ou porque integrámos outros órgãos autárquicos (João Bugalhão e Fernando Dias, na Assembleia Municipal) a forma completamente desarticulada como aquela estrutura funciona. Falando em termos pessoais, como faço sempre aqui no meu blogue, tenho de dizer que era raro preparamos as reuniões camarárias e muitos assuntos, era lá que tinha o conhecimento do que se tratava.

Nunca cairemos no erro de dizer mal de quem lá está, porque já aprendi no passado que essa é uma prática que, aos ouvidos do povo, funciona sempre mal para quem o faz, porque inaptamente, protegem quem não se pode defender.

Nunca poderemos dizer que não houve coisas bem realizadas nestes 12 anos em que quem lá está se mantém no poder, e olhando para o Ninho de Empresas ou a nova zona industrial de Santo António, percebemos facilmente isso. O problema é que tudo isso é muito pouco para tempo e tanto dinheiro que se pôde captar com os quadros comunitários de apoio. E se olharmos para o campo de golfe, a fronteira de Marvão, a estação da Beirã ou o processo da candidatura a património mundial, cedo perceberemos que muito ficou por fazer. É aqui que nós, este grupo de homens-bons (e mulheres de bem) como eram qualificados os que trabalhavam para o bem comum na idade média, entra e tem algo a dizer.

Sabemos que esta guerra para o ponto mais alto do monte de Ibn-Maruan não será fácil, será muito dura, com diversas batalhas terríveis e sangrentas, que será uma luta casa a casa, para conseguir chegar ao coração de cada um e fazê-lo perceber que há um novo caminho.

Será um processo muito difícil porque a rede de interesses instalada é muito vasta e estende-se aos pontos mais recônditos do concelho. Não existe quase ninguém que aqui viva que esteja completamente independente, desligada da câmara, a casa grande empregadora do concelho de Marvão. No meu caso, tenho lá a trabalhar a minha mulher e é natural que não se sinta confortável com este meu envolvimento. Já mo transmitiu no passado. Mas insisto que é importante que compreenda, como compreende a minha posição e me apoie, porque sem o seu apoio, não conseguirei nunca fazer nada na vida. Como lhe disse no passado, desde que continue a ser a excelente profissional que é, dedicada, sempre prestável, respeitadora das hierarquias, nunca nada nem ninguém lhe poderá sair ao caminho. Já lá trabalhava quando eles entraram e há-de lá continuar, de peito feito e cabeça bem erguida quando de lá saírem eles. O meu envolvimento nisto é também muito motivado com os possíveis melhoramentos que possam daqui sair no seu bem-estar profissional, sou sincero. E claro. Porque toda a gente gosta de trabalhar num sítio onde se sinta bem integrado, interventivo, feliz. Passamos mais horas no trabalho que com quem mais amamos, em casa, e é crucial para o nosso bem estar.


De onde vimos?

O espectro político é do mais abrangente que se possa ter. Temos gente que esteve ligada ao partido que está atualmente no poder em Marvão e que conhece perfeitamente a forma de (não) trabalhar de quem lá está; temos homens que desde sempre estiveram ligados ao PS; pessoas dos movimentos independentes que surgiram há uns anos atrás; pessoas simpatizantes e muito ligadas ao Partido Comunista Português. Muitos numeradores para o numerador comum: Marvão.


O nome

Marvão para todos e o nosso símbolo foram fruto de muitas horas, muitos dias de trabalho.
Marvão para Todos pretende transmitir uma ideia de abrangência, de algo de, e para todo o concelho. É o fruto de muita discussão, porque é dela que nasce a luz. Foi da cabeça de todos a trabalhar que chegámos a este consenso que é… de todos. Depois de aprovado, mesmo os que não gostavam passam a ser os melhores defensores da ideia. É assim que queremos que seja no futuro. Sempre e em tudo.


O símbolo

Aplica-se aqui tudo o que se disse atrás acerca do nome. Tão discutido e por todos tão trabalhado sempre com o apoio benemérito, por ter de acolher tanta mudança, do grande arquiteto João Bucho.


As pessoas em primeiro lugar. Um homem, um idoso, uma criança. Todos os sexos. O nosso castelo (e tão difícil que foi chegar à forma do castelo que haveria de aparecer). Um coração a envolver todos os elementos, mas não um coração qualquer. Com um jogo de cores mais claro no fundo, a querer fazer lembrar uma castanha, a nossa rainha.


O momento

Assim que saí das funções autárquicas, sempre pensei que quem quisesse tirar quem lá está, teria de começar a trabalhar muito tempo antes da eleições e teria de existir uma inversão na forma como as coisas eram feitas. No passado, primeiro apresentava-se o candidato e só após, viria o programa que seria apresentado

Desta vez, o meu envolvimento neste movimento surpreende-me até a mim próprio, por ser tão atempado e bem urdido. Estamos a construir uma casa pelos alicerces. Abrindo uns caboucos bem fundos, onde serão metidos muitos metros cúbicos de betão armado com amor, solidariedade, entreajuda, honestidade e inteligência.


O grupo


O convite para integrar este grupo partiu do Jorge Rosado e do Nuno Pires, após uma conversa que os dois tiveram no castelo, por alturas do festival de música. Para mim foi uma honra enorme e um prazer tremendo porque me senti reconhecido. Senti que para as outras pessoas também era mesmo verdade a conversa que me tinha dado a psicóloga em Alcoitão quando me deu a última consulta e me disse: “olhe bem para os meus olhos Pedro, você está igual ao que era. Você é o Pedro. O acidente não afetou o seu cérebro em termo cognitivos em nada. Você é o mesmo. Com os mesmos defeitos e as mesmas virtudes. É o Pedro.”

Na mesma altura, nas primeiras reuniões, para além do Jorge e do Nuno entrou também ao mesmo tempo, o meu cunhado, o meu irmão Bonito; o João Bugalhão e assim ficou completo o ramalhete dos desalinhados do regime. Entrou o Luís Barradas e a Adelaide Martins. Após alguns companheiros que foram desmobilizando por motivos diversos, entrou a colega Teresa Simão, a colega Susana Teixeira e o José Manuel Baltazar, que de alguma forma também foi um desalinhado porque ainda trabalhou com o atual presidente e foi candidato à Junta de Freguesia de Santo António. Começámos a reunir em Portalegre, quase na clandestinidade, por ser um território neutro e nos permitir trabalhar descansadamente sem criar clivagens no terreno ou situações menos agradáveis.
Por sentir que não teria o apoio em casa quem me faz falta para tudo o que me meto, cheguei a escrever uma carta e a desvincular-me. Mas a paixão que sinto, pela minha terra e pelos meus colegas e nossas gentes, fez-me regressar e ser recebido de braços abertos, somo se nunca tivesse saído. Devo ter perdido apenas uma ou duas reuniões.

Ainda hoje de manhã estava a pensar nisto enquanto corria e a lembrar-me que este grupo de “homens bons” é muito parecido ao grupo de assaltantes do filme Ocean´s Eleven. Todos temos o mesmo objetivo de tomar um determinado lugar e cada um é bom na sua área específica, embora todos sejamos bons a comunicar, a interagir.
  

O objetivo


O objetivo é claramente apresentar-nos como uma alternativa para as próximas eleições autárquicas em 2017. Não podemos renegar este nosso propósito, nem fingir o que não é óbvio. Não podemos fugir ao que queremos. Temos de ter consciência disso e tentar chegar a todos.


O dia e o local da apresentação

Teria de ser em Marvão e queríamos que fosse num sítio especial. A Câmara Velha / Tribunal sempre foi o nosso objetivo. Pela dignidade do espaço e pela conotação tão forte que tem. Os meus amigos e amigas que estão a ler estas palavras nem imaginam o terrível jogo de cintura que tivemos de ter para que não existisse logo um bloqueio de quem manda, às nossas pretensões. Tudo foi feito de forma muito linear e sem dar tempo a que fossem urdidas objeções.


O dinheiro

Este movimento é também o retorno à essência da política e a toda a pureza que existe no âmago deste processo. Partimos do zero, do nada, e cada um contribuiu com 25€ para os primeiros gastos. Enviar os infomails que foram distribuídos por todo o concelho, e foi criado por todos nós; o aluguer da sala que será pago entre todos; todos os gastos foram divididos pelo bolso de cada um.

O excelso beberete que foi servido no final da apresentação foi realizado com o contributo de todos os membros do movimento. Houve esposas que se dedicaram a fazer fantásticos bolos, mães que, como sempre, se excederam nos contributos. Todos deram.





A apresentação

A apresentação correu muito bem. Apesar do tempo chuvoso, foi muito concorrida e a sala estava mais que bem composta. Cheia mesmo. Muito familiares mais próximos mas também muita gente curiosa que quis saber o porquê. Muita gente se esqueceu, muita gente fez mesmo para não aparecer e ser vista mas estava um auditório muito agradável e nestas coisas, contam sempre é os que estão.

Os oradores selecionados por nós foram o Fernando Dias, enquanto moderador e apresentante do grupo, a Teresa Simão (historial) e Nuno Pires (futuro).
Nada maçadora, muito bem estruturada, muito bem realizada, não derrapou em nada.

Os órgãos de comunicação intervieram e fizeram diversas perguntas. O André Relvas do Alto Alentejo ficou intrigado e perguntou se esta questão do medo (que as pessoas sentem por aqui) é mesmo verdade. Nós fomos intervindo, sem atropelos, explicando a força que a câmara tem e onde chega, até onde controla mas foi a intervenção do Nélson Ramos, escultor, com um discurso pleno de bravura e força, disse que tem sido perseguido pelo presidente que o afrontou a propósito de uma intervenção que realizou a um canal de televisão, nada crítica, apenas denunciando a sua frágil situação familiar e falta de apoios; tendo exemplificado e dito tudo. Marcou.





A Manuela Lã Branca, do regressado e muito saudado Fonte Nova, procurou sabe ser sendo o nosso grupo heterogéneo e homogéneo, sem um claro homem forte, se essa posição não passaria por mim, fazendo clara alusão a no meu passado recente e a ter desempenhado as funções de vice-presidente. Fomos respondendo todos, como combinámos, mas como se dirigia a mim, clarifiquei que a minha pretensão é ter à frente da minha autarquia, pessoas que se dediquem 100% à vida de todos e à nossa terra, e não percam o tempo útil que é de todos e deve ser gasto a esse serviço, como motorista privado todos os dias à hora de entrada e saída a caminho de Portalegre.
A minha filha vai de autocarro.
Ele, com o que ganha, até poderia contratar um motorista.

O nosso presidente tem de passar mais tempo fora, em Lisboa, no Porto, no exterior, a tentar canalizar para aqui investimentos e empregos que permitam combater a desertificação gritante com a qual lidamos todos os dias.

O que eu pretendo com esta investida é que um de nós, um dos nossos colegas, se assuma para a liderança da câmara, sempre apoiado por todos porque juntos somos mais fortes que qualquer um. Eu quero olhar para o monte de Marvão, como faço todas as manhãs assim que acordo, na minha varanda, e respirar de alívio, porque está bem entregue. O que não acontece agora.

A minha mãe também está infelizmente viúva, sozinha, há 21, já 21 anos e não é justo que eu folgue de tarde, tardes inteiras para lhe dedicar tempo e atenção, que certamente merecerá, mas porque tenho de trabalhar. Seja onde trabalho, ou na câmara, é importante que quem está lá a mandar perceba que está a trabalhar ao nosso serviço. Ao serviço do povo que o elegeu. Isso parece que não acontece.

O público também falou e interviu muito ao ponto de, não nos tendo nós excedido, termos ficado na sala quase 2 horas e meia, estando no final desertinhos de um copinho e um salgadinho, tudo orientado pela sempre exímia Adelaide


Dos intervenientes, o destaque vai, e todos mo permitirão, pela intervenção do Senhor António Moura Andrade, O PRESIDENTE, a quem já nos tínhamos apresentado numa audiência que lhe pedimos e na qual nunca tivemos a ousadia de perguntar se estaria presente. Deu-nos a alegria da comparência e não esteve apenas. Chegou a intervir! Porque como lhe dissemos em privado e sabemos bem, o seu denominador comum de sempre, também é o nosso: MARVÃO. E quando não existiam telecomunicações móveis e as vias país eram muito mais deficitárias, este HOMEM, deu tudo o que tinha e não tinha para o seu concelho. Uma honra.

Falou também Rudolf, do Parque de Campismo de Barretos/Beirã, mais conhecido das redes sociais como o Europeu em Portugal, uma voz nada presa, muito livre e muito viva de descrença em quem lá está, que o tem afrontado e feito a vida nada fácil. Um alerta que o Bugalhão enalteceu porque a opinião da comunidade estrangeira residente é muito importante e já vai tendo muita expressão. Logo, tem de ser ouvida.

Intervenção também muito corajosa da Cecília, presidente da Sociedade da Portagem, que abriu o livro, agradeceu ao Motoclube que a (sociedade) muito tem ajudado, quando quem deveria, na realidade, apenas se limita a meter obstáculos que obstam a que se consigam melhoramentos que tanta falta fazem à casa.

Para fechar, last but not least, uma intervenção ao nível do orador, leia-se brilhante, destemida e corrosiva, António Garraio, sempre igual a si próprio. Um eterno desalinhado, como eu gosto de ser. Se todos vão por ali… dá em carneirada e eu prefiro pensar pela minha. Um grande bem haja pelos elogios que sei que não mereço, mas agradeço. Aquele grande abraço, sempre.

Termino como comecei: esta luta vai ser uma luta renhida. A verdade e a lisura contra os choradinhos em casa à última hora pelo casal, num discurso de fazer chorar até as pedras da calçada.

Darei uma última oportunidade à população de Marvão. Veremos se terá capacidade para absorver a verdade e ver nas pessoas, nestas pessoas que de seguida vou apresentar, a chave. Vão haver muitos momentos em que se há-de ter que se dizer que não. Mas um não bem explicado pode ser bem compreendido e será sempre certamente melhor que um sim por favor, a ter de ser cobrado no futuro.

O voto é secreto!

Façam-no em consciência.

Façam-no como nós estamos envolvidos em tudo isto: agindo de acordo com a nossa consciência. Não temos necessidade mas temos uma dádiva para com esta terra e as suas pessoas. Queremos ter uma palavra para dar e ajudar. Oxalá a compreendam.

Já estamos no terreno. A mostrar-nos. A trabalhar.

Com força, confiança e fé!

Um abraço a todos.

Soberba imagem do nosso querido amigo Frederico Andrade

Marvão para Todos:

Adelaide Martins,
46 anos, natural do Porto da Espada
- Ensino Secundário
- Assistente técnica na PSP de Portalegre
- Presidente da Direção do Lar Nossa Srª das Dores – P.da Espada
- Tesoureira da Associação Portus Gladii – Porto da Espada
- Bombeira voluntária na reserva – AHBVM
- Artesã (certificada) – Bordados com casca de castanha

Fernando Dias
45 anos, natural de Santo António das Areias
 - Bacharel em Gestão e Criação de Empresas (ESTG Portalegre) e Licenciado em Gestão Bancária (ISGB Lisboa)
- Gerente Bancário
- Membro da AM de Marvão de 2005 a 2009
- Sócio fundador e primeiro Presidente da Direção da Associação de Jovens UJA de SAA e, vários anos, membro dos órgãos sociais do GDA (atualmente, Presidente da Mesa da Assembleia)

João Bugalhão
58 anos, natural da freguesia de S.A. das Areias
- Licenciado em Enfermagem e com Pós Graduado em Gestão de Unidades de Saúde
- Aposentado da Administração Pública
- Membro da AM de Marvão entre 2001 e 2011
- Presidente da Direcção do GDA durante 6 anos e Membro da 1ª Direcção da AHBVM

Jorge Rosado
28 anos, natural (e residente) de Marvão
- Técnico de Turismo. Diretor-Geral do grupo DOM DINIS
- Presidente da Direção da Ass. de Jov. MARUAN, de 2007-2009
- Presidente da Direção do Centro Cultural de Marvão de 2011 a 2014 e, atualmente, presidente da Assembleia Geral.
- Coordenador-Geral da Equipa de Gestão do Castelo de Marvão (2013-2014) e, actualmente, Vice-Presidente da Direção do Festival Internacional de Música de Marvão.

José Manuel Baltazar
65 anos, residente em Santo António das Areias
- Aposentado
- Membro da Assembleia de Freguesia de Santo António das Areias entre 2005 e 2009
- Membro dos órgãos sociais da Casa do Povo de Santo António das Areias de 2007 a 2010

Luís Barradas
42 anos, natural da Pitaranha (Sta. Maria de Marvão) e residente em Santo António das Areias
- Ensino Secundário
- Encarregado Operacional do Município de Marvão
- Bombeiro voluntário da AHBVM
- Presidente da Direção do GDA desde 2011

Nuno Pires
39 anos, natural da Portagem - São Salvador de Aramenha
- Ensino Secundário
- Angariador imobiliário
- Diretor do Grupo Desportivo Arenense desde 2010 e Sócio fundador do Motoclube de Marvão

Pedro Sobreiro
42 anos, casado, natural da Beirã e residente em Santo António das Areias;
- Licenciado em Comunicação Social (I.S.C.S.P. Lisboa) e com Pós-Graduação em Gestão Autárquica (I.S.L.A. Santarém)
- Técnico de Administração Tributária - Serviço de Finanças de Marvão (desde 2002)
- Vice-Presidente do Município de Marvão (2005-2009)
- Participou ativamente na vida comunitária do concelho, desde os Escuteiros na Beirã ao GDA em Santo António das Areias.


Susana Teixeira
44 anos, residente nas Reveladas - São Salvador da Aramenha
- Licenciada em Estudos Teatrais (Universidade de Évora)
- Actriz e Professora de Teatro
- Membro fundador do Teatro do Convento de Portalegre e Encenadora do Grupo de Teatro Amador “Já Disse!” de Marvão


Teresa Simão
38 anos, natural dos Alvarrões
 - Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Universidade de Coimbra) e Mestre e doutora em Linguística e Património Imaterial (Universidade de Évora)
- Professora de Português/Alemão
- Investigadora na área da etnologia e do Património Imaterial do Nordeste Alentejano, tendo dedicado diversos trabalhos ao concelho de Marvão e à preservação da identidade das suas gentes

- Membro fundador da AHBVM, pertencendo à direção durante dois mandatos

Não a queremos mais assim...


Vistas largas...


Alegria, Companheirismo, Entreajuda




O meu muito obrigado às minhas rainhas. Por não me terem deixado ficar só.
O medo vence-se assim: fitando-o nos olhos e não vacilando.
Nunca esqueçam: eu sou o pai com as andorinhas gravadas a tinta no peito.
Estão cá por vós.
Família, Trabalho, Amor.
Coragem

1 comentário:

Helena Barreta disse...

Parabéns pela iniciativa e pela coragem, que o vosso trabalho seja recompensado e que tudo corra bem.

Um abraço