Pedro Sobreiro, José Manuel Baltazar, Jorge Rosado, Fernando Bonito Dias, Teresa Simão, Nuno Pires, Susana Teixeira, João Bugalhão; Luís Barradas, Adelaide Martins |
Intro
O
Jorge Rosado, muito jovem mas inteligente e empreendedor, motivador; enviou-me
uma sms ontem de manhã que dizia (e creio que não me levará a mal a
inconfidência): “Caros companheiros de missão. Hoje ultrapassamos com êxito, a primeira
etapa deste nosso percurso! Já agradeci, individualmente a cada uma das pessoas
que aceitaram o nosso convite. Faltam as mais importantes: VOCÊS! Estamos
juntos. Obrigado por acreditarem. Se mantivermos os nossos princípios/valores,
este é um projeto vencedor! Com amizade, Jorge Rosado”.
Eu
não serei tão otimista e na vida, já dei muita cabeçada, pelo que não acredito
com tanta veemência nos projetos em que estou metido e sou sempre assim um
bocadinho velho do Restelo, cético e negativista. É um defeito de formação, bem
sei, mas é. No entanto, foi uma maneira muito auspiciosa de começar um dia que,
coimo escrevi no livro de visitas da Casa da Cultura, “sendo histórico para
mim, desejava que assim fosse também no futuro, para Marvão e as suas gentes”.
Na
vida de Pedro Sobreiro, e de todos os outros companheiros, fechava-se ali um
ciclo de 1 ano intenso de trabalho, na penumbra, quase que em clandestinidade,
reunindo ciclicamente e por vezes quase semanalmente, sobretudo na última fase,
em Portalegre na casa da nosso companheiro João Bugalhão. Um ciclo muito rico
mas muito trabalhoso e também dispendioso, em termos económicos (gasolina e
afins) e de investimento pessoal (com noites de frio e chuvosas longe da nossa
família; e manhãs difíceis a começarem logo às 9h em ponto, depois de noite
reunidos até madrugada dentro.)
Fechava-se
um ciclo com a abertura de um novo, pleno de esperança e energia, mas já com o
conforto de poder estar entre as nossas gentes.
A
política faz falta. E quando penso nisto lembro-me sempre do bom do meu
professor Basílio Horta que me ensinou que o homem é um homem gregário e
vivendo em sociedade tem necessidade que haja um que diga qual é o caminho a
seguir. Mas a política hoje é, para a maioria da sociedade, apenas o que tem de
negativo: os interesses, a falsidade, o afastamento daquilo que é necessário
para a grande maioria das pessoas.
E
o que é isto?
Este
movimento é sobretudo, as pessoas que o compõe. É o conjunto de homens e
mulheres de diversas faixas etárias, vários graus de escolaridade, os mais
diversos afetos políticos, diferentes percursos de vida mas que todos eles
conseguiram, ao longo do seu percurso na terra, provar que são pessoas capazes,
conscientes, solidárias.
Temos
uma carta de princípios e um blogue que está em http://marvaoparatodos.wix.com/marvao
e será a nossa principal ferramenta tecnológica no contato com a população. Lá
diz tudo o que queremos e a que nos propomos.
Porquê?
Temos
como denominador comum a todos: a paixão por Marvão. O amor por esta terra tão
especial que nos viu nascer, ou que escolhemos para viver. Já demos lhe demos
filhos e muitos, investimos aqui o que tínhamos, e o que os bancos nos
emprestaram para ter. O futuro desta terra é também o nosso e é por isso, que
tendo tanto em comum, temos de trabalhar para que possamos ter o melhor.
Acrescendo
a isso, temos no nosso lema interno, ser “nada contra ninguém, tudo por Marvão”,
mas todos conhecemos bem, ou porque já integrámos o executivo no poder (eu que
fui, nunca tendo realmente sido, o nº 2 do atual presidente), ou porque
integrámos outros órgãos autárquicos (João Bugalhão e Fernando Dias, na Assembleia
Municipal) a forma completamente desarticulada como aquela estrutura funciona.
Falando em termos pessoais, como faço sempre aqui no meu blogue, tenho de dizer
que era raro preparamos as reuniões camarárias e muitos assuntos, era lá que
tinha o conhecimento do que se tratava.
Nunca
cairemos no erro de dizer mal de quem lá está, porque já aprendi no passado que
essa é uma prática que, aos ouvidos do povo, funciona sempre mal para quem o
faz, porque inaptamente, protegem quem não se pode defender.
Nunca
poderemos dizer que não houve coisas bem realizadas nestes 12 anos em que quem
lá está se mantém no poder, e olhando para o Ninho de Empresas ou a nova zona industrial
de Santo António, percebemos facilmente isso. O problema é que tudo isso é
muito pouco para tempo e tanto dinheiro que se pôde captar com os quadros comunitários
de apoio. E se olharmos para o campo de golfe, a fronteira de Marvão, a estação
da Beirã ou o processo da candidatura a património mundial, cedo perceberemos
que muito ficou por fazer. É aqui que nós, este grupo de homens-bons (e mulheres
de bem) como eram qualificados os que trabalhavam para o bem comum na idade
média, entra e tem algo a dizer.
Sabemos
que esta guerra para o ponto mais alto do monte de Ibn-Maruan não será fácil,
será muito dura, com diversas batalhas terríveis e sangrentas, que será uma
luta casa a casa, para conseguir chegar ao coração de cada um e fazê-lo
perceber que há um novo caminho.
Será
um processo muito difícil porque a rede de interesses instalada é muito vasta e
estende-se aos pontos mais recônditos do concelho. Não existe quase ninguém que
aqui viva que esteja completamente independente, desligada da câmara, a casa
grande empregadora do concelho de Marvão. No meu caso, tenho lá a trabalhar a
minha mulher e é natural que não se sinta confortável com este meu envolvimento.
Já mo transmitiu no passado. Mas insisto que é importante que compreenda, como
compreende a minha posição e me apoie, porque sem o seu apoio, não conseguirei
nunca fazer nada na vida. Como lhe disse no passado, desde que continue a ser a
excelente profissional que é, dedicada, sempre prestável, respeitadora das
hierarquias, nunca nada nem ninguém lhe poderá sair ao caminho. Já lá trabalhava
quando eles entraram e há-de lá continuar, de peito feito e cabeça bem erguida
quando de lá saírem eles. O meu envolvimento nisto é também muito motivado com
os possíveis melhoramentos que possam daqui sair no seu bem-estar profissional,
sou sincero. E claro. Porque toda a gente gosta de trabalhar num sítio onde se
sinta bem integrado, interventivo, feliz. Passamos mais horas no trabalho que
com quem mais amamos, em casa, e é crucial para o nosso bem estar.
De
onde vimos?
O
espectro político é do mais abrangente que se possa ter. Temos gente que esteve
ligada ao partido que está atualmente no poder em Marvão e que conhece
perfeitamente a forma de (não) trabalhar de quem lá está; temos homens que
desde sempre estiveram ligados ao PS; pessoas dos movimentos independentes que
surgiram há uns anos atrás; pessoas simpatizantes e muito ligadas ao Partido
Comunista Português. Muitos numeradores para o numerador comum: Marvão.
O
nome
Marvão
para todos e o nosso símbolo foram fruto de muitas horas, muitos dias de
trabalho.
Marvão
para Todos pretende transmitir uma ideia de abrangência, de algo de, e para todo
o concelho. É o fruto de muita discussão, porque é dela que nasce a luz. Foi da
cabeça de todos a trabalhar que chegámos a este consenso que é… de todos.
Depois de aprovado, mesmo os que não gostavam passam a ser os melhores defensores
da ideia. É assim que queremos que seja no futuro. Sempre e em tudo.
O
símbolo
Aplica-se
aqui tudo o que se disse atrás acerca do nome. Tão discutido e por todos tão
trabalhado sempre com o apoio benemérito, por ter de acolher tanta mudança, do
grande arquiteto João Bucho.
As
pessoas em primeiro lugar. Um homem, um idoso, uma criança. Todos os sexos. O
nosso castelo (e tão difícil que foi chegar à forma do castelo que haveria de
aparecer). Um coração a envolver todos os elementos, mas não um coração
qualquer. Com um jogo de cores mais claro no fundo, a querer fazer lembrar uma
castanha, a nossa rainha.
O
momento
Assim
que saí das funções autárquicas, sempre pensei que quem quisesse tirar quem lá
está, teria de começar a trabalhar muito tempo antes da eleições e teria de
existir uma inversão na forma como as coisas eram feitas. No passado, primeiro
apresentava-se o candidato e só após, viria o programa que seria apresentado
Desta
vez, o meu envolvimento neste movimento surpreende-me até a mim próprio, por
ser tão atempado e bem urdido. Estamos a construir uma casa pelos alicerces.
Abrindo uns caboucos bem fundos, onde serão metidos muitos metros cúbicos de
betão armado com amor, solidariedade, entreajuda, honestidade e inteligência.
O
grupo
O
convite para integrar este grupo partiu do Jorge Rosado e do Nuno Pires, após
uma conversa que os dois tiveram no castelo, por alturas do festival de música.
Para mim foi uma honra enorme e um prazer tremendo porque me senti reconhecido.
Senti que para as outras pessoas também era mesmo verdade a conversa que me
tinha dado a psicóloga em Alcoitão quando me deu a última consulta e me disse: “olhe
bem para os meus olhos Pedro, você está igual ao que era. Você é o Pedro. O
acidente não afetou o seu cérebro em termo cognitivos em nada. Você é o mesmo.
Com os mesmos defeitos e as mesmas virtudes. É o Pedro.”
Na
mesma altura, nas primeiras reuniões, para além do Jorge e do Nuno entrou
também ao mesmo tempo, o meu cunhado, o meu irmão Bonito; o João Bugalhão e
assim ficou completo o ramalhete dos desalinhados do regime. Entrou o Luís
Barradas e a Adelaide Martins. Após alguns companheiros que foram
desmobilizando por motivos diversos, entrou a colega Teresa Simão, a colega
Susana Teixeira e o José Manuel Baltazar, que de alguma forma também foi um desalinhado
porque ainda trabalhou com o atual presidente e foi candidato à Junta de
Freguesia de Santo António. Começámos a reunir em Portalegre, quase na
clandestinidade, por ser um território neutro e nos permitir trabalhar
descansadamente sem criar clivagens no terreno ou situações menos agradáveis.
Por
sentir que não teria o apoio em casa quem me faz falta para tudo o que me meto,
cheguei a escrever uma carta e a desvincular-me. Mas a paixão que sinto, pela
minha terra e pelos meus colegas e nossas gentes, fez-me regressar e ser recebido
de braços abertos, somo se nunca tivesse saído. Devo ter perdido apenas uma ou
duas reuniões.
Ainda
hoje de manhã estava a pensar nisto enquanto corria e a lembrar-me que este
grupo de “homens bons” é muito parecido ao grupo de assaltantes do filme
Ocean´s Eleven. Todos temos o mesmo objetivo de tomar um determinado lugar e
cada um é bom na sua área específica, embora todos sejamos bons a comunicar, a
interagir.
O
objetivo
O
objetivo é claramente apresentar-nos como uma alternativa para as próximas eleições
autárquicas em 2017. Não podemos renegar este nosso propósito, nem fingir o que
não é óbvio. Não podemos fugir ao que queremos. Temos de ter consciência disso
e tentar chegar a todos.
O
dia e o local da apresentação
Teria
de ser em Marvão e queríamos que fosse num sítio especial. A Câmara Velha / Tribunal
sempre foi o nosso objetivo. Pela dignidade do espaço e pela conotação tão
forte que tem. Os meus amigos e amigas que estão a ler estas palavras nem
imaginam o terrível jogo de cintura que tivemos de ter para que não existisse
logo um bloqueio de quem manda, às nossas pretensões. Tudo foi feito de forma
muito linear e sem dar tempo a que fossem urdidas objeções.
O
dinheiro
Este
movimento é também o retorno à essência da política e a toda a pureza que
existe no âmago deste processo. Partimos do zero, do nada, e cada um contribuiu
com 25€ para os primeiros gastos. Enviar os infomails que foram distribuídos por
todo o concelho, e foi criado por todos nós; o aluguer da sala que será pago
entre todos; todos os gastos foram divididos pelo bolso de cada um.
O
excelso beberete que foi servido no final da apresentação foi realizado com o
contributo de todos os membros do movimento. Houve esposas que se dedicaram a
fazer fantásticos bolos, mães que, como sempre, se excederam nos contributos.
Todos deram.
A
apresentação
A
apresentação correu muito bem. Apesar do tempo chuvoso, foi muito concorrida e
a sala estava mais que bem composta. Cheia mesmo. Muito familiares mais
próximos mas também muita gente curiosa que quis saber o porquê. Muita gente se
esqueceu, muita gente fez mesmo para não aparecer e ser vista mas estava um
auditório muito agradável e nestas coisas, contam sempre é os que estão.
Os
oradores selecionados por nós foram o Fernando Dias, enquanto moderador e
apresentante do grupo, a Teresa Simão (historial) e Nuno Pires (futuro).
Nada
maçadora, muito bem estruturada, muito bem realizada, não derrapou em nada.
Os
órgãos de comunicação intervieram e fizeram diversas perguntas. O André Relvas
do Alto Alentejo ficou intrigado e perguntou se esta questão do medo (que as
pessoas sentem por aqui) é mesmo verdade. Nós fomos intervindo, sem atropelos,
explicando a força que a câmara tem e onde chega, até onde controla mas foi a
intervenção do Nélson Ramos, escultor, com um discurso pleno de bravura e
força, disse que tem sido perseguido pelo presidente que o afrontou a propósito
de uma intervenção que realizou a um canal de televisão, nada crítica, apenas denunciando
a sua frágil situação familiar e falta de apoios; tendo exemplificado e dito
tudo. Marcou.
A
Manuela Lã Branca, do regressado e muito saudado Fonte Nova, procurou sabe ser sendo
o nosso grupo heterogéneo e homogéneo, sem um claro homem forte, se essa posição
não passaria por mim, fazendo clara alusão a no meu passado recente e a ter
desempenhado as funções de vice-presidente. Fomos respondendo todos, como
combinámos, mas como se dirigia a mim, clarifiquei que a minha pretensão é ter
à frente da minha autarquia, pessoas que se dediquem 100% à vida de todos e à
nossa terra, e não percam o tempo útil que é de todos e deve ser gasto a esse serviço,
como motorista privado todos os dias à hora de entrada e saída a caminho de
Portalegre.
A
minha filha vai de autocarro.
Ele,
com o que ganha, até poderia contratar um motorista.
O
nosso presidente tem de passar mais tempo fora, em Lisboa, no Porto, no
exterior, a tentar canalizar para aqui investimentos e empregos que permitam
combater a desertificação gritante com a qual lidamos todos os dias.
O
que eu pretendo com esta investida é que um de nós, um dos nossos colegas, se
assuma para a liderança da câmara, sempre apoiado por todos porque juntos somos
mais fortes que qualquer um. Eu quero olhar para o monte de Marvão, como faço
todas as manhãs assim que acordo, na minha varanda, e respirar de alívio,
porque está bem entregue. O que não acontece agora.
A
minha mãe também está infelizmente viúva, sozinha, há 21, já 21 anos e não é
justo que eu folgue de tarde, tardes inteiras para lhe dedicar tempo e atenção,
que certamente merecerá, mas porque tenho de trabalhar. Seja onde trabalho, ou
na câmara, é importante que quem está lá a mandar perceba que está a trabalhar
ao nosso serviço. Ao serviço do povo que o elegeu. Isso parece que não acontece.
O
público também falou e interviu muito ao ponto de, não nos tendo nós excedido,
termos ficado na sala quase 2 horas e meia, estando no final desertinhos de um
copinho e um salgadinho, tudo orientado pela sempre exímia Adelaide
Dos
intervenientes, o destaque vai, e todos mo permitirão, pela intervenção do Senhor
António Moura Andrade, O PRESIDENTE,
a quem já nos tínhamos apresentado numa audiência que lhe pedimos e na qual
nunca tivemos a ousadia de perguntar se estaria presente. Deu-nos a alegria da comparência
e não esteve apenas. Chegou a intervir! Porque como lhe dissemos em privado e
sabemos bem, o seu denominador comum de sempre, também é o nosso: MARVÃO. E quando
não existiam telecomunicações móveis e as vias país eram muito mais
deficitárias, este HOMEM, deu tudo o que tinha e não tinha para o seu concelho.
Uma honra.
Falou
também Rudolf, do Parque de Campismo de Barretos/Beirã, mais conhecido das
redes sociais como o Europeu em Portugal, uma voz nada presa, muito livre e
muito viva de descrença em quem lá está, que o tem afrontado e feito a vida
nada fácil. Um alerta que o Bugalhão enalteceu porque a opinião da comunidade
estrangeira residente é muito importante e já vai tendo muita expressão. Logo,
tem de ser ouvida.
Intervenção
também muito corajosa da Cecília, presidente da Sociedade da Portagem, que
abriu o livro, agradeceu ao Motoclube que a (sociedade) muito tem ajudado, quando
quem deveria, na realidade, apenas se limita a meter obstáculos que obstam a
que se consigam melhoramentos que tanta falta fazem à casa.
Para
fechar, last but not least, uma intervenção ao nível do orador, leia-se
brilhante, destemida e corrosiva, António Garraio, sempre igual a si próprio.
Um eterno desalinhado, como eu gosto de ser. Se todos vão por ali… dá em
carneirada e eu prefiro pensar pela minha. Um grande bem haja pelos elogios que
sei que não mereço, mas agradeço. Aquele grande abraço, sempre.
Termino
como comecei: esta luta vai ser uma luta renhida. A verdade e a lisura contra
os choradinhos em casa à última hora pelo casal, num discurso de fazer chorar
até as pedras da calçada.
Darei
uma última oportunidade à população de Marvão. Veremos se terá capacidade para
absorver a verdade e ver nas pessoas, nestas pessoas que de seguida vou apresentar,
a chave. Vão haver muitos momentos em que se há-de ter que se dizer que não.
Mas um não bem explicado pode ser bem compreendido e será sempre certamente melhor
que um sim por favor, a ter de ser cobrado no futuro.
O
voto é secreto!
Façam-no
em consciência.
Façam-no
como nós estamos envolvidos em tudo isto: agindo de acordo com a nossa
consciência. Não temos necessidade mas temos uma dádiva para com esta terra e
as suas pessoas. Queremos ter uma palavra para dar e ajudar. Oxalá a
compreendam.
Já
estamos no terreno. A mostrar-nos. A trabalhar.
Com
força, confiança e fé!
Um
abraço a todos.
Soberba imagem do nosso querido amigo Frederico Andrade |
Marvão
para Todos:
Adelaide
Martins,
46
anos, natural do Porto da Espada
-
Ensino Secundário
-
Assistente técnica na PSP de Portalegre
-
Presidente da Direção do Lar Nossa Srª das Dores – P.da Espada
-
Tesoureira da Associação Portus Gladii – Porto da Espada
-
Bombeira voluntária na reserva – AHBVM
-
Artesã (certificada) – Bordados com casca de castanha
Fernando
Dias
45
anos, natural de Santo António das Areias
- Bacharel em Gestão e Criação de Empresas
(ESTG Portalegre) e Licenciado em Gestão Bancária (ISGB Lisboa)
-
Gerente Bancário
-
Membro da AM de Marvão de 2005 a 2009
-
Sócio fundador e primeiro Presidente da Direção da Associação de Jovens UJA de
SAA e, vários anos, membro dos órgãos sociais do GDA (atualmente, Presidente da
Mesa da Assembleia)
João
Bugalhão
58
anos, natural da freguesia de S.A. das Areias
-
Licenciado em Enfermagem e com Pós Graduado em Gestão de Unidades de Saúde
-
Aposentado da Administração Pública
-
Membro da AM de Marvão entre 2001 e 2011
-
Presidente da Direcção do GDA durante 6 anos e Membro da 1ª Direcção da AHBVM
Jorge
Rosado
28
anos, natural (e residente) de Marvão
-
Técnico de Turismo. Diretor-Geral do grupo DOM DINIS
-
Presidente da Direção da Ass. de Jov. MARUAN, de 2007-2009
-
Presidente da Direção do Centro Cultural de Marvão de 2011 a 2014 e,
atualmente, presidente da Assembleia Geral.
-
Coordenador-Geral da Equipa de Gestão do Castelo de Marvão (2013-2014) e,
actualmente, Vice-Presidente da Direção do Festival Internacional de Música de
Marvão.
José
Manuel Baltazar
65
anos, residente em Santo António das Areias
-
Aposentado
-
Membro da Assembleia de Freguesia de Santo António das Areias entre 2005 e 2009
-
Membro dos órgãos sociais da Casa do Povo de Santo António das Areias de 2007 a
2010
Luís
Barradas
42
anos, natural da Pitaranha (Sta. Maria de Marvão) e residente em Santo António
das Areias
-
Ensino Secundário
-
Encarregado Operacional do Município de Marvão
-
Bombeiro voluntário da AHBVM
-
Presidente da Direção do GDA desde 2011
Nuno
Pires
39
anos, natural da Portagem - São Salvador de Aramenha
-
Ensino Secundário
-
Angariador imobiliário
-
Diretor do Grupo Desportivo Arenense desde 2010 e Sócio fundador do Motoclube
de Marvão
Pedro
Sobreiro
42
anos, casado, natural da Beirã e residente em Santo António das Areias;
-
Licenciado em Comunicação Social (I.S.C.S.P. Lisboa) e com Pós-Graduação em
Gestão Autárquica (I.S.L.A. Santarém)
-
Técnico de Administração Tributária - Serviço de Finanças de Marvão (desde
2002)
-
Vice-Presidente do Município de Marvão (2005-2009)
-
Participou ativamente na vida comunitária do concelho, desde os Escuteiros na
Beirã ao GDA em Santo António das Areias.
Susana
Teixeira
44
anos, residente nas Reveladas - São Salvador da Aramenha
-
Licenciada em Estudos Teatrais (Universidade de Évora)
-
Actriz e Professora de Teatro
-
Membro fundador do Teatro do Convento de Portalegre e Encenadora do Grupo de
Teatro Amador “Já Disse!” de Marvão
Teresa
Simão
38
anos, natural dos Alvarrões
- Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas
(Universidade de Coimbra) e Mestre e doutora em Linguística e Património Imaterial
(Universidade de Évora)
-
Professora de Português/Alemão
-
Investigadora na área da etnologia e do Património Imaterial do Nordeste
Alentejano, tendo dedicado diversos trabalhos ao concelho de Marvão e à
preservação da identidade das suas gentes
-
Membro fundador da AHBVM, pertencendo à direção durante dois mandatos
Não a queremos mais assim...
Vistas largas...
Alegria, Companheirismo, Entreajuda
1 comentário:
Parabéns pela iniciativa e pela coragem, que o vosso trabalho seja recompensado e que tudo corra bem.
Um abraço
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