domingo, 17 de setembro de 2017

Revisitando, recordando, ovacionando, OS GRANDES LUCKY DUCKIES


Há dias, estava eu a espreitar a aldeia virtual global antes de dormir, já na cama, e deparo-me com esta peça absolutamente notável: os Lucky Duckies, enorme banda de swing/rock'n'roll portuguesa, da qual me tornei amigo, enquanto vereador da cultura de Marvão, inovou e cantou em português. Um português pensado, estiloso, que fez jus à sua carreira de crooners, e de grandes porta-vozes do glamour da arte que cantam. Adorei. Comentei com o meu grande amigo Pedro Silvério, e dali, desta interação, o próprio Marco, o vocalista, interagiu connosco e, fizemos do facebook, uma belíssima sala de convívio, onde pudemos ter a felicidade de interagirmos.

Gostaria de colar aqui, nesta minha casa, algumas imagens, para que um dia, possa recordar.



O Marco é uma delícia. Um bonacheirão, sempre bem disposto, que nunca perde o timbre e o toque, de quem dá gosto se estar junto. Eu, enquanto vereador, cedi às suas insistentes e inúmeras tentativas para atuar em Marvão, e ainda bem que o fiz. O homem tem uma bagagem cultural, musical, que deve ser inédita no nosso país. Tornámo-nos amigos, e vieram cá mais que uma vez. Na sua vida, fez a escola dos karaokes, e tem um domínio quase absoluto. Para mim, quando se finasse daquia muitos, muitos anos; iria para o panteão nacional. Anda sempre acompanhado com os melhores músicos, muitos das escolas de jazz, e encanta, por onde quer que passa.

Para além de todos os seus atraentes atributos, conta com o apoio da sua esposa, a doce Cláudia, com quem contracena em palco.

Ah... eu adoro eles.

Nos comentários, cheguei a recordar as atuações que tivemos juntos (!), e foi tão com, tão bom recordar...



O video em baixo





No outro dia, de manhã, a minha Alice veio deitar-se junto a mim, e eu mostrei-lhe, orgulhoso, os vídeos.

- XXXXXXXXiiiiiiiiiiiiiiiiii, pai...

- Então? (Já viste o inglês?, pensei...)

- CANTAS MESMO MAL...


O meu muito obrigado a quem fez este último video, que me desculpe, mas não recordo quem foi. Trata-se de uma peça verdadeiremanete belíssima, para mim. O meu Manel...

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