Meu
Deus... que jogo electrizante, que frenético, que final feliz, e que alegria.
Sou português! Em 1° lugar quero felicitar os meus amigos portistas, e dar-lhes
os meus sinceros PARABÉNS, por a equipa que defendem ter passado aos quartos de
final da LIGA DOS CAMPEÕES, o que significa que estão entre as 8 melhores da
Europa!
Na
verdade, não há nenhuma outra equipa nacional que consiga aspirar a estar
presente num nível destes, em tão boa companhia.
Do
jogo, que segui com muita atenção, destaco um Corona absolutamente magistral,
um gigante ultra-trabalhador Marega, um inteligentíssimo e esforçado Otávio, um
pilar chamado Felipe (incansável e sempre no ponto), e o Porto de abrigo
chanado Pepe.
Já
nem falo no Brahimi, que é o jogador que mais gosto do plantel, nem do Herrera,
que é... Capitão. Ponto.
Outro
enorme destaque vai direitinho para o público do Dragão que... empurrou a
equipa para a frente. Não direi que a levou às costas, mas que ajudou imenso...
lá isso ajudou!
Resultado:
mais um mais que esperado encaixe de milhões, e Sérgio Conceição a afirmar - se
na Europa como um grande treinador de renome.
Agora...
com a queda a pique do recém tri-campeão Real Madrid aos pés dos putos do Ajax,
e a queda do Paris Saint Germain face ao Madchester... tudo pode acontecer e
sim... têm todo o direito de serem cagões e se gabarem. Vamos lá ver nós
amanhã, mas este nível... não é para Brutos! Afinal, ganharam este troféu dos
melhores da Europa há 15 anos atrás, quando já o tinham feito em 86/87 (alô
Madjer! Mágico!). Não foi em 60/61, nem em 61/62, sob a égide do paizinho
Salazar, que nos ajudou ao roubar o Eusébio ao Sporting. Estamos entendidos?
Ah, bom. Podem crucificar-me, os meus, mas está é a verdade, porra! E eu sou um
Homem de verdades!
Hoje
venceu quem mais queria ganhar, quem sempre correu atrás da bola para passar,
quem mereceu e soube reagir a um golo de penalty estúpido, logo depois de já
ter aberto o marcador, e os empurrou até às cordas, ao ponto de eles terem de
puxar pelo avançado Fernando. Foi sofrido mas... foi justo.
Enquanto
nascido neste solo luso, nada mais me resta que agradecer por terem conseguido
levantar a nossa auto-estima perante a Europa, e o mundo.
Fiquei
feliz.
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