Tem lá, por isso, a
maior audiência televisiva, e é assistido anualmente por milhões de pessoas nos
Estados Unidos, e em todo o mundo.
Apesar de ser um
jogo que para mim (e creio que para a grande maioria dos europeus) se parece
com rugby só que muita mais abrutalhado, com os homens vestidos com uns
chumaços que os fazem parecer uns autênticos gorilas, às cabeçadas uns aos outros,
constantemente a ser interrompido, o que o faz ser uma seca monstruosa, para eles…
pelos vistos... não, porque o adoram.
Ou isso… ou a poesia
escorreita do futebol, quando bem jogado…
O espetáculo que
acontece ao intervalo, garantem 15 minutos de fama absoluta para o feliz contemplado,
e eu, neste ano, tinha sérias dúvidas que o Weeknd, que deve ser uma jóia de
mocinho (mas não tem os atributos da Jennifer Lopez, da prima Shakira, ou da Beyoncé),
se saísse bem.
Mas a verdade é que
agarrado aos seus hits mais orelhudos e a uma fantástica produção, o rapazinho
entreteve e ganhou pontos! Não que eu o prefira às antecessoras, por razões mais
que óbvias, mas lá que se safou… safou!
Ora atentem lá, ó
fachavore! É de borla! É só consumir!!!! (Cliquem no ecrã grande, no canto inferior direito, para uma projeção digna de cinema!
É natural que a NFL bloqueie neste blogue. Cliquem na imagem para ver na aplicação Youtube, que dá!)
Ah! E ganharam os
Tampa Bay Buccaneers! Esclarecidos?
Não interessa. Siga!
(Notazinha: as tias de que falava, estiveram assim... Nada mal, hã?!?)
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