Eu não sei se vocês já conhecem isto. O mais certo até é já andar a “rodar” aí pelas redes sociais. Se for o caso, que se lixe, vêem outra vez. Eu vi no canal Q, no programa do Palmeirim e fiquei derretido com a cena. Isto não é material para se enviar via e-mail ou se colocar no mural do Facebook. Um documento destes merece, no mínimo, honras de ser postado num blogue.
Trata-se de eterna questão do “choque de gerações” aqui magnificamente retratado pelo Márcio e a sua avó, gente boa do Norte, como se pode comprovar pelo vernáculo. Pelas imagens, presumo que a cena se tenha passado no Verão. Ora o Márcio bebeu demais (talvez até na festarola da terra). “Encharcou as velas” por completo. Fez o que eu costumo chamar de “reset”. Vai daí, montou a cama no alpendre de casa, mesmo em cima dos mosaicos da entrada (que por acaso até são iguais aos da minha garagem... Bom gosto...). Foi à procura do sítio mais fresquinho. Compreende-se.
A avó, preocupada com a situação e muito mal almoçada (como irão ver…), tenta por tudo trazer o cachopo de volta ao mundo dos vivos mas ele reage e eu não sei o que é mais engraçado: se é a eloquência do discurso da idosa, se o ar blasé do mancebo, se a malvadez do primo que tudo registou para a posteridade e difundiu para todó mundo.
A cena em que os “gafanhotos” expelidos pela septuagenária durante o ralhete são tantos que fazem o cachopo perguntar “se está a chover” é de antologia. Um Óscar para o melhor documentário… já!
Trata-se de eterna questão do “choque de gerações” aqui magnificamente retratado pelo Márcio e a sua avó, gente boa do Norte, como se pode comprovar pelo vernáculo. Pelas imagens, presumo que a cena se tenha passado no Verão. Ora o Márcio bebeu demais (talvez até na festarola da terra). “Encharcou as velas” por completo. Fez o que eu costumo chamar de “reset”. Vai daí, montou a cama no alpendre de casa, mesmo em cima dos mosaicos da entrada (que por acaso até são iguais aos da minha garagem... Bom gosto...). Foi à procura do sítio mais fresquinho. Compreende-se.
A avó, preocupada com a situação e muito mal almoçada (como irão ver…), tenta por tudo trazer o cachopo de volta ao mundo dos vivos mas ele reage e eu não sei o que é mais engraçado: se é a eloquência do discurso da idosa, se o ar blasé do mancebo, se a malvadez do primo que tudo registou para a posteridade e difundiu para todó mundo.
A cena em que os “gafanhotos” expelidos pela septuagenária durante o ralhete são tantos que fazem o cachopo perguntar “se está a chover” é de antologia. Um Óscar para o melhor documentário… já!
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2 comentários:
Este e a Katyzinha deviam juntar os trapinhos, "cuarailho".
É muito bom mesmo,"tou farta dos ouuuuuubiiiiirrrrr"também há aquele do rapaz na praia"olhosabiõeslátráz"
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