Ao analisar o jogo perante à comunicação
social, mister Vitória, disse: “O Benfica é isto: acreditar sempre… até ao
último minuto. É assim que se fazem os campeões.”
Nada mais bem dito.
Não foi um jogo feliz num campo
muito adverso, solo inimigo, onde a lagartagem já tinha perdido 2 pontos. O
Benfica jogou mal. Concretizou pouco(s lances), rematou pouco, foi pouco
incisivo. Foi um jogo nada bonito de se ver. Antes de sofrer. Sálvio e Nélson
Semedo, muito bem substituídos pelo decisivo Carcela e pelo voltou a nada fazer
Talisca, que foram pedras a menos. Pizzi também deixou muito a desejar, ele que
costuma ser decisivo e mobilizador da equipa. O mister voltou a saber ler o
desafio (este Homem não é só pintas e chiclete! Sabe o que faz! Tem o curse.
Ganha ou perca, tem o curse. Sabe ao que vai.) e foi decisivo nas alterações
que fez.
No Estádio da Luz Local (leia-se
Pastelaria Caldeira), já poucos acreditavam que o golo ainda poderia chegar. Eu
já acreditava pouco. Em silêncio, pensava que teria que escrever que não
tínhamos estado bem.
Mas a estrelinha de campeões
surge assim, quando menos se espera.
O Zé Manuel Vaz acertou no
prognóstico e até no minuto: 90 + 3! Espetacular!
Superámos mais uma das finais até
ao sonho. E faltam 7.
BBEEEEEEEENNNNNNNFFIIIIIIIIIIIIIIIIIICCCCCCCCCCCCAAAAAAAAAAAAAAAA
SSEEEEEEEEEEEEEMPRE!
É a Ele! A Deus! |
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