O grande problema de que toda a
gente não fala, enquanto falam de tudo o resto; e que é, no fundo, o grande e
derradeiro assunto, é que esta é uma luta que temos perdida à partida.
Nenhum homem tem força suficiente
para lutar contra quem vai contra os seus valores e não tem nada a perder.
Se a morte é a pior coisa que nos
pode suceder a cada um de nós, por ser o fim de tudo, tal e qual como tudo
conhecemos; para eles, essa mole imensa de exterminadores, assassinos; ela é o
primeiro e único objetivo. Por ser o passaporte para onde eles querem partir.
Imagino o festim nas cavernas
desse mundo inteiro a regozijarem-se com o estardalhaço que fazem nas nossas
notícias e no nosso mundo.
A meu ver, a solução seria abafar
o sucedido (sempre que fosse possível) e atacar em peso as suas bases, com a
artilharia pesada em termos de última tecnologia disponível. Morreriam
certamente muitos inocentes mas… seria o preço a pagar.
Hoje foi em Bruxelas, como
poderia ser em qualquer outra parte do mundo civilizado. Amanhã será na nossa
sala, em qualquer outro ajuntamento popular, seja num desafio de futebol ou num
concerto.
Quando o medo se apodera de nós,
a alegria de viver será reduzida ao ínfimo, até sermos apenas vegetais.
Há que (re)agir.
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