Lindos! À esquerda, com a linguinha de fora, e a mandar um xôxo; ou descalços no areal em Copacabana. Quem pagamos? |
O vosso tio Sabi tem andado
atarefado noutras andanças, noutras publicações, de âmbito desportivo, não tão
felizes; mas não pode deixar passar esta cena RARÍSSIMA em claro.
Ai mas ca granda merda, opá! Bem…
que cena de alta escala.
Então vamos lá ver se eu percebo,
como se fosse muito Antunes Bornal. Uma tal Shôdona Paula Brito e Cunha, teve a
infelicidade de ter um filho com uma maladie, deveras estranha, também ela com
um nome… raro. Por mérito seu, que isso ninguém lho pode tirar, fundou uma
associação de nome RARÍSSIMAS, para arranjar guito para a malta que padecia
desses devaneios do infortúnio. Sob o lema “existimos porque há pessoas raras,
com necessidades raras”, pedalou, tanto andou e tanto se mexeu, que em Outubro
de 2003, a Raríssimas foi reconhecida oficialmente como Instituição Particular
de Solidariedade Social de utilidade pública.
Assim, podia organizar
congressos, seminários, pesquisa de doenças raras, estudos epidemiológicos e
apoio domiciliário aos portadores de doenças raras e seus familiares. Foi crescendo,
ganhando corpo e da sede, na Ajuda, consegui estendeu-se a muitos outros pontos
do continente e ilhas.
A Paulinha, anterior jornaleira (http://observador.pt/especiais/paula-brito-e-costa-a-mulher-que-deixou-um-quiosque-de-jornais-para-se-dedicar-a-rarissimas/),
sempre com grande persuasão e savoir faire, foi tocando nas partes mais frágeis
e solidárias da pessoas do Jet 7, Jet 8, e 9,5. Conseguiu apoios de
farmacêuticas, conseguiu dinheiro de todo o lado (a causa, dispunha a tal) e que
a tia Maria, esposa do do Tio Cavaco, a apadrinhasse em 2006.
Em 2009 é lançada a Linha Rara,
com o apoio financeiro da Direção Geral da Saúde (DGS) e chegou a ser
considerada, mais do que uma vez, a nível europeu, a linha de apoio com maior
número de pedidos respondidos em função da população do país.
Chegou até a inaugurar em 2014, o
maior projeto da Raríssimas: a Casa dos Marcos, na Moita.
Tudo estava bem, enquanto parecia
bem. Mas a verdade é que esta grande aleivosa, que dizem os pasquins de agora,
passou de uma pessoa preocupada com a família, que acordava todos os dias bem cedo,
para ir trabalhar num quiosque de revistas e jornais nas Avenidas Novas, em
Lisboa; para uma esbanjadora, de fundos, subsídios, vencimentos e rendas.
Dá-se o estoiro, descobrem-se as
tangas e, é só rolar cabeças, ficando algumas delas, tortas como os seus olhinhos…
Esta reportagem do Observador,
para além de muito bem feita em termos jornalísticos, e mais do que suficiente
para esclarecer alguma dúvida acerca do mesmo, dá perfeitamente para um se
conseguir aperceber da gravidade da coisa.
Eu só quero é dar, e deixar aqui
nota no meu blogue, da minha profunda revolta, desprezo, e desagrado, pela
forma como tudo se desenrolou, e se deu. Então o filha da puta do secretário de
estado da saúde, Manuel Delgado, mente aqui neste vídeo, publicado no excelente
trabalho da jornalista da TVI, Ana Leal; com todos os dentes da boca, e não se
queria demitir?!?!?!?
Não conhecia a Paula?!?!?!?
Nunca tinha estado com a
presidente?!?!?!?!?
E andava a passeios com ela em
terras de Vera Cruz, em poses muito pouco convencionais?!?!?!?!? Angastar o dinheiro dos tadinhos»?!?!?!?
Pois a mim o que me preocupa
mesmo, de fundo, é que todas estas peças são matrioskas da família Socialista,
peças de uma engrenagem de esquerda, do punho cerrado, muitos dos quais
respiravam aqueles ares circundantes, por exemplo, à figura dantesca de José
Sócrates, o enginhairo.
Deveria de ter havido muito mais
frontalidade, espírito aberto, clareza inclusive, da parte de todos, incluindo
de quem foi Ministro da Justiça dos tempos do da Covilhã, e agora é o primeiro
de todos eles.
O que vale é que os comunas e os
bloquistas os vigiam, porque deixá-los assim à solta… é coisa para não correr
lá assim muito bem.
Toda a reportagem está aqui, ademais, muito bem explicada.
Para verem e pensar.
Vieira, aguentaste-te, meu valentão... |
Sem comentários:
Enviar um comentário