domingo, 15 de outubro de 2017

Como um caballo(s de Marvão) de corrida


Um indivíduo pode perder—se no concelho que o viu nascer? Pode! Já não é a primeira vez, e no sábado voltou a acontecer.

Ainda amolencado, pelo esforço da corrida do último fim de semana, decidi dar—lhe só um pouco, enquanto deixei a infanta, numa das suas paixões.

Obrigado, Sara! <3




 Um gajo não pode andar toda a semana, a comprimidos para as dores de costas (e a chamar—se burro, de cada vez que engolia mais um), e depois estrepar—se, quando pode.

Mas... hoje, voltou a acontecer! Não tem remédio, o tanso.


Pedro just finished a Runtastic run of 11,81 km in 2h 00m




Saí dos Caballos Marvao, deixei a amazona no seu paraíso, e rumei para os lados da Fonte Souto. Passei por ali, e dobrei à procura da estrada da vinha do meu amigo João Carlos Anselmo, que sei que é por ali.

Ouve lá... e dar com a descida lá de cima, de alcatrão, que eu bem vejo, quando vou para os Galegos?!?! Nem pó! Ou melhor, muito pó! Ai eu...

Subi caminhos, envolvi—me em veredas, só via era giestas, balsas, e por mais que corria e descia, não conseguia dar com a estrada para a Portagem, que por certo, passa ali por baixo.












Tive de voltar ao alcatrão, passar junto à quinta dos Conchinhas, onde já tanta vez fui feliz, e subir para a Abegoa. Uma subida daquelas, junto ao depósito da água, a matar, para poder descer em glória, a seguir.

Ali, ainda tive a alegria de me cruzar com a turminha equestre! :D

Foi muita bom!


Valeu!

Dói, não dói?
É!
Estar deitado, a ver futebol e a beber minis deve custar menos...

A cara de alegria da linda e simpática Sara, é a dos meninos e meninas... a trote. :)
E a minha, também! (Ao vê-los passar)



Já dava era um belo mergulho...


A minha estrada. O meu ponto. O meu lugar. (sempre de reflexão e instrapeção)

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