Foi
um jogo absolutamente... desconcertante e de um sofrimento angustiante e
prolongado.
O
Benfica levou 45 minutos a encontrar-se e não jogou peva. Vi a 1ª parte na
minha amiga Estrela algarvia Velhaca, leia-se Snack Bar “O Adro” e, ao final da
1ª parte, vi-me obrigado a sair. Estava a começar a faltar-me o ar. Quando para
lá fui, saí para a comunhão da festa entre sofredores e não resultou.
Sofreria
o resto em casa, que um gajo é pobre para dar dinheiro a ganhar aos manos
Oliveira para ver a bola (esse tempo de vacas gordas do pré-Troika já lá vai),
mas para ver em casa o meu Benfica (e o Leicester do Ranieri a fazer história e
a conquistar o 1º título inglês) por 9 euros por mês, ainda dá!
Como
marcar se eles não estavam a jogar um chavelho?!?!?
É
certo que o Guimarães estava muito arrumadinho mas, que me lembre, fizemos um
remate digno desse nome, com o intuito de fazer golo, na 1ª parte. Já em casa,
logo a abrir a 2ª metade, um passe teleguiado do mago, agora muito em baixo,
Nico Gaitán, foi encontrar o cada vez mais belíssimo Jardel, numa jogada
certamente muito estudada nos treinos e que fez morrer o esférico no centro dos
cornos da baliza vimaranense.
Eu
disse belíssimo Jardel? Dasssssssssssssssssss e aquele passe de enterra-o todo
que isolou um na cara do nosso guardião e marcou a minha forma de ver o desafio
e ia marcando o resultado?
Valeu
São André Almeida que safou a baliza por duas vezes, toda escancarada.
Um
bacano nas bancadas, rezava e pressionava-se a pedir a benção para os meus.
Como se os outros não fossem católicos também… E como se Deus não tivesse mais
nada com que se preocupar.
Muita
pressão no final, muito sofrimento e eu pensava que estava curado disto.
Há
fatos indesmentíveis e contra esses não há argumentos:
-
Depois de hoje, a 2 jornadas do final da 1ª Liga, o meu Benfica tem cinco
pontos de avanço, 5! sobre o Szborten, que vai jogar amanhã jogar no Estádio do
Dragão frente ao F.C. Porto. How interesting…
Dizia a Barbie dos 300 que quem é que tinha de olhar para cima? Boneca...
E
a boa da carteira que não me foi lá levar ao serviço, a camisola do Porto que
me queria emprestar para eu poder vestir amanhã.
Ainda
bem porque acho que não era capaz…
Malta…
o mais saboroso está quase…
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