Eu sei que não sou propriamente um catequista de referência, clássico, que possa servir de exemplo. Mas eu sou um homem (com 46 já devo ser, não? ) que acredita em Cristo, que quer seguir os seus exemplos, ensinamentos, e quer, sobretudo, praticar o bem. Sei que há muita coisa com a qual não consigo pactuar, e admito até que haverá quem não me considere um bom rapaz, mas não será seguramente um número significativo e, sempre no seguimento da minha linha de verdade e justiça, continuarei a agir de acordo com a minha consciência, a ser respeitador e humilde.
Ora a última catequese, que ia beber ao livro dos Génesis, não foi fácil de ministrar. Senão, leiam o texto que surge nesta imagem sobre um dos textos visados, e digam-me o que vos aprouver. Pode ser no Facebook, porque a malta aí está mais à vontade. 😉 Está lá uma linha aberta a perguntar: e tu? Qui dizes?, assim à Vera Rpoquette do "Agora escolha"
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| É de ler. É de ler... |
Ora, como cristão consciente, dos nossos dias, sei perfeitamente que esta visão aqui plasmada, esbarra contra aquilo que as duas cabeçitas das minhas catequisandas aprendem nas aulas de biologia; como dois mosquitos a correrem à desgarrada contra um camião T.I.R. que circula a 200 km/hora. 😱 Como dizia o tio. Herman, "não havia necessidade"...
E por achar assim, é que opino que se devem tentar trazer para a causa cristã por motivos que lhes interessem, os motivem, os façam sentir bem, queridos, amados, e satisfeitos.
Formou o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas, e tornou-o um ser vivo? 😯😮😳😲🤯 E elas certamente a pensarem assim: ai sim?!?!?! E aquilo que aprendemos lá na escola?!?!?! (dando assim um passo de gigante em falso, para os meter a mexer assim que se tornam adolescentes?!?!?)
Ou então, e por isso, é que prefiro fazer como fiz: sempre fui muito de trabalhar com as novas tecnologias, o smartphone, e comecei por lhes explicar que a bíblia é um conjunto de muitos livros, que foram escritos há muito, muito tempo, há mais de 2000 anos, numa altura em que havia muita coisa que não se sabia, e quando existiam crenças que eram dominantes, e se sobrepunham à ciência que... não existia!
Lembrei-me do genérico da série "Era uma vez o homem", que eu vi até à exaustão e não é tarde, nem é cedo! Por ali dei-lhes a perceber a versão científica, que é aceite mundialmente, e é a real!
A que consta das sagradas escrituras deve ser olhada com respeito, e analisada à luz daquele então, porque, explicar a estas crianças, que o Senhor Deus meteu o homem a dormir, e lhe sacou uma costela de onde fez a mulher... Vai lá, vai!
E depois querem que eles consigam acreditar no resto, que é invisível e apenas se sente, quando querem que os meninos levem com uma mensagem destas...
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