sábado, 14 de março de 2015

Categórico (como eu queria que fosse)


E foi assim mesmo como eu queria: uma vitória categórica como as duas bombarras que rebentaram as redes bracarenses. Primeiro a do Jonas que cada vez mais se revela uma aquisição acertadíssima e uma mais valia sempre de olhos postos na baliza; e também a do bom do Eliseu que pode não ser grande coisa a defender e a driblar, ou seja, pode ser um cepo do catano mas um cepo que desfere cada pontapé que só faz lembrar o meu velho Isaías, e dá sempre golo certinho.


Eu tinha medo dos 60 mil nas bancadas e do estádio estar cheio como um ovo para receber os adversários que já nos tinham untado as molas por duas vezes neste ano. Ainda sofro do trauma Estoril que me fez perder um campeonato que já estava no bico, quando empatámos neste mesmo estádio, nestas mesmas condições, quando estava preparadíssimo para a festa e por pouco não perdemos esse jogo.


Este é que foi mesmo limpinho, limpinho. 64% de posse de bola contra 32%. Controladíssimos, apenas tiveram uma oportunidade de golo já perto do fim, embora me parecesse que a bola estava a ser controlada pelo nosso rei Artur (que segurança, que grande contratação!) E não me venham com histórias do jogo ter terminado contra 10 porque a entrada do Tiago Gomes é assim… um episódio engraçado.

De resto, eu também não comento arbitragens mas se o gajo tivesse marcado penálti nas duas mãozinhas deles na bola dentro de área, não nos tinha feito favor nenhum. Mas prontos, portantos… é o que há.


E vão 46 jogos sem perder para o campeonato em casa, do qual faltam 9 jornadas para terminar e 8 vitórias para eu voltar a subir ao chamiço lá da rotunda da Portagem para meter o tal cachecol.


O homem sonha, Jasus quer, a obra nasce. :)


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