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Tudo bons rapazes da colheita desta freguesia: Manel Coelho, Zé António, Joaquim Manuel, o nosso presidente Tómané e este vosso escriba, o vosso Tio Sabi (da esq. prá derecha) |
O
dia da matança do porco na minha freguesia é como um dia de trabalho normal, em
que o despertador toca às 7h, há barba por afeitar e um banhinho revigorante
para tomar, como todos os outros dias pela manhã. Chegado à minha aldeia com
uma pontualidade capaz de deixar os ingleses envergonhados, é logo tempo para
uma homenagem ao colesterol com o fantástico toucinho frito acabadinho de
cortar do porquinho que há poucas horas viu o seu fim, vítima de uma facada
certeira na veia mãe que lhe bombava pelo corpo o sanguinho que ao almoço nos havia
de saciar numas sopas de sarapatel divinais. Só por ali já se ficava bem mas
como por 7 euros há sempre muito mais para provar, não se pode dizer que não à
soberba sopa de couves, às febrinhas que se seguiram e ao queijinho para
arrematar. No final? A tal laranjinha que caiu que nem… ginjas?
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Hino ao sarapatel |
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E à bela da couve |
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"Atesta o depósito! Vê lá não caia nada..." (sob o olhar atento do Sr. Joaquim da Luz) |
À
tarde houve café, motas e pontos de venda para ver (boa dinamização), passeio
para desmoer e quando a tarde já ia longa, que isto foi dia de comer até mais
não e à farta brutos, o porquinho que esteve a bronzear em lume brando às mãos
de mestres, acampou à mesa para um deboche desenfreado.
Tudo
em beleza mas às 6 horas jogava o glorioso e… como o ecrã gigante não chegou a
tempo, até pró ano se Deus quiser. (afinal deu azia mas isso é conversa para
outro post).
Um
abraço muito grande ao grande Tomané, grande presidente de Junta que foi o
grande responsável pelo sucesso da edição, grande amigo desde os tempos dos
bilas e da escola (eina tantos “grande” mas é mesmo de propósito), responsável
por esta e todas as outras anteriores. Disse-me que não, que aquilo é trabalho
de toda uma equipa e eu disse-lhe que isso é um discurso à Mourinho (o maior
condutor de homens de que tenho conhecimento), que uma derrota é só dele mas
uma vitória é de todos (como mandam os manuais de bom líder); mas que se não
tivesse sido ele (Tómané) e a ligação que tem aos caminhos-de-ferro, não tinham
vindo tantos autocarros do Entroncamento capazes de encher a casa (pavilhão) e
ajudado a garantir o impacto na festa e desta na economia local (o Jorge vendeu
mais cafés hoje que em se calhar em semanas, meses?).
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Amigo Costa a laborar |
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Primo Vitorino a operar |
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El gran Francisco, El Barril |
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Quinzinho, Luisinho e João Manuelinho a darem cartas. Olha a bela da morcela assada, ó freguês! |
Abraço
também ao grande (literalmente) Francisco Nunes, também conhecido no
estrangeiro por Chico Barril, à Dona Ana cada vez mais A cozinheira destes
eventos em Marvão, ao Sr. Luís, ao primo Vitorino, Sr. Costa e sus muchachos.
Abraço a todos. Olhem: foi muita bom.
Bem
hajam!
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Lili e o seu fantástico par de sapatilhas da Kitty novas. - "Há lá para o meu tamanho"? - "Tu és menino!" Daaaahhhhhh |
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Mana com direito a foto, também! Senão a carinha... |
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Duo Abílio e Pedro |
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Na companhia do amigo Amiais da Ponte Sôr |
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Agarrados à morcela! :) |
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Manuel Coelho em grande - I |
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Manuel Coelho em grande - II |
I
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Manuel Coelho em grande - III (a mandar um bejinho...) |
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Nas boxes... |
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Sempre Beirã |
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Que renasce... |
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Tão bem entregue... Amor à causa. |
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Podes dormir descansada |
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