Neste mundo acontecem coisas que superam o meu intelecto e
afrontam a minha capacidade de viver enquanto ser pensante. Quando entidades
mais que credíveis asseguram que têm provas por demais evidentes que falhas
graves foram cometidas por este homem, há almas que resistem e continuam a
defender o que é indefensável, clamando absurdamente uma inocência que todos sabemos
impossível. Ou já estava cá fora.
Foi gente desta estirpe, resguardada por outros grandes e
estranhos poderes, que queimou desalinhados (pensantes?) em autos da fé,
movidos pela devastação da Inquisição.
Só o renascimento, onde brilhou a luz da mente humana, pode
por fim à podridão da Idade Média.
Mas por vezes, tantas vezes, parece que regressamos a esses
tempos.
O homem é realmente um ser… estranho.
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