Epá…
o que eu não sabia mesmo era que se a gente queria ser campeões do mundo de
futebol, como o Brasil, como a Itália, como a Argentina, a Alemanha e essa
seleções de países grandes que sabem jogar muita bem, tínhamos de ganhar a essa
coisa que é a ilha dos Faraós!
O puto do FêCêPê é barra. Oxalá o Jorge Jesus e a Maga Patológica não o comprem. Eles que não tinham dinheiro nem para comprar desodorizantes e agora se banham em leite de cabra (ão)... |
Ilha
que, ainda por cima, se situa acima de nós, perto da Islândia e da Noruega, onde
as águas devem estar frias como ó carapau e cheias de bacalhauzorros.
Depois
de espetarmos meia dúzia de pastelinhos de Belém a Andorra; repetimos a dose
frente aos faraós e diziam os nossos que o jogo era difícil, os brincalhões.
Então se os bacanos nem a porra de um relvado de relva de verdade tinham e era
um sintético certamente de 3ª linha, bem atrás do “FIFA 5 estrelas de Santo
António das Areias”... Olaré! Que coisa! Detesto gente pobre.
O
arquipélago, esse conjunto de ilhas como nos temos nos Açores, tem assim 18
pedacinhos mai grandinhos e outros mai piquaninos que metem nos 1500 km2 que
têm acima da água, à volta de 50.000 mânfios (duas Portalegres cheias de gente
que há lá agora). Alguns sabem jogar à bola. Dá para nos estorvarem mas não
para nos ganharem.
Essas
ilhas são pixotes a jogar mas mandam nelas desde a 2ª guerra. Nunca quisera
aderir à Europa.
Hoje, 6 marradas... |
Ganhámos!
Estas já estão. Próximos…
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