terça-feira, 11 de outubro de 2016

Fizeremos a folha aos faraós! (TUGAS 6 - Pirâmides 0)



Epá… o que eu não sabia mesmo era que se a gente queria ser campeões do mundo de futebol, como o Brasil, como a Itália, como a Argentina, a Alemanha e essa seleções de países grandes que sabem jogar muita bem, tínhamos de ganhar a essa coisa que é a ilha dos Faraós!


O puto do FêCêPê é barra. Oxalá o Jorge Jesus e a Maga Patológica não o comprem. Eles que não tinham dinheiro nem para comprar desodorizantes e agora se banham em leite de cabra (ão)...


Ilha que, ainda por cima, se situa acima de nós, perto da Islândia e da Noruega, onde as águas devem estar frias como ó carapau e cheias de bacalhauzorros.


Depois de espetarmos meia dúzia de pastelinhos de Belém a Andorra; repetimos a dose frente aos faraós e diziam os nossos que o jogo era difícil, os brincalhões. Então se os bacanos nem a porra de um relvado de relva de verdade tinham e era um sintético certamente de 3ª linha, bem atrás do “FIFA 5 estrelas de Santo António das Areias”... Olaré! Que coisa! Detesto gente pobre.

O arquipélago, esse conjunto de ilhas como nos temos nos Açores, tem assim 18 pedacinhos mai grandinhos e outros mai piquaninos que metem nos 1500 km2 que têm acima da água, à volta de 50.000 mânfios (duas Portalegres cheias de gente que há lá agora). Alguns sabem jogar à bola. Dá para nos estorvarem mas não para nos ganharem.

Essas ilhas são pixotes a jogar mas mandam nelas desde a 2ª guerra. Nunca quisera aderir à Europa.

Hoje, 6 marradas...



Ganhámos! Estas já estão. Próximos…


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