terça-feira, 14 de julho de 2009

XI Feira da Gastronomia de Marvão

O magnífico trabalho do atelier de design 77'83 de Portalegre

O lindíssimo arranjo de entrada feito pelas Técnicas de Turismo, Cris e Feliz
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Mais de 1000 refeições servidas ao longo do fim-de-semana.

Três dias de enchente.

Muitas, muitas horas de duro trabalho em equipa.

Perto de 20 profissionais incansáveis em permanência.

Muitos sorrisos de satisfação na cara dos clientes, de agradecimento, como que a dizer que valeu a pena.

Mais um evento fechado sob a minha chancela.

Mais um sucesso retumbante.

A todo o staff, a todos os comensais, a quem ajudou e apoiou… Bem hajam! Sem a vossa força, nada seria possível. Foi grande!



O incansável Mestre Pereira que esteve nesta edição ao seu melhor nível. Aqui fritando umas bifanas para o almoço do pessoal.

Luísa alinhando o arroz doce. Céu e João ao fundo ajudando na cozinha.

Pôr-do-sol idílico à beira-rio




A pequena chorava porque queria colo, queria mimo, queria atenção.
"Não pode ser querida... o pai e a mãe estão a trabalhar... tem de ser assim... mas o tempo vai passar depressa e logo, logo vamos estar de férias na prainha..."

A II Feira de Artesanato Urbano


Momento do primeiro jogo do inédito quadrangular de futsal com as Câmaras de Portalegre, Castelo de Vide e Valência de Alcântara. Um extraordinário convívio!


As equipas que se defrontaram na final que terminou com a vitória de Castelo de Vide. Eu e o meu estimado Juán Calderón, vereador de Valência, figurámos como padroeiros do evento

A pequena com o meu muito querido afilhado João. Uma máquina imparável! Cada vez mais Ereio, o gajo... Ele há coisas...

Momento de relax no domingo de manhã. Uma pausa para recarregar baterias para a última noite

A pequena exibindo o penso curativo que o seu amigo Manel Vaz Guedes, o Salva-Vidas, como ela lhe chama, lhe fez para curar um pequeno corte no joelho
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O bacalhauzinho pronto a sair. Belo!


O magnífico projecto "Aquelas coisas todas". Um show de encantar. Excelentes executantes com o Brasil à flor da pele
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Os enebriantes "Bossê Ja". Alguém disse Madredeus de Copacanabana?

O "nosso" Xalipa's Bar na sua versão brazuquinha

Nem o Beato Salú conseguiu afugentar os alunos holandeses da Ammaia. O que estes rapazes e raparigas comeram e beberam não é deste mundo...

Eu e as "minhas meninas" dando a despedida de uma fantástica colaboração. Bem hajam! 5 estrelas!
Valeu!

Os últimos resistentes, comemorando a vitória ao sabor de uma caipirinha. Até sempre!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

É de cabrões…


Hoje vi nas notícias que os gajos da ASAE se disfarçaram de vereaneantes, armados de chinelos, geleiras e chapéus de palha para, quais lobos com pele de cordeiro, amolarem os vendedores de praia que estavam ilegais.

Apanharam bolinhas de Berlim com creme… aposto que as vão destruir lá em casa.

Ao que isto chega… a brincarem ao Carnaval em Julho…

Só gostava de saber se quando forem investigar casas de alterne também vão passar a ir vestidos de putas.

Chez Panda

On the road

O domingo foi dia grande, dia do Panda, dia do primeiro festival da pequena.

No ano passado, quando aconteceu a primeira edição, gritava de cada vez que via o anúncio na televisão. Desta vez não havia como escapar.

E sendo assim, algo combalidos pela festa da noite anterior, pelas poucas horas de sono e pela alta rodagem, lá partimos. Amolgados mas partimos.

A organização era da Associações de Pais do Centro Infantil e como costuma sempre correr tudo tão bem quando estão aos controlos, aproveitei para relaxar e dar mesmo uma de excursionista, com tupperwares cheios de frango com esparguete.

Fui todo o caminho a olhar para a minha geleira nova que comprei no Leclerc por 19 érios e 90. Tão contentinho… Só tive pena que não fosse azulinha como manda a lei da Campingaz mas prontos, era o que se podia arranjar, as outras estavam esgotadas mas não faz mal que as coisas ficam tão fresquinhas lá dentro… Ai eu… Imaginem o que levava eu? Naaaaaa. Iogurtes líquidos. Isso sim!


Tão linda... tão fresquinha... tão baratinha...

Parámos em Torres Novas onde há um centro comercial enorme cheio de lojas engraçadas e onde há muitos restaurantes onde se pode comer bem e barato. Nós fomos numa de massas à italiana que caíram muito bem. Dali fizemo-nos à estrada e às 3h da tarde já estávamos no território do primo Isaltino, a beirinha do seu estádio coqueluche.

As filas davam voltas ao quarteirão… Mas nestas andanças dos festivais, a velhice é um posto. Em vez de me meter logo atrás do pessoal, fui investigar como é que era a entrada à boca de cena e não é que havia uma fila da direita cheínha, uma da esquerda cheínha e uma do meio sem ninguém? E não fui eu que me armei em esperto. Os outros que já lá estavam é que se estavam a armar em parvos... Nem sequer nos metemos à frente de ninguém! A fila estava vazia… Tão simpática a menina lá da porta…

Aquilo era uma maluqueira… Tanto cachopo e cachopa, tanta criança… tanta mãe…

O festival é assim… a produção é nacional e a coisa rende milhões… por tostões. Uns vestem os fatos da Turma do Panda, depois despem-se e vestem o dos Koalas e depois o da Vila Moleza e por aí fora que os putos nem notam, cotadinhos… e que se lixe! Desde que pensem que é verdade… That’s all that matters…

Eu cá adorei ver a criançada a fervilhar de alegria, mas também adorei a Janete e as Winx. Tão boas raparigas, cantavam tão bem em playback…

Foram duas horitas ali abancados na relva, para os baixinhos poderem ver, arranjou-se uma dor de pernas e de rins mas ficou tudo bem.

Nada que o ritual da paragem em Vendas Novas para as fenomenais bifanas não resolvesse.

Embalados pelo repasto, ensinei os outros pais no autocarro a jogar à moedas, depois cochilámos um pouco e em menos de nada já cá estávamos.

O próximo é só para o ano?


No reino de D. Isaltino, o Suíço...

Chegada ao campo de batalha...
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Não, não saiu nas rifas. Custou 10 euros.
Mais um para o cemitério de peluches que está instalado no meu sótão...

Digam lá que não ia com o dress code correcto?
Esta t-shirt meteu tanta inveja lá... e os óculos? E o chapelito? Ah...

Até os bonecos do anúncio de lavar a roupa lá apareceram! Só refugo!


Momento da actuação da Turma do Panda


As fabulosas Winx... (e mais não digo...)

Depois de 3 dias a dormir numa tenda... as olheiras já se faziam sentir...

Eina tantos...

Os irmãos Koala curtiram a bom valer...

O Sportacus deu um show bem animado...

Acho que esta diz tudo...

A apoteose final



De casório...



No Sábado passado casámos o nosso vizinhança Pedro Coelho, um dos mais novos da turma lá da rua mais ainda assim, seguramente, o maior de todos, com a nossa Ana Sofia.

A tarde estava óptima, a igreja estava linda e o pessoal bem abonecado com os últimos modelos da nova estação, a ver quem é que ficava melhor na fotografia.

Quem passou ao lado da missa não sabe o que perdeu. Não é todos os dias que se pode ouvir um padre dizer que hoje em dia casar pela Igreja é cada vez mais uma coisa de loucos, num mundo onde tudo é a prazo e a prestações. É… De cada vez que encontro este Padre Fernando, percebo ainda melhor porque é que foi tão importante na minha vida, como professor e formador de consciências. Se mais assim houvesse, não estavam as igrejas tão vazias mas isso…



Um fã de Michael Jackson entrou em desepero ao ver a linha do comboio ali tão próxima e tentou suicidar-se debaixo da grazine. Vá lá que o noivo usou do seu cabedal para evitar a tragédia...

Ai eu... as minhas costinhas... tanto aperto... tanto abraço...

Com a crise que aí vai, as crianças são exploradas pelos pais que as obrigam a apanhar arroz para levarem para casa para fazerem uma canjinha no dia a seguir.
A minha safou-se bem. Ao princípio não queria, mas depois de tanta porrada...

As piquenas da Tuna de Portalegre tocaram e encantaram. Havia lá umas que davam cada pinote...

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O “chop chop” foi na já mítica Quinta do Martinho, onde tudo é do bom e do melhor. Para mim, só com as imperiais geladinhas e os canapés de entrada, já me ficava, quanto mais com tudo o resto…

E depois, fazerem a cortesia de me colocarem na mesa, para além da família directa, dois pesos-pesados de amizade, os nossos primeiros Felino e Ramos… é de levantar a alma a qualquer um. Senti-me um verdadeiro Nabucodonosor nesta mesa intitulada “Jardins suspensos da Babilónia”. Muito bom!

Belíssimo o jantar, óptima a ideia de deixarem ver no ecrã a corrida de touros em directo de Portalegre, extraordinária a ideia de complementar tudo com uns fadunchos acompanhados à guitarra (portuguesa e clássica). 5 estrelas!

Mas o melhor, o melhor, o melhor de tudo… foi o duo musical, os lendários “Fernando Alves e Mana”, únicos na sua interpretação visionária da cultura musical popular portuguesa. Seria dos gins tónicos ou o acordeão tem mesmo um som sónico? Inimitáveis! Estes são os únicos que superam o galáctico “Duo Carioca” do capitão Kani e claro que me fartei de dançar. Até me arrepiei ao som do “Cara de palhaço” (palhaço eu não sou, o tempo dji pálháçu já passou) como só eles sabem interpretar.

Ainda tentei contratá-los para a minha festa de despedida de vereador, a acontecer no próximo 17 de Outubro, mas o cachet, como era de imaginar, está praticamente ao nível do Ronaldo. Tonto fui eu, que entrei em loucuras… Mas sou humano, entusiasmei-me… Cosa fare? Niente!

E o camarãozinho às duas da manhã? Fresquinho, belíssimo, de Moçambique… Ai eu que os casamentos são uma coisa tão boa. O melhor dos casamentos é mesmo o dia do casamento. Eu nunca vi uma noiva zangada… Se elas fossem sempre assim a vida toda…

Aos pombinhos… muita felicidade, que bem merecem. São queridos e dão-se tão bem… Ficam tão bonitos juntos. Saúde e sorte!



Bôa sortxi, bôa sortxi...