segunda-feira, 15 de agosto de 2016

#RUMO AO TETRA: Começar bem


Se eles podem ter um autocarro com o escrito, eu também posso abrir um capítulo no blogue. Olaré!

Bom… apesar de o telefone estar todo “esboquinado” e estar muito calor para pegar no computador, eu tinha de fazer isto.



O telefone foi vítima da minha insensatez e total displicência, que sou mesmo tropeção e mal jeitoso. Estava todo carinhoso a limpá-lo com a toalha húmida do banho e sei lá por que maldição, me escorregou das mãos, mas… não caiu no chão… não! Estiquei a gafanha (43-44) e amorteci a queda. No entanto, o que tem de acontecer tem muita força. Ainda hoje estou a tentar perceber o que se passou a seguir, que tudo terminou com o vidro a dar o peido mestre, com o meu dedorro gordo do pé direito, a asfixia-lo no chão lisinho da minha casa.

Por isso tem estado estabariado e, as publicações pela lanchonete no calcadão (leia-se facebook), que é o que mais jeito dá nesta altura do estio, têm sido poucas ou nenhumas que a porrada no vidro foi de tal ordem que ficou com mil estilhaços que ao serem tocados, baralham a máquina toda e quando penso que estou a publicar uma foto, estou é a ligar para o Carlos Ramos da Ramila que não me larga porque tem as pinhas lá à espera, com o calor que está.

Assim que montei-me na máquina de estimação, VAIO máquina!, para abrir um capítulo no meu blogue: #RUMO AO TETRA, onde irei colocando as minhas divagações/reportagens/reflexões/crónicas/devaneios ao longo desta época que agora começa, rumo ao canecão, com uma regularidade que quero que seja regular, mas que não posso por ora garantir, porque é só quando me der jeito.

Puto, não jogaste peva!

Jogo 1 – Tondela - 0 x Benfica -  2
Estádio da partida – Pequenino como o raio que o parta
Estádio privado – Pastelaria Caldeira (A nossa catedral)
Treinador – O nosso petit
Tempo – Bom. Aquilo não estava a arder.

O jogo foi mau demais para ser verdade. Muito fraquinho. Não jogámos uma beata. O melhor? Ganhámos, não por 1 mas por 2. = + 3 pontos para a saqueta.

Não houve fio de jogo, não houve um caudal ofensivo constante, não se viu futebol. Apanháremos um ou dois cagaços dos piquenos que foram desenhados à imagem do treinador, o nosso querido Petit, o Pitbull. Poucos skills mas uma entrega total.




Os velhos do Restelo e os arautos da desgraça que “puxam”, ou “deveriam puxar” pelo mesmo clube que eu, só choravam ao meu lado os passes perdidos, a falta do “Eu Shou Nico Gaitán”, do minino Renatinho e por aí fora. MAS QUE DIABO?!?!? Quem é do Benfica puxa sempre ou está lá só para criticar? Que está mal, quando está mal, todos vemos, não é preciso estarem a bater mais no ceguinho, irra!

O Shôtor Baltazar ainda ripostou mas… ver, sofrer e puxar só, é difícil.

Eu ali sinto-me não entre os meus, mas como os sofredores do concurso “1,2,3” que via na espanhola, que iriam ganhar o que ganhava quem estava a concorrer, mas sabiam qual era o teor dos prémios que eram eliminados. Só eles… BBBBRRRRR…



No meu clube, muita gente presa por pontas. O imperador César e o Luisão já vão dando sinal da idade e o resto foi uma arrastar paralelo aos minutos.

Aqui fica o vídeo do jogo e, de tudo o mais, ficam 2 lances: um com Pizzi a centrar para o oportuno Lisandro marcar e outro do menino André Horta que pode não sero “o novo” nada ou uma coisa qualquer, mas é puto do Benfica e que agora joga lá de alma e coração.



 Isso às vezes tem uma força…



O comentário mais certeiro é: “Como é que foi o jogo? Olha… ganhámos.” (E os campeões também se fazem assim.”





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