Ah, meus amigos… aquilo é bom demais para ser verdade. A Disneylândia é o verdadeiro paraíso na terra e podia ficar-me por aqui que estava tudo dito. Um sonho, lindo, lindo ainda maior do que eu alguma vez imaginei. Tudo aquilo é perfeito, tão produzido, tão cuidado, tão pensado ao mais ínfimo pormenor para nos fazer felizes que eu nem sei… Só regressei mesmo porque as pequenas insistiram muito. A minha vontade era mandar tudo às urtigas e ficar lá para sempre, nem que fosse a limpar o cocó dos cavalos na Main Street.
Guardarei para sempre a memória destes dias como alguns dos mais fantásticos da minha vida. Para sempre inesquecíveis…
Quero tanto dizer-vos como foi, explicar-vos como vale tanto a pena que nem sei por onde começar mas não resisto a deixar-vos algumas impressões e alguns conselhos e dicas.
Em primeiro lugar é importante desmistificar a ideia que a Disneylândia é para as crianças. Nada mais errado. A Disneylândia é para todas, todas as idades porque ali há lugar para todos os que, isso sim, são capazes de imaginar e viver o sonho. Dias antes de partir perguntei à minha filha se não estava ansiosa para conhecer a verdadeira Branca de Neve e ela disse-me “ó pai, aquilo é só uma senhora!”. È óbvio que tive de lhe explicar que não é bem assim e quem lhe tinha dito isso a tinha enganado. A Disneylândia é a terra do faz-de-conta e esse é o grande segredo para bebermos da sua fonte da felicidade. Basta acreditar que é possível!
Foi esse o preço que pagou a senhora idosa que na cadeirinha de rodas assistia ao espectáculo do “High School Musical” com o seu peluche do Stitch aninhado nos braços. Foi esse o preço que pagou o casal que batia o pé e chocava os rabitos ao som do “Hakuna Matata” enquanto os filhos dormiam nos carrinhos à sua frente. Foi esse o preço que pagaram todos aqueles que como eu, se arrepiaram assim que puseram o pé na avenida principal e vislumbraram ao longe as torres rosa e douradas do Castelo da Bela Adormecida.
Aquilo é a puta da loucura para qualquer um que se deixe envolver, agora imaginem o que é para mim que na infância devorei todos aqueles livros e sempre cresci com este universo, primeiro com o VHS e depois em DVD, onde não perco uma única reedição de um clássico, nem falho uma estreia. Só edições do Peter Pan tenho 5 que conservo religiosamente e pelas quais tenho um culto indefectível.
Guardarei para sempre a memória destes dias como alguns dos mais fantásticos da minha vida. Para sempre inesquecíveis…
Quero tanto dizer-vos como foi, explicar-vos como vale tanto a pena que nem sei por onde começar mas não resisto a deixar-vos algumas impressões e alguns conselhos e dicas.
Em primeiro lugar é importante desmistificar a ideia que a Disneylândia é para as crianças. Nada mais errado. A Disneylândia é para todas, todas as idades porque ali há lugar para todos os que, isso sim, são capazes de imaginar e viver o sonho. Dias antes de partir perguntei à minha filha se não estava ansiosa para conhecer a verdadeira Branca de Neve e ela disse-me “ó pai, aquilo é só uma senhora!”. È óbvio que tive de lhe explicar que não é bem assim e quem lhe tinha dito isso a tinha enganado. A Disneylândia é a terra do faz-de-conta e esse é o grande segredo para bebermos da sua fonte da felicidade. Basta acreditar que é possível!
Foi esse o preço que pagou a senhora idosa que na cadeirinha de rodas assistia ao espectáculo do “High School Musical” com o seu peluche do Stitch aninhado nos braços. Foi esse o preço que pagou o casal que batia o pé e chocava os rabitos ao som do “Hakuna Matata” enquanto os filhos dormiam nos carrinhos à sua frente. Foi esse o preço que pagaram todos aqueles que como eu, se arrepiaram assim que puseram o pé na avenida principal e vislumbraram ao longe as torres rosa e douradas do Castelo da Bela Adormecida.
Aquilo é a puta da loucura para qualquer um que se deixe envolver, agora imaginem o que é para mim que na infância devorei todos aqueles livros e sempre cresci com este universo, primeiro com o VHS e depois em DVD, onde não perco uma única reedição de um clássico, nem falho uma estreia. Só edições do Peter Pan tenho 5 que conservo religiosamente e pelas quais tenho um culto indefectível.
Preço
O preço da visita não é barato mas é uma vez na vida. Eu sei que infelizmente não está ao alcance de todas as bolsas mas às vezes gasta-se tanto dinheiro em merdas sem jeito nenhum que vale a pena fazer um mealheirinho. Pelo menos uma vez, todos lá deviam de ir nem que isso exija algum sacrifício. Ir à Disneylândia custa tanto como um televisor desses todos XPTO já com alta definição, 16:9, que dão para ver a selecção ser espezinhada, ferida de morte por uma vaidade idiota, aos pés de uma Alemanha inteligente e pragmática. Ir à Disneylândia custa tanto como um carro em 3ª mão assim com uns bons aninhos. Mas a televisão avaria e cai em desuso, o carro vai em breve pró maneta e esta viagem, fica gravada a fogo no lugar mais lindo dos vossos corações. Garanto-vos eu!
Como viajar
Vale mesmo a pena fazer tudo por uma agência de viagens. Deixem as aventuras para lá e tentem ir com tudo resolvido. Nós, como somos bairristas, fomos pela Alegretur, do Sr. Reisinho aqui de Portalegre e quem nos tratou da papelada foi a simpática Carlinha que eu contratei logo na primeira reunião como professora de Aeróbica cá para a terrinha. As agências organizam a jornada e é melhor assim. Indo com passagem aérea de ida e volta, com marcação nas navettes que fazem a deslocação até ao parque (que demora cerca de 45 minutos), com reserva de hotel e bilhetes de entrada, livramo-nos de preocupações.
A Abreu anda com uns preços malucos, a do Belmiro de Azevedo também e este ano é de aproveitar porque como se celebra o 15º aniversário, as crianças até aos 7 anos entram à pala, o que é mais um atractivo.
Viagem
O carro pode ficar seguro no Parque 3 do Aeroporto que é mais económico e pelo menos, ao nosso, não lhe gamaram nada, o que é sempre um bom sinal. Convém estarem duas horas antes para o check in e depois de largar a bagagem é só embarcar. O trajecto tarda cerca de 2 horas e faz-se muito bem. As hospedeiras da TAP são lindíssimas e ver a paisagem lá do alto só por si já faz valer a viagem. Depois ainda nos estragam com mimos e dão sandochas e fazem cafezinho da pucheira. Umas queridas! A chegada ao Charles de Gaulle é traumática e não vale de nada fazerem muito caso. Aquilo é um labirinto de corredores com gente de toda a maneira e feitio e importa manter o sangue frio, pelo menos até avistar a bagagem. Depois de encontrar a partida do transfer, já e a brincar.
Estadia
A Eurodisney é composta por dois parques diferentes, o “Disneyland Park” e os “Walt Disney Studios” e é vantajoso fazer o trabalho de casa na Internet para poder aproveitar tudo ao máximo. No site oficial, os malandros disponibilizam um mapa interactivo que não dá para imprimir, o que me obrigou a andar a fazer print screens e montagens no photoshop, mas valeu a pena. De um total de 60 atracções creio que só falhámos duas ou três, o que foi muito para além das minhas melhores previsões. Claro que isto só foi possível graças a um minucioso planeamento e a uma gestão dos itinerários em tempo real para fugir a filas e ganhar tempo. Muitas vezes, assim que terminava uma actuação, corríamos para apanhar a seguinte e só assim é possível. “Seize the day”, aproveitar tudo ao máximo.
A estadia ideal é de pelo menos 4 dias sendo um só para as viagens e os outros distribuídos na proporção de 2 para o parque maior e um outro para o mais recente. O Tio Sabi brevemente disponibilizará a digitalização dos mapas depois de passarem no Scanner A3 mas trouxe também programas de sobra para os mais criteriosos. O serviço é gratuito e está à distância de um telefonema.
Se possível tentem fugir aos fim-de-semana onde o pessoal sai aos magotes da estação de comboios e do parque de estacionamento. Durante a semana é tudo bem mais tranquilo. Se não conseguirem evitar o final da semana, tentem aproveitar o sábado que oferece 2 horas extras de divertimento. O Horário é das 10 da manhã às 7 da tarde, mas nesse dia vai até às 22h.
Esta é a altura ideal do ano para concretizar o sonho. Deve-se evitar a todo o custo os períodos festivos do Natal e Páscoa, bem como as férias grandes. É nessas alturas que todos os outros pensam ir. Por isso, mais vale agora ou em Outubro, quando os dias são grandes e as temperaturas amenas. A minha Cris tem razão, se possível, vão quando os outros miúdos estão em aulas porque assim afastam logo uma concorrência significativa. Não é por falharem uma semana às lições que deixam de ser aquilo que quiserem no futuro e as contrapartidas são enormes.
Ali, às vezes, o que parece mau pode ser um aliado. A chuva, por exemplo, que tantos afugentou no dia de chegada, permitiu-nos fazer a Terra da Fantasia sem praticamente perder tempo nenhum em filas. Morou?
Também é importante ter a pestana aberta. Se conseguir ver o “Desfile das Personagens Disney” no primeiro dia, aproveite esse concorrido momento nos outros dias para entrar nos divertimentos mais concorridos. ;)
Idade ideal
Que não vos passe pela cabeça meterem-se nesta empreitada com filhos com menos de 6 anos. Antes dessa idade, os pequenos não têm noção da maior parte das coisas e desanimam por completo nos tempos de espera, no terem de andar e na confusão. Eu vi muitos miúdos mais velhinhos, com 10 e 11 e 12 e de 35 como eu, curtirem à brava e sem qualquer tipo de problema. Não tenham pois pressa.
Nós, por acaso, fizemos uma equipa ideal. Eu andava com uma pedalada que dava para iluminar a cidade de Lisboa durante 3 dias se me metessem um fusível no cú. As pequenas, que têm medo das montanhas-russas, aproveitavam para descansar e passear e assim foi bem. Madre mia! Como me lo pasé! De locos!
Na viagem connosco ia um casal com uns gémeos de colo. Eu vi lá crianças com meses e que certamente ainda mamam. Quer dizer…
Resumindo, na idade, mais vale pecar por excesso que por defeito.
Os parques
O “Disneyland Park” é o maior e o mais antigo, mas nem por isso menos moderno. Está dividido em 5 terras diferentes:
-A Main Street, que recria o ambiente de uma cidade nos Estados Unidos no princípio do século de uma forma, eu diria que irrepreensível. Edifícios e lojas belíssimas e o palco principal para o desfile das estrelas que acontece todos os dias às 5 da tarde. Quanto ao recheio dos estabelecimentos, tudo do melhor que vocês possam imaginar. Dá vontade de trazer aquilo às costas. O local perfeito para eu explicar como esturrar mil contos em 5 minutos. Nem sequer vou tentar descrever o indescritível. De sonho! Viaturas intemporais, bares de charme e um mergulho no passado. A Main Street alberga ainda a estação de comboios de onde partem os que fazem a viagem à volta de todo o parque e que eu aconselho vivamente como ponto de partida e passagem de reconhecimento;
- A Fantasyland, ou a terra de sonho, das fadas e dos grandes clássicos. É nela que se encontra o Castelo da Bela Adormecida, o coração de todo este mundo. Ali podemos encontrar também a casa da Branca de Neve, a oficina de Gepetto onde nasceu o Pinóquio, a Viagem do Peter Pan, a Excalibur de “A Espada era a lei”, o Labirinto de Alice, o Carrossel de Lancelot, o comboio do Circo, e muito, muito mais. O local ideal para os mais pequenitos;
- A Discoveryland que é o lugar ideal para os amantes da ficção científica. O pessoal que é fã do Buzz Lightyear (presente!), do Júlio Verne e da Guerra das Estrelas (presente! Presente!!!) vai sentir-se em casa. Este é mais para os “nerds” lá da escola, os putos com óculos que sonham ser astronoutas. A não perder o “Orbitron” e a “Videopolis” onde tem lugar o espectáculo do Rei Leão;
- A Adventureland ou o céu na terra para os amantes da pirataria, do Indiana Jones e das casas nas árvores. Só a estação dos “Piratas das Caraíbas” repleta de cenas de acção, de barcos em queda livre e de robots ultra reais desses marinheiros malditos, faz valer tudo a pena;
- A Frontierland que nos transporta directamente para o velho Oeste. Eu, que rasguei tantas vezes as calças nos canchos aos tiros imaginários aos meus amigos pistoleiros, senti, ao entrar ali, que morri e fui para o céu. Incluí uma cidade de fronteira, uma mansão amaldiçoada por fantasmas, uma barco como o do Tom Sawyer e uma montanha russa, meus amigos, e que montanha russa! Fuckin’A!
O outro parque, os “Walt Disney Studios”, é mais recente e foi criado para dinamitar novas emoções e novos atractivos. Funciona num ambiente de cenário de rodagem e ali podemos ver um espectáculo de duplos onde é filmada uma série de acção em tempo real com perseguições, explosões e muitos tiros; a montanha russa dos Aerosmith, a aventura da tartaruga Crush nas correntes profundas do oceano; o novo espectáculo do Stitch; uma viagem de comboio a dois cenários de catástrofe; os efeitos especiais do filme Armageddon e a Torre do Terror. Hum, delicioso!
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Comida
Por falar em delicioso, a comida é mesmo o pior de tudo. O grande problema nem sequer é ser terrivelmente cara mas sim ser sempre mais do mesmo. Por mais restaurantes que haja, aquilo não passa dos hamburguers, dos cachorros e das pizzas. Uma garrafa de água vale 500 paus em moeda antiga, um café tenebroso custa 2 euros e só para terem um ideia, o jantar que permite assistir ao espectáculo do Buffalo Bill vale 12 contos por pessoa! Até a minha filha, coitadinha, que é alérgica a sopas já suplicava por um caldinho verde! Vejam só!
Quando estamos fora é que nos apercebemos bem porque é que todos gabam a cozinha portuguesa. Um peixinho grelhado, uma feijoadazinha, um bacalhauzinho com natas, umas iscas com elas, umas sopas à antiga, um bom bife de vaca com ovo a cavalo. Ai eu… Que saudades!
Hotel
Ficámos alojados no Hotel Cheyenne que não é dos mais luxuosos mas é, acreditem, de longe o melhor de todos! É lindo de morrer porque não é um hotel convencional como os outros mas recria antes o ambiente de uma cidade do farwest, igualzinha a uma que eu tinha de brincar quando era puto. Está dividido em diferentes edifícios que recriam o velho Oeste e onde não faltam o banco, o saloon, a “general store” e as restantes casas estão baptizadas com nomes tão sugestivos de famosos criminosos como “Jesse James”, “Billy the Kid”ou “Calamity Jane”; de lendas índias como “Geronimo” (o último grande chefe de quem amei a biografia que li e reli na juventude), “Running Bear”, “Sitting Bull” ou “Cochise” e de xerifes como “Wyatt Earp” ou de atiradores como “Wild Bill Wickok”. Nós ficámos no “Soaring Eagle”. Ai eu..
No hotel havia um salão de verdade onde um casal de meia idade tocava e cantava temas hillbillies pela noite dentro e cada recanto era decorado com acessórios e elementos da época onde nem sequer faltava a diligência na entrada.
Bom, como me estou a exceder e eu sabia que isto ia acontecer, não posso deixar de terminar com o meu Top 10 de divertimentos. Ainda pensei fazer um top 50 mas é capaz de ser um bicadinho demais, mas dos 10 não desço. De forma que:
10. It’s a Small World
Uma volta ao mundo em 5 minutos por cenários de encantar e pelos cinco continentes enquanto as crianças do nosso planeta em robots de miniatura cantam a música homónima que jamais me sairá da cabeça. Um mergulho num universo Burtoniano via “Charlie and the Chocolate Factory”.
9.Peter Pan’s Flight
O voo tão sonhado aconteceu. De mão dada com Peter, sobrevoamos os céus de Londres e rasámos o Big Ben. Na Terra do Nunca combatemos Gancho e ajudámos os meninos perdidos a encontrarem as suas mães.
8. Star Tours (Discoveryland)
A viagem integral num caça do Star Wars com direito a passar pelos hangares e pelas portas de segurança originais. Oportunidade para conhecer o R2D2 e o C3PO. Muito laser e vertigem junto à Estrela da Morte.
7. Space Mountain: Mission 2 (Discoveryland)
Uma viagem pelo universo numa montanha russa de cortar a respiração. Inclui razias aos anéis de Saturno e a Supernovas. Metam os capacetes! Senti claramente que a cabeça se ia desaparafusar do corpo!
Entrar no estúdio dos Aerosmith e ter o Steven Tyler a gritar-nos aos ouvidos “Are you ready?” enquanto bombamos a muitos quilómetros / hora por carris com muitos loopings, quedas livres e subidas em que nos vemos cuspidos para além de Paris. 9 lives?
5. The Twilight Zone Tower of Terror (Walt Disney Studios)
Um prédio mal assombrado. Um elevador assassino. Uma queda livre de 12 andares depois de contemplarmos a paisagem por uma fenda na parede. Nos homens, asseguro que os testículos sobem à garganta. Nas mulheres não sei como é. Ainda hoje estou para perceber as gargalhadas que um mudo ao meu lado dava ao olhar para a minha cara.
3.Pirates Of The Caribbean (Adventureland)
Entrar literalmente no filme e está tudo dito. Magistral! Montem-se na barcaça e deixem-se levar pela maré! Raios e Coriscos! Dahhh!
2. Big Thunder Mountain (Frontierland)
Uma mina. Um comboio tresloucado. Uma montanha russa que inclui um túnel com muitas reviravoltas, quedas a pique e curvas de arrepiar. O condimento? O ar datado de tudo aquilo que faz parecer que aquela viagem pode ser a última. Inclui carris a ranger e tábuas partidas por todo o lado. De película!
5. The Twilight Zone Tower of Terror (Walt Disney Studios)
Um prédio mal assombrado. Um elevador assassino. Uma queda livre de 12 andares depois de contemplarmos a paisagem por uma fenda na parede. Nos homens, asseguro que os testículos sobem à garganta. Nas mulheres não sei como é. Ainda hoje estou para perceber as gargalhadas que um mudo ao meu lado dava ao olhar para a minha cara.
4.Crush’s Coaster (Walt Disney Studios)
Estão a ver a cena do filme em que a tartaruga apanha uma corrente profunda no oceano? Fixe, não é? Agora imaginem o mesmo numa caranguejola de 4 lugares ainda por cima quando vão de costas. Ainda bem que tirei os óculos. Certamente, nunca mais os via.
Estão a ver a cena do filme em que a tartaruga apanha uma corrente profunda no oceano? Fixe, não é? Agora imaginem o mesmo numa caranguejola de 4 lugares ainda por cima quando vão de costas. Ainda bem que tirei os óculos. Certamente, nunca mais os via.
3.Pirates Of The Caribbean (Adventureland)
Entrar literalmente no filme e está tudo dito. Magistral! Montem-se na barcaça e deixem-se levar pela maré! Raios e Coriscos! Dahhh!
2. Big Thunder Mountain (Frontierland)
Uma mina. Um comboio tresloucado. Uma montanha russa que inclui um túnel com muitas reviravoltas, quedas a pique e curvas de arrepiar. O condimento? O ar datado de tudo aquilo que faz parecer que aquela viagem pode ser a última. Inclui carris a ranger e tábuas partidas por todo o lado. De película!
2 comentários:
Muito bom! Execelente relato. há mito tempo que nadava à procura deste tipo de info pragmática sobre a Disneyland.
Quem lá vai, às vezes parece que tem medo de partilhar o que aprendeu, enfim...
Estou esclarecida e vou esperar que o meu filho mais novo faça 6 anos para gastar o mealheiro que ando a fazer.
Só me resta ainda uma incereteza.... não dá mais à conta ir de carro? Há quem vá e pare 1 noite na fronteira de Espanha/frança... e parece que não corre muito mal...
Também já me falaram do Holliday Inn que fica nnum sitio porreiro e é mais barato....
Bom... Obrigada!!!
Olá Alice, obrigado pelas suas palavras e desculpe o atraso mas isto tem estado muito complicado em termos de tempo.
Fico contente por saber que o meu relato lhe pode ser útil e a pode incentivar. Sabe que eu acho que todos nós vimos a este mundo porque temos uma missão a cumprir e a minha revelou-se em plena Eurodisney quando o próprio Walt me apareceu numa alucinação e me disse que o que eu tinha a fazer dali em diante era levar a boa nova daquele espaço ao mundo inteiro. Agora nada mais me resta senão deambular pelo planeta como o Caine da série “Kung Fu” ou o Michael Landon no “Anjo na Terra” tentando convencer as pessoas a, pelo menos uma vez na vida, irem lá.
Quanto à viagem de carro, não a posso ajudar muito porque não sei como será mas uma coisa lhe posso adiantar, o avião só por si já é uma aventura para os miúdos e porque não para nós? A espera, o embarque, a viagem, o mundo pequenino e ao mesmo tempo tão grande visto lá de cima, o voltar a meter as rodas e os pés no chão… são tudo coisas fabulosas e inesquecíveis. Afinal, não se voa todos os dias e é mais rápido, não é assim tão caro e é muito menos maçador. Pesando os prós e os contras, acho que vale a pena arriscar. Não concorda?
Um abraço,
Pedro
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