Ó pra elas tão belíssimas!
Comer as magníficas laranjas da Baía que produzo no meu quintal. Esta primeira colheita é de qualidade suprema e augura-me um auspicioso futuro como agricultor. Para quem come, durante todo o ano, quilos deste fruto magnífico, poder saborear os exemplares que ele próprio extrai da mãe natureza, é algo milagroso.
Aqui está ela, linda, pela qual tanto lutei. Por ela lutei contra a vontade da mulher que não a queria no meio da calçada, lutei contra formigas, lutei contra gafanhotos e pragas variadas, lutei contra as mais diversa intempéries. É por isso que hoje, gosto tanto quando degusto os seus gomos sumarentos enquanto sorrio para as suas folhinhas verdes, sentindo o agridoce sabor da vitória.
PS1: E as sestas que hei-de dormir debaixo dela quando crescer? Por essa altura, as laranjas hão-de ser tantas que hei-de ser auto-suficiente em termos alimentares. Em caso de Armagedão nuclear, estamos safos!
PS2: A filha e a árvore já estão. Só falta o caraças do livro mas esse demora mais…
2 comentários:
Cá fico á espera do livro...e com autografo do autor.
Desejo-vos um excelente ano de 2009!
(Apesar de estarmos sempre a ser bombardeados com a crise, espero que estes tempos menos bons passem rápido).
Beijinhos grandes para a Cristina e Leonor.
Há uns tempos que não passo por cá.
Bom ano, boa colheita de laranjas e se for até à Finlândia não descure Tampere (bom exemplo de ligação Universidade Empresa).
Enviar um comentário