Feliz dia teu, Mãe Alzira
Sobreiro.
Porque o meu amor, e admiração, serão sempre superiores às naturais
divergências, por sermos tão iguais; são públicos, e até faço gala deles, a
dedicatória do mais recente Zimler dizia: "Parabéns, Mãe. Feliz dia TEU.
Para mim, é um prazer enorme
poder felicitar—te nesta data. É tão bom ter—te cá, e poder contar contigo.
Infelizmente, hoje és a matriarca
da réstia da alma da família Sobreiro. Aos 68 anos... és tu, e mais ninguém.
Ninguém nos 70s, nos 80s, e muito menos nos 90s. Nem pai, nem avós, nem tios
conscientes... só tu.
Felizmente, estás sempre aqui,
para apoiares (em tudo aquilo que podes, apesar das limitações da tua saúde),
para passares os teus ensinamentos (sobretudo à Alice) que me fizeram muito
daquilo que tenho o orgulho de ser hoje, para seres um porto de abrigo que
sabemos que está sempre de braços abertos.
Para além da prendinha da
Modalfa, que a Dona Alice escolheu, porque tinha a certeza que iria adorar
(gordo, como ela queria, fica—te mesmo reluzente :D), dou—te... companhia.
Horas de sossego, aconchego, e boa literatura. Uma publicação deste ano, que
certamente não terás lido antes, nem constará da tua biblioteca. Um livro da
linha dos que te ofereço sempre: dos que eu próprio adoraria ler, caso
tivesse... tempo.
Como sei que tens, e gostas de
assim o ocupar, boas leituras!
Do teu, sempre Pedro
(Créditos fotográficos: Alice
Sobreiro)
Tem bom gosto, a cachopa... É cá um cachucho... |
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