segunda-feira, 7 de maio de 2018

Feliz dia... MÃE!


Feliz dia teu, Mãe Alzira Sobreiro. 

Porque o meu amor, e admiração, serão sempre superiores às naturais divergências, por sermos tão iguais; são públicos, e até faço gala deles, a dedicatória do mais recente Zimler dizia: "Parabéns, Mãe. Feliz dia TEU.
Para mim, é um prazer enorme poder felicitar—te nesta data. É tão bom ter—te cá, e poder contar contigo.

Infelizmente, hoje és a matriarca da réstia da alma da família Sobreiro. Aos 68 anos... és tu, e mais ninguém. Ninguém nos 70s, nos 80s, e muito menos nos 90s. Nem pai, nem avós, nem tios conscientes... só tu.

Felizmente, estás sempre aqui, para apoiares (em tudo aquilo que podes, apesar das limitações da tua saúde), para passares os teus ensinamentos (sobretudo à Alice) que me fizeram muito daquilo que tenho o orgulho de ser hoje, para seres um porto de abrigo que sabemos que está sempre de braços abertos.

Para além da prendinha da Modalfa, que a Dona Alice escolheu, porque tinha a certeza que iria adorar (gordo, como ela queria, fica—te mesmo reluzente :D), dou—te... companhia. Horas de sossego, aconchego, e boa literatura. Uma publicação deste ano, que certamente não terás lido antes, nem constará da tua biblioteca. Um livro da linha dos que te ofereço sempre: dos que eu próprio adoraria ler, caso tivesse... tempo.

Como sei que tens, e gostas de assim o ocupar, boas leituras!

Do teu, sempre Pedro

(Créditos fotográficos: Alice Sobreiro)

Tem bom gosto, a cachopa...
É cá um cachucho...

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