domingo, 2 de novembro de 2008

Eles andem aí (Parte II)

(clica para veres o beijinho em grande)

Na sempre actual e moderna “Nova Gente”, reportagem exclusiva sobre o que se diz no nosso Alentejo sobre a relação tumultosa de Carolina Salgado e Francisco Rolo, profusamente ilustrada com a foto de um beijo apaixonado junto à piscina. Bem glamouroso!

No interior, histórias de armas, agressões, drogas e sexo num cocktail bem explosivo, onde não faltam pormenores sobre as conquistas do nosso conterrâneo a quem apelidam de “D. Juan do Alentejo”. Como isto só visto e contado ninguém acredita, é de correr às bancas e largar o euro e 25, já com Iva incluído à taxa legal em vigor, e adquirir esta edição de coleccionador com uma capa também digna de tal epíteto, com Rita Pereira e Isabel Figueira em trajes menores.

Nem falta a foto do Tabarin, livra!
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A reprodução desta imagem é posterior à revisão pela censura domiciliária...

3 comentários:

mulher do Dai disse...

AI eu... Encontrei há dias a personagem principal e o meu ego subiu. Estava com um aspecto tão desleixado, que pecava pela negativa.Depois o meu sub consciente pensou:"É de prepósito para não chamar as atenções". Seria?!!!huummm

rolo disse...

E de facto vergonhoso o que as revistas inventam, para vender papel, e que se tente humilhar as pessoas visadas numa atitude de vale tudo menos tirar olhos, mas mais vergonhoso e eu ver alguém do meu concelho, que eu até admirava como autarca a postar aqui este tipo de "noticia" sabe Senhor Sobreira nós temos dignidade, somos seres humanos temos familia, filhos etc...já nos chega a intrusão as mentiras descaradas da dita "imprensa cor de rosa" as tentativas de denegrirem a nossa imagem seja a que custo seja...Senhor Vereador eu tenho orgulho no concelho onde nasci e me criei e não ha ninguém, que visite a minha estalagem que eu não recomende para ir a Marvão, por isso dignificando essa sempre mui nobre e leal Vila, retire esse post...so lhe fica bem e mais não digo...

Pedro Sobreiro (Tio Sabi) disse...

Estimado leitor Francisco Rolo,

Quando recebi o e-mail com o seu comentário a este post, tive oportunidade de reler o que tinha escrito e fiquei feliz por confirmar que em momento algum faço uma crítica directa ou juízo de valor acerca da sua pessoa. Limitei-me antes a noticiar uma reportagem que pertencia ao domínio público.

O objectivo deste blogue, desde a primeira hora em que o criei, é tornar pública a minha visão do mundo e de tudo aquilo que me rodeia, sem fazer qualquer tipo de concessões mas respeitando sempre o meu código de valores e por consequência, respeitando todos aqueles que possam ser visados. Quem me conhece sabe que sou uma pessoa naturalmente bem disposta, que gosta de brincar e ver a vida de forma positiva (o que é de resto bem visível pelo teor do blogue), mas que em momento algum está disposto a atropelar seja quem for para sacar um piada. Não o fiz certamente no seu caso.

Agora… o senhor terá noção que se tornou recentemente numa figura pública e que por esse motivo se tornou alvo de uma exposição mediática que não pode evitar. Foi precisamente por ter esse estatuto e por ser meu conterrâneo que achei que a referida reportagem exclusiva da Nova Gente se enquadrava perfeitamente no perfil editorial deste blogue e daria eventualmente um bom post independentemente da veracidade do seu conteúdo.

Penso que relativamente a este aspecto, não tem que o interpretar como um ataque à sua pessoa, pelo menos da minha parte. Sempre que Marvão ou as suas gentes saltarem para a berlinda dos media nacionais, cá estarei eu para disso mesmo dar conta a todos os meus leitores.

Quanto à divulgação que faz de Marvão nos seus estabelecimentos, agradeço-lhe enquanto autarca mas digo-lhe com sinceridade que não faz mais que a sua obrigação enquanto filho desta terra: todos nós que aqui nascemos, devemos pagar essa dívida de gratidão por termos tido a sorte de nascer num dos sítios mais bonitos de Portugal.

Devo-lhe dizer que não nutro por si qualquer tipo de antipatia, antes pelo contrário. Se bem se recorda, fui diversas vezes seu cliente quando estava estabelecido em Portalegre e tivemos sempre oportunidade de trocar algumas impressões numa clima cordial. Da minha parte, não vejo por que razão haja isso de mudar.

Não tenho por hábito comentar quem me comenta. Neste caso fi-lo porque me pareceu que o visado pode estar a fazer uma interpretação que não corresponde, de todo, aos motivos que estiveram no origem do post que irei, por bem intencionado, obviamente manter.

Nada mais tendo a acrescentar, restam-me desejar-lhe os maiores sucessos pessoais e profissionais.