O acompanhamento institucional da comitiva de Castelo do Piaui nas diversas recepções dos municípios vizinhos e amigos que visitámos, permitiu-me ficar ainda mais próximo das pessoas e perceber que há ainda muito de belo por descobrir à nossa volta.
Ainda antes da Feira da Castanha, no calor dos últimos preparativos, perdi Castelo de Vide e a visita bem guiada por Carolino Tapadejo. Acompanhando à distância, lamentei a falta de presença do executivo e o “não” a uma refeição de cortesia. A lamentar mesmo muito.
No “nosso” Porto da Espada, a comovente recepção do Sr. João Carlos, um cavalheiro de uma categoria que não é destes tempos. Mostrando o melhor de uma vida, o seu lagar e a adega.
Ainda antes da Feira da Castanha, no calor dos últimos preparativos, perdi Castelo de Vide e a visita bem guiada por Carolino Tapadejo. Acompanhando à distância, lamentei a falta de presença do executivo e o “não” a uma refeição de cortesia. A lamentar mesmo muito.
No “nosso” Porto da Espada, a comovente recepção do Sr. João Carlos, um cavalheiro de uma categoria que não é destes tempos. Mostrando o melhor de uma vida, o seu lagar e a adega.
Acompanhado pelo Prefeito Dr. José Maia e a sua esposa, D. Fabíola
Em Valência, pela mão da Maite e do Manolo (um guia turístico voluntário), visitámos a histórica e belíssima Igreja de Rocamador, a Sinagoga, o Centro de Interpretação e todo o bairro gótico. Acolhimento familiar e muito fraterno pelo alcaide Cândido e pela consejala Charo. Entrañables…
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Em Portalegre, recepção inolvidável com a presença de quase toda a vereação no Centro de Congressos e um Mata Cáceres ao seu melhor estilo, informal, encantador e com discurso que arrebata e desarma qualquer um. Tempo para o Museu das Tapeçarias, a Sé e a parte antiga da cidade, terminando na extraordinária recuperação do castelo para uma infra-estrutura hoteleira de grande qualidade. Impecável. À tarde, a magnífica exposição do Museu da Presidência no Mosteiro de São Bernardo, recordando o meu primeiro emprego como Professor de Inglês da GNR. Ainda hoje me tratam lá por professor. Bons tempos...
Em Campo Maior, a adega de sonho, a Mayor, visão única de uma homem para além do seu tempo. Simplesmente indescritível. Bela, moderna, arrojada, mas respirando Alentejo em cada poro. Nenhum trabalhador intra-muros com mais de 30 anos. Sem palavras…
Em Nisa, o reencontro com amigos, com colegas, com o antigo Serviço de Finanças. Os barros, os bordados, a Praça da República e “A Colmeia”.
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No Gavião, um acolhimento como se de um familiar se tratasse. A amabilidade do vereador Germano, a Tapada da Margalha, a Praia do Alamal e a torre de menagem do Castelo de Belver num pôr-do-sol inesquecível com o Tejo em pano de fundo. A jornada foi selada com chave de ouro, com um convívio num estabelecimento típico, com sabores do rio, muitos sorrisos e dois dedos de conversa em que tiveram oportunidade de conhecer um dos presidentes mais jovens, carismáticos brilhantes do Alentejo.
3 comentários:
e eu também!
Sou castelense e fiquei muito orgulhoso em ver esse processo de geminação,espero que possamos cada vez mais estreitar os laços entre as duas cidades.
Fiquei acompanhando tudo via internet, e me emocionando com as belas paisagens e as boas histórias por meus conterrâneos narradas.
Parabéns a vocês, irmãos portugueses e que esse seja o primeiro passo de uma longa jornada de irmandade.
Abraço!
Faço das palavras do meu grande amigo Maia, as minhas.
Saibam todos que atual e futuro prefeito estão muito empolgados com essa parceria. Bom para todos.
Abraços...
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