(Para meter por cima da lareira. A cara da minha filha explica-se: ela já percebeu que não somos muito normais)
Ai eu…
Parece que foi há meses, já.
A nossa vida do dia-a-dia tem este poder imenso de, por mais voltas que se lhe dê para ser diferente, conseguir hipnotizar-nos com a normalidade.
Que belos e grandiosos e felizes dias nós passámos.
Tenho a sensação que podia estar aqui um dia inteiro a escrever sobre estes 8 dias mas vou guardar cá dentro de mim.
Tanta coisa boa…
Um grande abraço aos amigos (tantos!) que encontrámos ou fizemos e um abraço especial aos nossos anfitriões. Foi de luxo, bebés! Sinto-me melhor aí do que certamente me sentiria na suite presidencial do Sheraton. Foi demais!
E o dia de praia perfeito poderia ser algo como:
Chegada ao areal por volta das 9 horas.
Céu limpo, 30 graus de temperatura máxima, água a 24º, ondas de 2 metros.
Encontro lugar para estacionar a 10 metros do areal, assim que chego e o banhista oferece-me um guarda-sol com 2 esperguiçadeiras porque é leitor assíduo do meu blogue.
Reparo que à minha volta só há mulheres, todas com menos de 28 anos, todas em top less e vestidas com mini tangas brasileiras amarelas. Louras, ruivas e morenas…
Mergulho rápido para acordar com as minhas pequenas.
Corrida de 1 hora à beira-mar, cerca de 9 km, com passagem pelo farol e pela marina.
Mergulho refrescante seguido da inevitável Bola de Berlim. Reparo que me esqueci de comprar o meu exemplar na pastelaria da esquina mas eis que chega o director da Asae que me pede desculpa pelos seus pecados, de joelhos, e me oferece uma bolinha com creme extra recém-feita.
Leitura dos jornais da manhã. Mergulho.
Jogo de raquetes com a pequena. Mergulho.
Passeio de gaivota com a pequena. Mergulho.
Beijinhos e abraços com ambas debaixo do guarda-sol. Mergulho.
Almoço frugal que pode ser uma salada seguida de fruta. Minis geladas da minha geleira de sonho. Mergulho.
Resto da tarde a ler, pensar, observar em volta e quem sabe… dormir a sesta, sempre com mergulhos pelo meio para ir refrescando.
Sempre mais disto, mais do mesmo até às 20 horas.
Regresso a casa para junto da família. Banhinho.
Brincadeiras com o Johnny e o Broki. Jantar fora na Barca Velha, debaixo da ponte. Ementa? Isso pergunta-se? Sardinhas!
Passagem pelo Cáubi para duas ou três ou quatro caipirinhas.
Xixi e cama.
Porque é que será que eu acho que jamais me cansaria disto?
Parece que foi há meses, já.
A nossa vida do dia-a-dia tem este poder imenso de, por mais voltas que se lhe dê para ser diferente, conseguir hipnotizar-nos com a normalidade.
Que belos e grandiosos e felizes dias nós passámos.
Tenho a sensação que podia estar aqui um dia inteiro a escrever sobre estes 8 dias mas vou guardar cá dentro de mim.
Tanta coisa boa…
Um grande abraço aos amigos (tantos!) que encontrámos ou fizemos e um abraço especial aos nossos anfitriões. Foi de luxo, bebés! Sinto-me melhor aí do que certamente me sentiria na suite presidencial do Sheraton. Foi demais!
E o dia de praia perfeito poderia ser algo como:
Chegada ao areal por volta das 9 horas.
Céu limpo, 30 graus de temperatura máxima, água a 24º, ondas de 2 metros.
Encontro lugar para estacionar a 10 metros do areal, assim que chego e o banhista oferece-me um guarda-sol com 2 esperguiçadeiras porque é leitor assíduo do meu blogue.
Reparo que à minha volta só há mulheres, todas com menos de 28 anos, todas em top less e vestidas com mini tangas brasileiras amarelas. Louras, ruivas e morenas…
Mergulho rápido para acordar com as minhas pequenas.
Corrida de 1 hora à beira-mar, cerca de 9 km, com passagem pelo farol e pela marina.
Mergulho refrescante seguido da inevitável Bola de Berlim. Reparo que me esqueci de comprar o meu exemplar na pastelaria da esquina mas eis que chega o director da Asae que me pede desculpa pelos seus pecados, de joelhos, e me oferece uma bolinha com creme extra recém-feita.
Leitura dos jornais da manhã. Mergulho.
Jogo de raquetes com a pequena. Mergulho.
Passeio de gaivota com a pequena. Mergulho.
Beijinhos e abraços com ambas debaixo do guarda-sol. Mergulho.
Almoço frugal que pode ser uma salada seguida de fruta. Minis geladas da minha geleira de sonho. Mergulho.
Resto da tarde a ler, pensar, observar em volta e quem sabe… dormir a sesta, sempre com mergulhos pelo meio para ir refrescando.
Sempre mais disto, mais do mesmo até às 20 horas.
Regresso a casa para junto da família. Banhinho.
Brincadeiras com o Johnny e o Broki. Jantar fora na Barca Velha, debaixo da ponte. Ementa? Isso pergunta-se? Sardinhas!
Passagem pelo Cáubi para duas ou três ou quatro caipirinhas.
Xixi e cama.
Porque é que será que eu acho que jamais me cansaria disto?
A Rocha, a magnífica Rocha... linda, imensa...
A felicidade numa pocinha de água salgada junto às rochas
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Bravinho... o mar. Mesmo como eu gosto...
O ar dela diz tudo...
A felicidade numa pocinha de água salgada junto às rochas
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Bravinho... o mar. Mesmo como eu gosto...
O ar dela diz tudo...
Parece que tem um motorzinho nos pés...
Pose Bo Derek nº 2
Jogando raquetes. Querendo jogar raquetes a toda a hora, ó valha-me Deus...
A bolinha... uma instituição balnear... agora sem creme...
Este ano, como se pode comprovar por esta imagem e pelas seguintes, foi o ano da descoberta da escrita e de todas as leituras...
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Se pudesse... aposto que vivia numa gaivota destas com escorrega...
A magnífica Praia do Vau... a eleita deste ano!
Ah, ah, ah, ah, ah, ah. ah... Alguém disse Asae? Ou foi Azar?
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Vestida de sereia num coração de areia. Os dias haviam de ser sempre assim...
Com uma toalhinha destas... é de fazer parar a praia. Um luxo!
Os Habibies que vendiam na praia eram mais que as mães. Este era o máximo! Dizia que vendia a crédito...
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Killer look number four, styled by Ray-Ban made in loja do Chinês (3 euros e meio)
Esta dupla vai fazer furor daqui a uns anos... Eu tb quero ir...
O ar destes dois é algo indescritível
O grande João Sobreiro! O da Rocha! Todo ele personalidade...
O Júnior explicando à praia porque é que deveria ser ele e não o Ronaldo a ser a contratação do ano no Madrid. O gajo executa isto na perfeição. Quem é que assim consegue dizer que está a segurar a bola com o braço direito?
João, o Baptista... banhando o Senhor no Jordão
É isso aí, ó Brother! Legalizem a cena, man!
A vista da esplanada do Arrais
Os resistentes de Marvão na Rocha sob o olhar atento do mítico Poucochinho. Grandes companheiros e um almoço daqueles... para a história!
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"Olhe, prontos... agora deixe ficar... Já está, já está"
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Amor de Pai... Amor Filha... estilo José e Ana Malhoa!
O único, irrepetível e inimitável Luís Marreco performing live na Rocha, com o número do carrinho do supermercado e da bicicleta, aquele em que o seu pai, filhos e priminhos perderam a vida...
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