segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Jogar pelo seguro


A imprensa francesa teve o mérito de resumir as eleições presidenciais numa frase: entre um economista conservador e um poeta socialista, Portugal optou por jogar pelo seguro.

Nem mais. Sem tirar nem pôr.


6 comentários:

Garraio disse...

Qualquer país que se preze, não esquece nem pode passar ao lado dos Oliveira e Costa, dos Dias Loureiros, das músicas no Coração e da troca de apartamentos a fiveth fiveth de sisa.

Não me defendam esta merda, que vomito.

Rabbit Forever.

Jota disse...

Pois sim, que seja.... mas para mim, aquele discurso da vitória soou MESMO mal!! Apesar de, não me espantar nada vindo de quem vem... mas discursar tanto rancor, de facto, não fica bem a um Presidente da República.

Isabel I disse...

Pois é, pelo seguro. Somos portanto, um povo acomodado, sentado à espera de um protector, abrigado à sombra da azinheira que precisa de alguém que não faça nada e que assegure o mínimo garantido.Alguém que culpe outros da sua própria culpa. Para continuarmos vivendo sem riscos, pelo seguro.

Jorge Miranda disse...

Como é possível o povo Português e sobretudo os funcionários públicos terem a memória tão curta, se há alguém responsável por tudo o que nos tem acontecido é este "senhor".
Não conheço nenhum ministro do tempo de este "senhor" que não tenha enriquecido...
Foi o primeiro a dizer que a função pública era um monstro, mas nada fez para alterar a situação.
Os camiões de dinheiro da CEE(era assim que se designava na altura)vieram nos seus mandatos, e todos nós sabemos como foram aproveitados, como foram criadas infraestruturas...
A azia do discurso de vitória fica-lhe mal, como lhe ficou, o facto de nunca responder como ganhou tanto dinheiro com as acções do BPN, assim como a questão da sisa.
Acho que a mulher de César tem razão, ela é que pagou o pato...

PS. Ontem a TVI voltou ao caso face oculta, porque será?- O BPN volta a não interessar?
Responda quem souber...

Jorge Miranda

Jorge Miranda disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pedro Sobreiro (Tio Sabi) disse...

Caríssimos:

Um abraço a todos!

Para terem acesso às minhas alegações finais, remeto-vos para o próximo episódio (post).

Bem hajam!