Apesar
da crise que aperta, há que saber resistir.
Não
podemos deixar de ser felizes.
Não
podendo esbanjar aquilo com que se compram os melões, há que recorrer aos recursos
disponíveis.
Esta
felicidade de que vos falo aqui não paga imposto. Requer apenas de muita
energia, força de vontade q.b. e umas boas sapatilhas.
Podem
ser adicionadas aplicações gratuitas que enriquecem a experiência como o
maravilhoso novo disco do grande Robbie Williams, o Frank Sinatra dos nossos
tempos que me foi servindo nos auriculares do telefone de banda sonora à corrida de cerca de 7 km. A sua recente
versão de um original que amo desde que vi pela primeira vez “O livro da selva”,da Disney.
Perto
de 1 hora do mais puro prazer.
Tax
free!
(podem fazer com'a mim: metem a telefonia a trabalhar e imaginam como será, com o sangue a pulsar em todo o corpo e a sentirem-se vivos, com o coração a bater, bater, bater...)
o fiel companheiro já me vai conhecendo. Está sempre lá de guarda, intimida pelo tamanho mas é tranquilo. Até já posso ir acelerando mais um pouco o passo que ele não corre atrás. |
Subida de montanha de nível 2. Piso assim para o irregular. |
Ladeira do Tragasal. Nesta altura do campeonato já era subida de nível +1 Mas foi todinha até lá arriba! |
A rampa final de entrada no bairro. |
Pedra à porta de casa onde sempre parava dantes nos meus percursos. Passei meses a olhar para ela de soslaio, com pena e afastamento. Voltou a ser pódio |
1 comentário:
Muitos parabéns pelo bom recomeço.
Invejo-lhe esses percursos, também corro, mas o meu circuito é urbano.
Um abraço
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