Quando comecei o blog dos “Desabafos de Marvão” e pensei em publicar os textos para quem não ouvia a rubrica na rádio, estava longe de pensar que o caminho me havia de trazer aqui. Criei o blog na noite em que o pensei e nunca esperei chegar a tanta gente.
Quando terminei aquela missão e senti que me tinha de esticar para outro lado, para onde pudesse dar largas a esta paixão de escrever, nunca imaginei que fosse visitado e comentado por tanta gente.
Quem escreve, escreve sempre com o intuito de ser lido, mesmo que diga o contrário. Eu não escondo que o faço.
Um comentário (que eu leio sempre com tanta atenção e aos quais não respondo, um a um, por manifesta falta de tempo) publicado hoje, da autoria do Luís Bugalhão, fez-me pensar nisto outra vez.
E acho que é mais do que altura de agradecer, nesta nova versão, a todos os internautas que fazem o favor de me aturar e aos que chegam mesmo a colaborar com os seus comentários. Agradecer a todas as pessoas, mesmo aquelas de quem eu não esperava, que me interpelam na rua, me incentivam, me dizem que se emocionaram, que riram ou simplesmente discordaram ao ler aquilo que escrevi.
Agradecer a todos aqueles que me puseram a mão no ombro e me disseram: “quando te leio, penso sempre que devias de pensar em escrever um livro”.
Nem imaginam o que esse apoio significa para mim.
Bem hajam pela força e ao Luís, que elevou a minha escrita à qualidade de droga dura, que se comparou a um junkie e a mim a um dealer, só posso dizer que foi um dos elogios mais originais e inesperados que tive em toda a minha vida.
Ai rapaz, quando estiveres a ressacar, quando precisares mesmo muito e não tiveres produto, passa cá por casa que eu oriento-te uma linha da branquinha.
Nem que seja só pretexto para te conhecer.
Um abraço a todos. É também por vocês que continuo, noite fora…
Quando terminei aquela missão e senti que me tinha de esticar para outro lado, para onde pudesse dar largas a esta paixão de escrever, nunca imaginei que fosse visitado e comentado por tanta gente.
Quem escreve, escreve sempre com o intuito de ser lido, mesmo que diga o contrário. Eu não escondo que o faço.
Um comentário (que eu leio sempre com tanta atenção e aos quais não respondo, um a um, por manifesta falta de tempo) publicado hoje, da autoria do Luís Bugalhão, fez-me pensar nisto outra vez.
E acho que é mais do que altura de agradecer, nesta nova versão, a todos os internautas que fazem o favor de me aturar e aos que chegam mesmo a colaborar com os seus comentários. Agradecer a todas as pessoas, mesmo aquelas de quem eu não esperava, que me interpelam na rua, me incentivam, me dizem que se emocionaram, que riram ou simplesmente discordaram ao ler aquilo que escrevi.
Agradecer a todos aqueles que me puseram a mão no ombro e me disseram: “quando te leio, penso sempre que devias de pensar em escrever um livro”.
Nem imaginam o que esse apoio significa para mim.
Bem hajam pela força e ao Luís, que elevou a minha escrita à qualidade de droga dura, que se comparou a um junkie e a mim a um dealer, só posso dizer que foi um dos elogios mais originais e inesperados que tive em toda a minha vida.
Ai rapaz, quando estiveres a ressacar, quando precisares mesmo muito e não tiveres produto, passa cá por casa que eu oriento-te uma linha da branquinha.
Nem que seja só pretexto para te conhecer.
Um abraço a todos. É também por vocês que continuo, noite fora…
1 comentário:
e o que eu gosto da branquinha! ui...
daquela de vinho morangueiro, ronda os 20º e até aquece 'aíalma' á roda dumas castanhas.
obrigado pelas amáveis palavras.
agora vou lá para cima, para o outro post, para falar sobre iberismos.
cumps e 3 duma vez hein? não há fome que não dê em fartura. 'té já.
Enviar um comentário