Ultimamente, tenho pensado muito se devo ou não fazer isto mas parece-me ser uma decisão acertada.
O Pedro que alimenta este blogue é uma pessoa normal com as suas naturais ambições e aspirações, com as suas fraquezas, defeitos, interesses, preferências e desagrados, tal e qual como toda a gente.
O Pedro que aqui se transforma em cartoon, sonhou este blogue como um espaço de liberdade, de criação e sobretudo de comunicação com as pessoas. Aquilo que realmente mais gosta.
Quase sempre a brincar (como me parece que a vida deve de ser levada), algumas vezes muito a sério, nunca fugi aos assuntos que me ocupavam o pensamento e procurei sempre aqui exultá-los ou exorciza-los, conforme assim fosse a sua natureza.
O Pedro que aqui é escriba, acumula também o papel de pai e de filho, de amigo, de vizinho, de cidadão do mundo e de Marvanense, crítico ou solidário, dando voz a todas essas diferentes vertentes da mesma personalidade.
Actualmente, de há 3 anos a esta parte e com mais 1 de contrato, o Pedro é também político, é Vice-Presidente do seu Município natal e é, nessa perspectiva, o nº 2 de uma comunidade na qual nasceu e onde vive integrado.
De há muito tempo, quase desde o início desta aventura autárquica, o Pedro percebeu que nem tudo poderia ser e correr como ele sempre sonhou. A situação foi-se complicando e depois de diversas diligências que se revelaram infrutíferas, o Pedro teve de rasgar o peito e dizer do seu direito em sede própria.
O texto, a declaração que o Pedro leu na reunião de câmara de 18 de Junho é um documento público e foi arquivado na respectiva acta podendo pois ser consultado por qualquer cidadão.
No rescaldo deste grito, o Pedro partilhou as suas palavras por mail com amigos mais próximos, familiares e confidentes, não com o intuito de despertar qualquer solidariedade ou compaixão, mas apenas para dar conta a todos aqueles que sabia que o queriam e a quem quer também, do processo por que estava a passar.
O texto circulou e acabou por rodar por mais mãos, não porque o tivesse deliberadamente pretendido, mas porque aconteceu.
Soube por um amigo que há dias atrás, diversos colegas comentavam e fotocopiavam estas folhas que distribuíram entre si.
Falou-me de avidez e de algum espanto.
Aquilo andou a dançar na minha cabeça e foi então que percebi que sendo este blogue uma das faces mais visíveis da minha existência, era legítimo que aqueles que me conhecem e nutrem por mim um qualquer tipo de sentimento, incluindo os que me elegeram e me podem pedir contas no final do mandato, tivessem também direito a saber aquilo que eu penso e defendo neste momento.
Foi nesse então que se tornou claro que se público é, mais público deverá ser porque não sou, nem nunca serei, pessoa de meias verdades ou de palavras encobertas.
Certo de que ninguém me poderá acusar de misturar política com a vida, por ser nessa mesma mistura que eu tento respirar desde 9 de Outubro de 2005, segue…
O Pedro que alimenta este blogue é uma pessoa normal com as suas naturais ambições e aspirações, com as suas fraquezas, defeitos, interesses, preferências e desagrados, tal e qual como toda a gente.
O Pedro que aqui se transforma em cartoon, sonhou este blogue como um espaço de liberdade, de criação e sobretudo de comunicação com as pessoas. Aquilo que realmente mais gosta.
Quase sempre a brincar (como me parece que a vida deve de ser levada), algumas vezes muito a sério, nunca fugi aos assuntos que me ocupavam o pensamento e procurei sempre aqui exultá-los ou exorciza-los, conforme assim fosse a sua natureza.
O Pedro que aqui é escriba, acumula também o papel de pai e de filho, de amigo, de vizinho, de cidadão do mundo e de Marvanense, crítico ou solidário, dando voz a todas essas diferentes vertentes da mesma personalidade.
Actualmente, de há 3 anos a esta parte e com mais 1 de contrato, o Pedro é também político, é Vice-Presidente do seu Município natal e é, nessa perspectiva, o nº 2 de uma comunidade na qual nasceu e onde vive integrado.
De há muito tempo, quase desde o início desta aventura autárquica, o Pedro percebeu que nem tudo poderia ser e correr como ele sempre sonhou. A situação foi-se complicando e depois de diversas diligências que se revelaram infrutíferas, o Pedro teve de rasgar o peito e dizer do seu direito em sede própria.
O texto, a declaração que o Pedro leu na reunião de câmara de 18 de Junho é um documento público e foi arquivado na respectiva acta podendo pois ser consultado por qualquer cidadão.
No rescaldo deste grito, o Pedro partilhou as suas palavras por mail com amigos mais próximos, familiares e confidentes, não com o intuito de despertar qualquer solidariedade ou compaixão, mas apenas para dar conta a todos aqueles que sabia que o queriam e a quem quer também, do processo por que estava a passar.
O texto circulou e acabou por rodar por mais mãos, não porque o tivesse deliberadamente pretendido, mas porque aconteceu.
Soube por um amigo que há dias atrás, diversos colegas comentavam e fotocopiavam estas folhas que distribuíram entre si.
Falou-me de avidez e de algum espanto.
Aquilo andou a dançar na minha cabeça e foi então que percebi que sendo este blogue uma das faces mais visíveis da minha existência, era legítimo que aqueles que me conhecem e nutrem por mim um qualquer tipo de sentimento, incluindo os que me elegeram e me podem pedir contas no final do mandato, tivessem também direito a saber aquilo que eu penso e defendo neste momento.
Foi nesse então que se tornou claro que se público é, mais público deverá ser porque não sou, nem nunca serei, pessoa de meias verdades ou de palavras encobertas.
Certo de que ninguém me poderá acusar de misturar política com a vida, por ser nessa mesma mistura que eu tento respirar desde 9 de Outubro de 2005, segue…
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Reunião de Câmara de 18 de Junho de 2008
Informação do Vice-Presidente
Pedro Alexandre Ereio Lopes Sobreiro
Informação do Vice-Presidente
Pedro Alexandre Ereio Lopes Sobreiro
Tive recentemente conhecimento através de alguns munícipes que informalmente me interpelaram que o Município teria aberto um concurso para dois engenheiros técnicos civis com um índice remuneratório bastante considerável. As pessoas em causa queriam saber mais e estranharam quer a oportunidade desta dupla entrada, quer a elevada remuneração face à difícil conjuntura económica do município. Perante tal, vi-me obrigado a informá-los que desconhecia em absoluto esta admissão de pessoal e que por estranho que lhes pudesse parecer, estava a tomar conhecimento dessa realidade pelo seu relato.
Numa deslocação que efectuei na semana passada à Escola Secundária de São Lourenço, em Portalegre, para estar presente numa reunião com o Sr. Coordenador Paulo Pires, da Equipa de Apoio às Escolas e com a Dr.ª Ana Costa, da Segurança Social, para tentar definir qual o caminho a seguir no próximo ano lectivo quanto às crianças em idade pré-escolar que frequentam o Centro Infantil de Santo António das Areias; fui confrontado com uma troca recente de diversa correspondência entre a Direcção Regional de Educação e o Presidente do Município de Marvão sobre um assunto que considero da maior importância e no qual me tenho esforçado por acompanhar desde há muitos meses para que tenha um desfecho que beneficie os alunos do meu concelho: a criação de um Agrupamento Escolar único. Nos faxes em questão, que me facultaram de imediato, prolongavam-se as negociações e pretendia definir-se qual seria o contributo de cada uma das partes, sendo claro que o Presidente frisava unilateralmente a posição da Câmara de Marvão sem que de tal tivesse alguma vez prestado qualquer informação ou esclarecimento ao Vereador do Pelouro da Educação, ou seja, eu próprio.
No seguimento da candidatura ao relvado sintético, convoquei, há alguns meses atrás, uma reunião no Campo dos Outeiros com a equipa técnica da Câmara, com o Sr. Eng.º Margarido, com a direcção da Casa do Povo de Santo António das Areias e o Grupo Desportivo Arenense para que entre todos pudéssemos identificar algumas ligeiras melhorias que podiam ser efectuadas nas infra-estruturas ali existentes por forma a dignificarem o espaço e a própria cerimónia de inauguração. Foram elencadas as deficiências mais evidentes e ficou definido que a Sr.ª Eng.ª Soledade e o Sr. Eng.º Margarido teriam a incumbência de definir os melhoramentos que poderiam ser feitos por ajuste directo e aqueles em que teríamos de recorrer a terceiros. Para que se pudessem levar a efeito, seria necessário proceder a um reforço orçamental que seria adequado à nossa disponibilidade financeira. Estranhando o silêncio da parte dos Serviços Técnicos, perguntei pelo estado do processo à Sr.ª Chefe de Divisão que me respondeu que o Sr. Presidente tinha decidido que não se avançaria com nada por agora. Ficaria tudo na estaca zero. Por sua vontade exclusiva, voltou-se à forma inicial sem que nada me tivesse sido comunicado.
Estes são três exemplos, três casos concretos que ilustram bem a dificuldade que tenho actualmente em conseguir exercer o meu cargo condignamente e realizar um trabalho com o padrão de qualidade pelo qual sempre me regi. È de facto muito difícil querer ser coerente e persistente quando nada parece ajudar à nossa volta.
Nestes quase três anos de mandato, por muitas vezes tive de calar e sofrer em silêncio, pensando sempre que assim ajudaria a andar para a frente esta casa e esta instituição. Foi assim quando me vi obrigado a trabalhar com as verbas que me disponibilizavam, tantas vezes insignificantes quando comparadas com as dos meus antecessores e a de congéneres no distrito; foi assim quando me vi empurrado para um plano secundário em processos tão decisivos para o nosso concelho (e que me diziam directamente respeito) como foram a Candidatura a Património Mundial, a situação da Cidade Romana de Ammaia ou o futuro do Campo de Golfe (nos quais fui pura e simplesmente colocado à margem); foi assim quando tive de aceitar trabalhar com um orçamento para 2008 na realização do qual nem sequer fui ouvido.
Durante toda a minha vida pugnei sempre por valores que me foram transmitidos desde criança pelos meus e que servem de norte à minha existência. Quem me conhece sabe que sou um homem íntegro e que defende com honestidade aquilo em que acredita. Nestes três difíceis anos de mandato tenho “engolido muito sapo” e “feito muitas vezes figura de parvo” quando a isso nunca estive habituado.
Pedi há tempos ao Presidente que fizesse um esforço para que a nossa coabitação fosse pacífica e o mais diplomática possível até ao fim do mandato para o bem dos dois. Não podendo ter o óptimo e o trabalho em equipa com partilha de responsabilidades que me foi prometido de início, esperava pelo menos não ter de continuar a lidar diariamente com a intransigência, a prepotência e a falta de comunicação. Está bem à vista de todos que voltei de novo a sonhar alto.
Chegou a altura de dizer basta. A pouco mais de um ano das eleições, não vou continuar a permitir que me releguem para segundo plano e me menosprezem e daqui em diante, sempre que se justifique, darei conhecimento à Câmara Municipal da dura realidade com a que tenho que lidar para que fique expresso e bem clara a minha evidência dos factos.
Percebi há muito, logo no início de funções deste executivo, que existem forças de bloqueio que me querem a todo o custo ver fora deste mandato para o qual fui legitimamente eleito pelos marvanenses. Assim que tomei consciência desta realidade, fiz questão de expressar a quem de direito que jamais virarei as costas a quem em mim acreditou e que nunca sequer equacionei nem equacionarei a hipótese de virar as costas a esta enorme responsabilidade que desempenho com tanto orgulho.
Com a ajuda da minha família, de amigos próximos e de alguns trabalhadores do município tenho encontrado forças nas fraquezas e resistido à tentação de dizer “mais não!”. Assim seguirei até ao final.
A Vice-Presidência é um cargo de grande responsabilidade, com um poder e uma extensão enormes quando há confiança política por parte do Presidente. Quando não há, como é o caso, o Vice-Presidente é apenas e sempre o primeiro dos últimos e pode muitas vezes ser reduzido a ser apenas mais um na cadeia hierárquica que é obrigado a respeitar, cumprindo os desígnios superiores.
Sei que no final nada mais me vai restar para além da minha consciência e do meu sentido de dever cumprido. È por isso que de agora em diante, não mais calarei. Sempre que me sentir desrespeitado e ignorado, darei conhecimento à Câmara Municipal que é no fundo, o único garante da minha salvaguarda.
Lamento imenso que tudo tenha que se passar assim mas compreendam que não me restam alternativas.
Entretanto, continuarei a trabalhar com o afinco e a dedicação que penso me são reconhecidas, em prol do bem estar dos marvanenses e do meu concelho.
12 comentários:
Se calhar já tinha escrito demais...
Mas o meu pc está atacado de virus por todos os lados e perdi o texto todo.
Prometo voltar a escrevê-lo, apesar de ser algo" arriscado" para mim.
Pedro, Marvão não está bem. Os Marvanenses têm que dar a volta e precisam de uma bandeira, de uma chama de esperança.
Essa bandeira és tu. Não desistas.Isso é de fracos, e tu estás longe de pertencer a esse grupo.
Todos aqueles que estamos minimamente informados, sabemos que se não fizeste, não foi porque não soubeste, foi porque não podias. Corrige-se, e ponto final.
Tinhas que ver a lagrimita no canto do olho da Irene, quando se apercebeu que possivelmente não ias continuar na política activa municipal.
Essa era a lagrimita de dezenas de miúdos para cujos sonhos contribuiste ao longo destes três anos, quer no Teatro, quer na Música, quer na natação, quer... em tantas outras coisas. É por eles, pelos nossos filhos que deves continuar.
Marvão precisa de ti. Marvão precisa de marvanenses com valor. E há poucos. Só por isso já vales muito mais.
Grande Abraço. Sempre.
Boas pessoas há-as em todos os quadrantes, mas são as más que fazem a diferença.....
Força PEDRO, não desistas, que o tempo encarregar-se-á de te dar o devido merecimento, pessoas como tú não têm côr, entrastes pela PORTA GRANDE, e há-se ser por ela que vais sair, enquanto outros vão ter que sair pelo Sapoio.
Força
Abraço
Clarimundo Lança
Boas Pedro!,não ligando muito a política e pensando que no fundo todos os partidos (pessoas q lideram) são iguais..., nao posso deixar de comentar o que escreveste.
Pessoas como tu fazem acreditar novamente em que as coisas podem mudar, que com boa vontade e união se fazem as maiores e melhores coisas do mundo, mas sem apoio e souzinho não se ganham batalhas. Más pensa que se estás onde estás é pelo apoio de muitos marvanenses que tem em ti a esperança de que as coisas mudem...porqué nao a candidatura a presidente nas novas eleiçoes????. Com um bom partido e com vontade de mudar as coisas td se consegue.....independientemente do partido que seja o que interessa é o melhor para o municipio...força. GEMA SERRANO
Caríssimo amigo,
Em primeiro lugar quero manifestar-te a minha solidariedade, pelos momentos delicados que tens passado ao longo destes três anos.
Como já me referiste algumas vezes, dizer barbaridades é fácil, sobretudo para quem não está dentro dos assuntos e não tem responsabilidades.
Penso no entanto, e apenas estou a pensar, que não necessitas de uma estrutura partidária para poderes apresentar um projecto credível à Câmara de Marvão, (conheces muita gente capaz e que de forma desinteressada, pode contribuir para a melhoria dos níveis de vida no Concelho) porque, nos outros aspectos bates a maior parte da concorrência aos pontos, tens dignidade, honestidade e acima de tudo um sentido do dever, limando umas pequenas arestas ( que só a idade vai limando) penso que poderás contribuir para essa qualidade de vida.
Mas… esta será uma questão que já terás feito a ti próprio algumas vezes...e só tu poderás responder ao que te vai na alma.
Um grande abraço
Jorge Miranda
Aquilo que vou escever, pode revestir-se com a aparência de graxa, mas não é de todo o objectivo deste modesto desabafo .
Retenho na memória um acontecimento, que não sendo totalmente elucidativo das enormes capacidades , dedicação e competência do Pedro Sobreiro, no que concerne à causa pública, é demonstrativo de como é possível um autarca arregaçar as mangas,
despir o fato e a gravata e trocá-los pelo fato de macaco .
Num dia, que antecedia a feira de Artesanato e gastronomia na Portagem , pude ver o Pedro a carregar com tábuas , mesas cadeiras e outros meios logísticos que uma actividade destas sempre comporta.
Não pude vislumbrar naquele local, com excepção do meu amigo Luis Barradas, que também está em todas, ninguém motivado pelo mesmo espírito de missão, perdoem-me aqueles que tiveram nessa ocasião igual espírito de sacrifício.
Num país de muitos políticos engravatados dá gosto assistir a este módus operandus .
Mais não digo, porque a obra do Sobreiro fala por si . Se houvesse muitos Pedros na política, deste país, tenho a certeza que esta não seria uma pátria de águas paradas e lamacentas . Se um dia o Sobreiro decidir avançar com uma candidatura à C. M. de Marvão, como "cabeça de cartaz", terá o meu apoio incondicional e até não me importo de participar na campanha, de uma forma desinteressada, como aliás já aconteceu no passado ( quando resolvemos enfrentar o todo poderoso Bugalho,numa altura em que este estava bem alcandorado no poder e "chumbado" com cimento e betão às muralhas do castelo ).
Com os melhores cumprimentos :
Hermínio Felizardo
Oh Pedro não tens dinheiro isso é fácil de resolveres.
Em vez de ires para o Brasil mais a comitiva ficas em casa de prefer~encia a trabalhar sem inventar mais festas.
Vais ver que sobra muito dinheiro até fazes a festa da Relva sózinho.
Cumprimentos
Tenho mt pena, mas é precisso dizer basta e ter coragem para o fazer...
O Pedro vai ser sempre o Pedro ke conheci ,amigo de td a gente,por isso vai ficar sempre num cantinho do meu coração e lembrado com mt carinho!
A vida segue ainda vai fazer mts coisas bonitas de ke tds nos vamos orgulhar!!!
Força Pedro!!!Todos sabemos que és um Homem íntegro, trabalhador e honesto (coisa que é rara na política portuguesa). Vai à luta porque dos fracos não reza a História.
Saudações Leoninas.
Ó Pedro deve ser tramado estar na tua situação. Vai-te embora, deixa essa porcaria onde te foste enfiar. Eles que acabem com o nosso concelho de uma vez por todas. Talvez até seja fixe com a "embalagem" que isto está a tomar, ser-mos uma freguesia do concelho de Portalegre, ou melhor ainda, ver - mos a bandeira espanhola hasteada no alto do mastro do Castelo de Marvão. Abandona o barco de uma vez por todas e faz-me o favor de sair com a cabeça erguida. Deixa os caciques e os meninos do partido "trabalhar à vontade". Um grande abraço.
Não admira que fotocopiassem o texto: é duro, claro e manda um abanão. As pessoas adoram ler estas coisas. Algumas porque se interessam, outras porque gostam quando há problemas de relacionamento entre as pessoas. Sim, também há muito "mesquinhice" em Marvão.
Desconhecia esta situação, mas a vive acho bem em expô-la!
Só posso lamentar... Marvão precisa de uma energia que não a vejo aumentar e isso talvez seja o reflexo dessa mal estar e dessa falta de convergência de forças e ambições no mesmo sentido.
Como marvanense, esperarei o melhor.
Boa noite,
Este blog começa a parecer uma salada de fruta onde se mistura tudo mas de humildade parece ter pouco...
Vamos ter calma e colocar os pés no chão.
errata: onde se lê "... mas a vive acho bem em expô-la!" deve ler-se "... mas SE a vive acho bem em expô-la!"
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