Estava prometida!
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A ideia surgiu lá, enquanto passeava pelos supermercados locais… levar assim um bocadinho de cada especiaria da zona e fazer duas pequenas apresentações gastronómicas finlandesas: uma na câmara e outra no domingo de Páscoa, em casa.
Não fazia a mais menor ideia se os produtos eram verdadeiramente comestíveis mas a intenção foi a melhor. O local escolhido foi o refeitório, os convites feitos a tempo e horas mas ainda assim, notaram-se algumas ausências, claro está, que era impossível calhar bem a toda a gente.
Mas como dizia o meu pai, nestas coisas… quem está, está e quem vai, vai pelos que as comparências é que foram dignas de registo para a história.
A sala foi decorada a rigor… na falta de uma bandeira houve a t-shirt que comprei no Duty free do aeroporto… na falta de um mapa de jeito serviu um saquinho de plástico bem jeitoso que também tinha um e ainda por cima com a fauna e flora autóctones que isto a tropa manda desenrascar. Não faltou o rádio leitor de cds que rodou os êxitos do top finlandês, a mesa com os folhetos publicitários… enfim… um mimo!
Não fazia a mais menor ideia se os produtos eram verdadeiramente comestíveis mas a intenção foi a melhor. O local escolhido foi o refeitório, os convites feitos a tempo e horas mas ainda assim, notaram-se algumas ausências, claro está, que era impossível calhar bem a toda a gente.
Mas como dizia o meu pai, nestas coisas… quem está, está e quem vai, vai pelos que as comparências é que foram dignas de registo para a história.
A sala foi decorada a rigor… na falta de uma bandeira houve a t-shirt que comprei no Duty free do aeroporto… na falta de um mapa de jeito serviu um saquinho de plástico bem jeitoso que também tinha um e ainda por cima com a fauna e flora autóctones que isto a tropa manda desenrascar. Não faltou o rádio leitor de cds que rodou os êxitos do top finlandês, a mesa com os folhetos publicitários… enfim… um mimo!
Do repasto constavam:
Um enchido de nome esquisito mas muito saboroso,
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O queijinho local,
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O patézinho de rena… delicioso!
A inevitável garrafinha de vodka, poderosíssima, com 40 graus, que só sabia a álcool etílico mas marchou muita bem. Desengordurou e tirou a tosse...
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E um tintinho do nosso comendador, que lá não há vinho a não ser importado e para se prevaricar, que ao menos seja com bom material.
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O peixinho ficou com este aspecto esplêndido…
1 comentário:
Olá Pedro.
Acompanhei sua viagem à Finlândia, à distância, mas acompanhei. Fiquei muito impressionado com sua coragem ao entrar na água congelada, eu não teria essa coragem. Fico contente que tenha dado tudo certo.
Quando estive em Marvão, conheci a amiga que está ao seu lado, de blusa rosa, na foto do brinde, mas na correria, acabei por esquecer de pegar o e-mail dela. Agradeço se mandar pra mim.
Obrigado e um abraço.
PS: O blogue da Leonor está ótimo.
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