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Todos os grandes artistas têm a sua pancada.
Quando se trata de músicos, uma das mais frequentes é raramente ou nunca cantarem aquele êxito que os tornou mundialmente famosos. Foi por esse motivo que o rei Elvis passou anos a desprezar o “Hound dog”, é por essa razão que os U2 quase nunca tocam o “Sunday bloody sunday” ou os Stones fogem do “Satisfaction” a sete pés.
Coisa de artista mesmo…
O meu filho Gira, batidíssimo nos casinos de alto gabarito desse mundo inteiro, do Mónaco a Macau, de Sidney a Las Vegas, depois de juntar fortuna, decidiu vir viver para junto de mim. Gosta de recordar esses tempos áureos e de vez em quando, interpreta espontaneamente jóias intemporais do seu vasto reportório.
Todas… excepto uma.
A “música da puta”, um hit que rebentou todos os tops e fez particular estrondo na África Sub-Sahariana e na Ásia Menor, continua inexplicavelmente a ser uma das “vacas sagradas” do seu palmarés. Esteve anos sem a recriar.
Foi por isso com enorme espanto que no sábado passado, quando descíamos os dois a encosta de Marvão depois de assistirmos ao hastear da bandeira, bem dispostos e impecavelmente trajados nos nossos “Dolce Gabbana”, o ouvi mergulhar de cabeça para uma versão brilhante desse seu clássico perdido.
Não resisti a capturar esse momento único, e agora disponibilizo-o em exclusivo absoluto para o “Vendo o mundo de binóculos do alto de Marvão”.
Minhas senhoras e meus senhores, com todos vocês…
Quando se trata de músicos, uma das mais frequentes é raramente ou nunca cantarem aquele êxito que os tornou mundialmente famosos. Foi por esse motivo que o rei Elvis passou anos a desprezar o “Hound dog”, é por essa razão que os U2 quase nunca tocam o “Sunday bloody sunday” ou os Stones fogem do “Satisfaction” a sete pés.
Coisa de artista mesmo…
O meu filho Gira, batidíssimo nos casinos de alto gabarito desse mundo inteiro, do Mónaco a Macau, de Sidney a Las Vegas, depois de juntar fortuna, decidiu vir viver para junto de mim. Gosta de recordar esses tempos áureos e de vez em quando, interpreta espontaneamente jóias intemporais do seu vasto reportório.
Todas… excepto uma.
A “música da puta”, um hit que rebentou todos os tops e fez particular estrondo na África Sub-Sahariana e na Ásia Menor, continua inexplicavelmente a ser uma das “vacas sagradas” do seu palmarés. Esteve anos sem a recriar.
Foi por isso com enorme espanto que no sábado passado, quando descíamos os dois a encosta de Marvão depois de assistirmos ao hastear da bandeira, bem dispostos e impecavelmente trajados nos nossos “Dolce Gabbana”, o ouvi mergulhar de cabeça para uma versão brilhante desse seu clássico perdido.
Não resisti a capturar esse momento único, e agora disponibilizo-o em exclusivo absoluto para o “Vendo o mundo de binóculos do alto de Marvão”.
Minhas senhoras e meus senhores, com todos vocês…
2 comentários:
Encontramo-lo quando fomos comprar o Expresso (A Rosarinho e o Lourenço), e já tinha despido o fato da cerimónia. Já levava ténis, jaqueta de ganga e camisa sport. Pois... e o relógio no braço direito.Feliz cumprimentou outra vez e conversou, mas...É o Manel e está tudo dito.
Já tinha visto o protagonista deste post por diversas vezes aqui mesmo, mas cantando é a primeira vez... Muito engraçado, rsrs.
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