domingo, 15 de janeiro de 2023

O dérbi na análise (muito sucinta) do vosso Prof . Sabi


Este, foi assim...

Bom, então é assim: antes de mais, convém deixar bem claro que foi um partidaço de futebol: aberto, taco a taco, ao jeito montanha russa, no melhor estilo “sobe de desce” no resultado, que para nós, foi mais correr atrás do prejuízo.

 

Curiosamente, e de forma assaz espantosa, o Benfica, que jogou em casa, e ainda por cima com a catedral cheia como um ovo, com espetadores a rondarem os 65.00O, não entrou em campo até para aí aos 20 minutos. Só deu Sporten!!! Livra! Mas os nossos gajinhos aqueles estavam embruxados, aparvalhados , ou quê?!?!?!?

 

Com tanta subserviência, fomos “pim pam puns” e quase que os deixamos entrar pela nossa baliza adentro, para faturarem um, num movimento assustadoramente impressionante! Estaríamos nós drogados?!?!? O Trincão, opá?!?!?!?

 

Vá lá que pagámos pouco depois, com um centro certeiro do até então adormecido Rafa (leeeeeento, trapalhão e atabalhoado), para o Gonçalito Ramos que ficou com as pistolas do Jonas, e mais uma vez, não hesitou. Porreiro, pá!

 

A segunda metade arrancou com um penálti sacado a ferros pelo árbitro Artur Soares Dias, que como sempre, só lhe faltou uma cinta à volta do braço com as iniciais “fcp”, para se saber qual o clube para quo qual estava a trabalhar. MAS ONDE É QUE M***A  ERA FALTA?!?!?



Voltando a estar por baixo, mais difícil seria dar a volta, mas eis que desta não foi vez não foi Rafa a centrar, mas sim o Grimaldo, e o mesmo suspeito de sempre a faturar!


Vá lá,  vá lá, que passou assim. 


Análise final do jogo: Poderia ter sido um festim, com o ambiente que estava montado por tantas almas lampionas, mas os lagartos foram mais bravos, aguerridos, lestos e desenvoltos num ambiente tão contrário, e conseguiram estar sempre na frente. Nós fomos atrás da Xixa e conseguimos que o mal não fosse tão grande.

 

Maneiras que a cena ficou assim:



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