Vejo com apurado deleite a final da Copa América em que o Brasil cilindrou a Argentina.
Futebol do mais alto nível a fazer pensar que o campeonato nacional é um disco de vinil a rodar com a rotação errada, leeeeeeeeeennnnnnttttttttttoooooooo.
A Argentina, a brutal constelação de estrelas, a selecção do Riquelme, do Messi, do Tevez, do Heinze, do Zanetti, do Crespo, do Cambiasso, do Verón, vergou-se de joelhos perante um soberbo Brasil que parece finalmente, sob o desígnio do cerebral Dunga, ter encontrado o Santo Graal da objectividade.
Não sei se o terá sido o Wagner Love a levar, para além das trancinhas azuis, o segredo russo que desvendou o mistério do futebol do velho continente, mas a verdade é que eu vi o Brasil a jogar: à europeia!
Foi lindo! Nada de Romários, nem Bebetos, nem Ronaldinhos, nem “brincas náreia”!
Futibôu ao primêro toqui, cara! A redondxinha sempri rôlandu na pontxinha da chutêra! Em doiz ou trêis toquis da baliza e já morava na redi adverssária. Bunito dimaiz!
Eu gostei!
O Brasil é o Brasil, não é?
Todos nós que fomos espezinhados pela Itália, em 82, na Espanha, olhamos para o amarelo canarinho e é como se aquilo fosse tudo vermelho e verde. É tuga!
Eu lembro-me bem dessa tarde, em que o sacana do pequenelho do Paolo Rossi fuzilou os nossos sonhos mais lindos. Chorei tanta baba e tanto ranho que a minha avó, coitadinha, pensou que me estava a dar um AVC (com 9 anos!) e ligou para o escritório da minha mãe para me ir buscar.
Tranquei-me na casa de banho!
Eu queria morrer!
Não suportava a dor!
Isto para dizer que eu gosto muito quando o Brasil joga bem e ganha bem.
Futebol do mais alto nível a fazer pensar que o campeonato nacional é um disco de vinil a rodar com a rotação errada, leeeeeeeeeennnnnnttttttttttoooooooo.
A Argentina, a brutal constelação de estrelas, a selecção do Riquelme, do Messi, do Tevez, do Heinze, do Zanetti, do Crespo, do Cambiasso, do Verón, vergou-se de joelhos perante um soberbo Brasil que parece finalmente, sob o desígnio do cerebral Dunga, ter encontrado o Santo Graal da objectividade.
Não sei se o terá sido o Wagner Love a levar, para além das trancinhas azuis, o segredo russo que desvendou o mistério do futebol do velho continente, mas a verdade é que eu vi o Brasil a jogar: à europeia!
Foi lindo! Nada de Romários, nem Bebetos, nem Ronaldinhos, nem “brincas náreia”!
Futibôu ao primêro toqui, cara! A redondxinha sempri rôlandu na pontxinha da chutêra! Em doiz ou trêis toquis da baliza e já morava na redi adverssária. Bunito dimaiz!
Eu gostei!
O Brasil é o Brasil, não é?
Todos nós que fomos espezinhados pela Itália, em 82, na Espanha, olhamos para o amarelo canarinho e é como se aquilo fosse tudo vermelho e verde. É tuga!
Eu lembro-me bem dessa tarde, em que o sacana do pequenelho do Paolo Rossi fuzilou os nossos sonhos mais lindos. Chorei tanta baba e tanto ranho que a minha avó, coitadinha, pensou que me estava a dar um AVC (com 9 anos!) e ligou para o escritório da minha mãe para me ir buscar.
Tranquei-me na casa de banho!
Eu queria morrer!
Não suportava a dor!
Isto para dizer que eu gosto muito quando o Brasil joga bem e ganha bem.
1 comentário:
mas quem é este comentador!!!
esqueceu-se de dizer que um jogo com mais de 60 faltas, não pode ser show nehum... nem, no distrital
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