sábado, 3 de maio de 2008

Pela boca morre o peixe…


Estava deitada no sofá, vendo um dvd dos seus, quando cheguei a casa vindo da corrida do final de tarde.

Debrucei-me e dei-lhe muitos beijinhos na carita rosada.

“Paixão da minha vida…”.

“Ó pai… estás sempre a dizer isso porquê?”.

“Ó querida, porque te amo, te adoro… não sabes que eu faço tudo por ti?”.

“Fazes tudo por mim?”.

“Tudo, tudo, tudo!”.

“Então, hás-de fazer-me os trabalhos de casa”.



(e juro por Deus que é verdade)

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