A panorâmica geral
A mulher arenense mostrou a sua graça
Houve tempo para discursos...
A mulher arenense mostrou a sua graça
Houve tempo para discursos...
E para muita animação
Sim, é certo… o baile das rosas já não tem a magia de outros tempos e nem sequer é preciso recuar muito atrás porque até eu os vi com grande brilho e não foi há assim tantos anos.
Vem à baila a que já vai sendo a conversa curriqueira: “há pouca gente…” e eu respondo entre dentes para os meus botões: “pudera, se somos tão poucos como é que hão-de aparecer muitos?”.
No último “Guia Autárquico” do jornal Público, já vimos abaixo dos 3.800 habitantes e baixando, como os preços nos saldos do Conde Barão. Nada a fazer excepto milagres e esses já vimos que também são poucos e cada vez menos.
Nos temos áureos, os bailes da rosa eram grandes bailações e por ali se esboçaram acesos namoricos e algumas cenas de pancadaria que abrilhantavam sempre o cartel, sobretudo a horas mais avançadas, quando o álcool esquentava os ânimos.
No momento mais alto, os homens compravam no palco a rosa que ofertavam à companheira e depois dançavam noite dentro, com a florzinha segura pelas mãos unidas no calor da noite. Bem romântico…
Neste sábado, a casa não esteve cheia mas esteve composta. Por volta da meia-noite, quando o ritual florístico se cumpriu, até parecia que tínhamos recuado no tempo.
A malta é que acaba por ser sempre a mesma, outra vez aqueles que mesmo que lhes custe deixar o conforto do lar, acabam por participar e contribuir para manter a chama viva.
Os animadores de serviço, os sempre bem dispostos e competentes “Abílio e Carrilho”, percorreram estilos e modas quase em ritmo “non stop” para ver se o pessoal não esmorecia e conseguiram-no.
Deu-se um pezinho de dança, viu-se como param as modas, beberam-se umas fresquinhas na Odete, a pardalada brincou e rodopiou até cair de cú e “esteve-se bem”, como diz agora a malta nova.
Nota muito positiva para as decoradoras do palco que estava lindíssimo, para o GDA que insistiu na tradição e para todos os presentes.
A luta pela não descida de divisão do concelho também se joga aqui, fazendo por cumprir a tradição.
Vem à baila a que já vai sendo a conversa curriqueira: “há pouca gente…” e eu respondo entre dentes para os meus botões: “pudera, se somos tão poucos como é que hão-de aparecer muitos?”.
No último “Guia Autárquico” do jornal Público, já vimos abaixo dos 3.800 habitantes e baixando, como os preços nos saldos do Conde Barão. Nada a fazer excepto milagres e esses já vimos que também são poucos e cada vez menos.
Nos temos áureos, os bailes da rosa eram grandes bailações e por ali se esboçaram acesos namoricos e algumas cenas de pancadaria que abrilhantavam sempre o cartel, sobretudo a horas mais avançadas, quando o álcool esquentava os ânimos.
No momento mais alto, os homens compravam no palco a rosa que ofertavam à companheira e depois dançavam noite dentro, com a florzinha segura pelas mãos unidas no calor da noite. Bem romântico…
Neste sábado, a casa não esteve cheia mas esteve composta. Por volta da meia-noite, quando o ritual florístico se cumpriu, até parecia que tínhamos recuado no tempo.
A malta é que acaba por ser sempre a mesma, outra vez aqueles que mesmo que lhes custe deixar o conforto do lar, acabam por participar e contribuir para manter a chama viva.
Os animadores de serviço, os sempre bem dispostos e competentes “Abílio e Carrilho”, percorreram estilos e modas quase em ritmo “non stop” para ver se o pessoal não esmorecia e conseguiram-no.
Deu-se um pezinho de dança, viu-se como param as modas, beberam-se umas fresquinhas na Odete, a pardalada brincou e rodopiou até cair de cú e “esteve-se bem”, como diz agora a malta nova.
Nota muito positiva para as decoradoras do palco que estava lindíssimo, para o GDA que insistiu na tradição e para todos os presentes.
A luta pela não descida de divisão do concelho também se joga aqui, fazendo por cumprir a tradição.
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1 comentário:
É no nosso lar que nos sentimos seguros, confortáveis, sem falsas aparências, reis e rainhas desse nosso pequeno mundo. É possível que passemos a ser convivas num mundo virtual, mas fisicamente afastados do mundo real, daquilo que nos rodeia, do que é nosso, que nos define; aí entram as tradiçoes e estas só têm capacidade de persistir, se com a nossa presença as mantivermos vivas.Bem hajam.
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