quarta-feira, 1 de maio de 2013

GREENDAY



Traduzido significa “dia verde” porque os rapazes do grupo são muito amigos de fumar erva e eu não tenho nada contra. Se o álcool é vendido livremente, se a erva (cannabis) é natural, não tem tratamento laboratorial como o haxixe que é mau e a erva até é utilizada nalguns hospitais como tratamento nos cuidados paliativos… cada um sabe de si.



Sou fã dos Greenday há muito tempo. Gosto muito há muitos, muitos anos. Não é uma banda que esteja ao nível das que adoro como são os Radiohead, os Árcade Fire ou os Arctic Monkeys mas gosto muito mesmo. Fazem um som punk muito melódico e pelos vídeos que aqui vos deixo dá para apreciar a qualidade.

Sou fã para aí há 10 anos, quando comprei o “dookie”, o disco de estreia na discoteca Flock, entretanto já extinta, no Centro Comercial em Portalegre. Desde então tenho sempre gostado da banda e acompanhado o seu percurso.

O que eu não esperava nesse então é que viria a ter uma filha e que ela também viesse a ser fã. Se quando comprei o primeiro disco me tivessem dito que iria ter uma filha que também iria assim gostar muito deles, não teria acreditado. Mais facilmente teria acreditado que o Obélix poderia ter razão ao temer que o céu nos caísse em cima da cabeça.

Há dias saquei o último cd triplo deles que continha um wallpaper para o computador. Claro que a minha Leonor fez-se logo ao bife e já o tem todo catita no seu portátil.

Agora anda-me a chatear para os ir ver ao Optimus Alive.

Em segredo, sem lhe dizer nada… (ah, lembrei-me agora que a Leonor vem cá sempre ler o blogue…) Mas não interessa, podes ver na mesma, querida. Já não tens é surpresa. Alterando o tom do discurso que deve ser inédito por ser um pai a falar com a filha via blogue, te digo: vou tentar negociar com a tua mãe para ver se consigo convencê-la a deixar-me levar-te ao concerto.

Esta é um exemplo de um sacrifício que se faz pelos filhos que não custa mesmo naaaaadaaa…

Bora lá?


Passo o pleonasmo, vamos começar onde tudo começou…)



Agora vamos à nova e depois mergulhamos nas antigas que mais gosto e ficam a faltar muitas. Quase todas…









1 comentário:

Helena Barreta disse...

De certo que tanto a cahopa como o pai vão ficar muito felizes antes, durante e algum tempo depois do concerto. Há lá mãe que consiga resistir aos pedidos de uma filha e neste caso de um marido?

Um abraço