Nem
só de pão vive o homem, é certo. Há festins para o intelecto que não são
materializáveis, nem quantificáveis. Não consigo expressar a alegria que tive
por este gesto do meu Joaquim que há-de sempre distinguir-se dos outros Joaquins
por ser o da Ammaia. Postou ontem este vídeo
delicioso no meu mural do facebook e tive de o rever, me deliciar com cada
descrição, cada recomposição do ambiente, antes de poder dizer o que quer que
fosse sobre isto:
Comentei
na hora mas já era tarde e sinto agora não foi suficiente. Tenho de ser justo e
agradecer-lhe aqui em casa própria (na minha taberna virtual).
Bem
hajas por partilhares o vídeo, pela tua entrega (e a da tua Sofia) neste sonho
que todos nós subscrevemos. Imagino que deve de haver alturas difíceis, de
pouco apoio em que o trabalho não é remunerado da forma mais conveniente e
recorre a estratégias bolseiras que não se coadunam com a importância do vosso
esforço para todos nós, os de Marvão. Mas faço questão de deixar bem claro que
se eu mandasse ainda alguma coisa nisto (como se alguma vez tivesse mandado…)
uma medalha de mérito do concelho iria direitinha para vós e o vosso empenho.
Adaptado
ao que há, sai uma medalha de ouro do Vendo o Mundo de Binóculos do Alto de
Marvão para a Fundação Cidade de Ammaia com uma réplica em prata dourada (a
crise chega a todo o lado…) para o eng. Carlos Melancia, os arqueólogos Joaquim
e Sofia e uma em bronze para o resto da rapaziada.
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