sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Bálsamo para o ego (antes de ser marwanense)






Nem só de pão vive o homem, é certo. Há festins para o intelecto que não são materializáveis, nem quantificáveis. Não consigo expressar a alegria que tive por este gesto do meu Joaquim que há-de sempre distinguir-se dos outros Joaquins por ser o da Ammaia.  Postou ontem este vídeo delicioso no meu mural do facebook e tive de o rever, me deliciar com cada descrição, cada recomposição do ambiente, antes de poder dizer o que quer que fosse sobre isto: 




Comentei na hora mas já era tarde e sinto agora não foi suficiente. Tenho de ser justo e agradecer-lhe aqui em casa própria (na minha taberna virtual).



Bem hajas por partilhares o vídeo, pela tua entrega (e a da tua Sofia) neste sonho que todos nós subscrevemos. Imagino que deve de haver alturas difíceis, de pouco apoio em que o trabalho não é remunerado da forma mais conveniente e recorre a estratégias bolseiras que não se coadunam com a importância do vosso esforço para todos nós, os de Marvão. Mas faço questão de deixar bem claro que se eu mandasse ainda alguma coisa nisto (como se alguma vez tivesse mandado…) uma medalha de mérito do concelho iria direitinha para vós e o vosso empenho.

Adaptado ao que há, sai uma medalha de ouro do Vendo o Mundo de Binóculos do Alto de Marvão para a Fundação Cidade de Ammaia com uma réplica em prata dourada (a crise chega a todo o lado…) para o eng. Carlos Melancia, os arqueólogos Joaquim e Sofia e uma em bronze para o resto da rapaziada.

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