Meu querido Chalana
Meu santinho padroeiro,
Meu ídolo de infância,
Meu talismã milagreiro.
Contigo, o Benfica,
Volta a jogar vistoso,
Recuperaste a alma, a mística,
O futebol maravilhoso.
Pelos flancos, pelas alas,
Todos eles dão ao litro,
Suam as camisolas sagradas,
Do primeiro ao último apito.
Procuram ganhar o desafio,
Logo desde o primeiro instante,
É lindo ver a malta a correr,
Em velocidade estonteante.
São os passes acertados,
A certeza nas marcações,
Os raides pelas alas,
As belíssimas triangulações.
Jogas com duas pontas na frente,
Com um meio-campo musculado,
Substituições na hora certa,
Para um onze bem oleado.
Podes não ser o Mourinho,
Não ser grande estratega, nem genial,
Mas sabes motivar a equipa,
E elevar o nosso astral.
Depois do marreta do engenheiro,
E do espanhol acabrunhado,
Só mesmo tu, meu artista,
Para quebrar o mau-olhado.
Com humildade e simpatia,
Falas ao nosso coração,
Unes a massa associativa,
Da mais poderosa nação.
Nesta difícil partida,
Jogámos contra duas formações,
Os onze marcambúzios amarelos,
E os outros três ladrões.
Roubaram-nos um penálti claro,
Marcaram outro imaginário,
Quiseram meter-nos a perna,
Fazerem-nos passar por otários.
Mas eis que na segunda parte,
Com o maestro a brilhar,
Esmagámos o adversário,
Com um charme de encantar.
4 sardas lhes espetámos,
4 grandes golões,
4 gritos de alegria
4 grandes emoções.
Bem hajas, meu querido,
Pelas alegrias que nos dás,
Contigo esquecemos as tristezas,
Deixamos a crise para trás.
Que Deus te conserve assim,
Esforçado, dedicado, eterno campeão,
Continua a ajudar o nosso clube,
O emblema da nossa devoção.
(Contigo até o Nuno Gomes volta a saber jogar à bola! És grande!)
Meu santinho padroeiro,
Meu ídolo de infância,
Meu talismã milagreiro.
Contigo, o Benfica,
Volta a jogar vistoso,
Recuperaste a alma, a mística,
O futebol maravilhoso.
Pelos flancos, pelas alas,
Todos eles dão ao litro,
Suam as camisolas sagradas,
Do primeiro ao último apito.
Procuram ganhar o desafio,
Logo desde o primeiro instante,
É lindo ver a malta a correr,
Em velocidade estonteante.
São os passes acertados,
A certeza nas marcações,
Os raides pelas alas,
As belíssimas triangulações.
Jogas com duas pontas na frente,
Com um meio-campo musculado,
Substituições na hora certa,
Para um onze bem oleado.
Podes não ser o Mourinho,
Não ser grande estratega, nem genial,
Mas sabes motivar a equipa,
E elevar o nosso astral.
Depois do marreta do engenheiro,
E do espanhol acabrunhado,
Só mesmo tu, meu artista,
Para quebrar o mau-olhado.
Com humildade e simpatia,
Falas ao nosso coração,
Unes a massa associativa,
Da mais poderosa nação.
Nesta difícil partida,
Jogámos contra duas formações,
Os onze marcambúzios amarelos,
E os outros três ladrões.
Roubaram-nos um penálti claro,
Marcaram outro imaginário,
Quiseram meter-nos a perna,
Fazerem-nos passar por otários.
Mas eis que na segunda parte,
Com o maestro a brilhar,
Esmagámos o adversário,
Com um charme de encantar.
4 sardas lhes espetámos,
4 grandes golões,
4 gritos de alegria
4 grandes emoções.
Bem hajas, meu querido,
Pelas alegrias que nos dás,
Contigo esquecemos as tristezas,
Deixamos a crise para trás.
Que Deus te conserve assim,
Esforçado, dedicado, eterno campeão,
Continua a ajudar o nosso clube,
O emblema da nossa devoção.
(Contigo até o Nuno Gomes volta a saber jogar à bola! És grande!)
4 comentários:
SLB! SLB! SLB! SLB! SLB!
GLORIOSO, SLB!
GLORIOSO, SLB!
ÉS LINDOOO! :-O)
O malakias jogou no benfica?
Ó john, respêtinho, ham?
Em 1984, era eu um puto de 21 anos a quem a vida ainda não tinha gasto o saco das lágrimas, fartei-me de chorar,(claro!!!) com este meia leca maravilha, que deixou o mundo inteiro cozolhos cruzados.
Os franceses ganharam-nos, mas foi só porque tinham o Platini, o Giresse, o Tigana e meia dúzia de gajos do mesmo calibre.
Nunca vi o jogo das meias finais de 1966, nem sei se está disponível por aqui. Mas este do Europeu de França, recomendo. Ainda mais agora que Portugal, comandado pelo melhor treinador condutor de jogadores de futebol do mundo, o meu querídíssimo FiliPÃO, se prepara para escrever mais uma página épica na historia do desporto - rei portuga. E só perdoarei ao tasquero (se formos campeões), ele apanhar uma granda cardina comigo nessa noite, deixando o deenvolvimento final da sua promessa de lei seca para o ano que vem.
Casi nada, compañero!!
ò Júnior, para já baixas a bola que aqui lagarto não pia!
ò meu Garraio, como é que se há-de lembrar desse jogo, dessa soberba jogatana que me derrubou pelo chão, onde derramei baba e ranho? Nessa altura ele ainda andava de fraldas e bebia leitinho do biberon. Nunca mais me esqueci... foi numa noite de Santos Populares onde nem à fogueira me apeteceu saltar. Que sofrimento! Que martírio... E que triste sina a nossa! Dass!
Quanto ao Felipão... eheh... sabes o que penso. Vamos mamar obra e não é por aí que quebro a jura.
Beijinhos!!
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