A ideia deste vídeo surgiu-me da primeiríssima vez que ouvi esta música.
Era a primeira audição do novíssimo e brilhante disco da estreante Adele e eu tinha acabado de subir aquilo que eu chamo “a barreira” da Nave, um troço mais inclinado de um dos meus percursos.
Depois daquele duro desafio, quando retomava os níveis e recuperava a respiração, surgiu-me esta melodia belíssima e comecei a ver as imagens a desfilarem na minha frente. Pensei, “esta é a música perfeita para uma declaração de amor”. Parecia encaixar.
Andei dias e dias a matutar na ideia até que chegou a hora de mergulhar nos muitos, muitos gigas de fotos organizados por pastas ordenadas sequencialmente. Foi difícil a selecção de entre tantos momentos bons. Depois, de um monte saíram algumas e dali foram apuradas outras e acabou por ser uma escolha do momento, irrepetível portanto.
Acho que nem eu estava preparado para o resultado final que vi no escurinho da sala, com as mãos a tremer.
Não é fácil dizermos a alguém o quanto a amamos quando o amor é tão grande. Parece que há uma parte de nós que lhe custa sair, expor-se e deixar de ser só nossa.
Quis fazer uma prenda que tu pudesses ver e rever as vezes que quisesses quando compreenderes melhor o que está por trás. Agora, dizes-me só que a música é triste.
Não é querida. Afinal, até é bem alegre. E tem tudo a ver.
Já bem bastam as declarações que quis fazer e a vida não deixou.
Agora, hei-de sempre fazer todas as que puder. Sempre!
E esta é para ti.
Era a primeira audição do novíssimo e brilhante disco da estreante Adele e eu tinha acabado de subir aquilo que eu chamo “a barreira” da Nave, um troço mais inclinado de um dos meus percursos.
Depois daquele duro desafio, quando retomava os níveis e recuperava a respiração, surgiu-me esta melodia belíssima e comecei a ver as imagens a desfilarem na minha frente. Pensei, “esta é a música perfeita para uma declaração de amor”. Parecia encaixar.
Andei dias e dias a matutar na ideia até que chegou a hora de mergulhar nos muitos, muitos gigas de fotos organizados por pastas ordenadas sequencialmente. Foi difícil a selecção de entre tantos momentos bons. Depois, de um monte saíram algumas e dali foram apuradas outras e acabou por ser uma escolha do momento, irrepetível portanto.
Acho que nem eu estava preparado para o resultado final que vi no escurinho da sala, com as mãos a tremer.
Não é fácil dizermos a alguém o quanto a amamos quando o amor é tão grande. Parece que há uma parte de nós que lhe custa sair, expor-se e deixar de ser só nossa.
Quis fazer uma prenda que tu pudesses ver e rever as vezes que quisesses quando compreenderes melhor o que está por trás. Agora, dizes-me só que a música é triste.
Não é querida. Afinal, até é bem alegre. E tem tudo a ver.
Já bem bastam as declarações que quis fazer e a vida não deixou.
Agora, hei-de sempre fazer todas as que puder. Sempre!
E esta é para ti.
6 comentários:
andas a brincar com isto, pá. ai andas andas...
grande beijinho à leonor.
abraço
Fogo.
Decididamente... NO COMMENTS.
Parabéns Pedro por manteres esta bonitona sempre de sorriso nos lábios :)
Pedro deverás passar a consultar o seguinte blog
http://emgestaocorrente.blogs.sapo.pt/
Nunca vi uma coisa assim. Realmente é fantástico ver uma relação assim!
Esqueci-me de mencionar que daqui a uns meses, ou nem tanto, Adele é uma das melhores cantoras. Tem musicas excelentes, para não falar da voz!
Decididamente uma belissima escolha!
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