Reza a tradição que na segunda quinta-feira de Fevereiro reúnam os compadres.
Neste ano, não faltaram os jantares alusivos em diversos pontos do concelho, ajudando a manter viva a chama deste hábito tão antigo e ainda bem.
Em Santo António, o repasto organizado pelo bar “O Adro” teve lugar na sala nº 1 do GDA, reunindo à volta de 8 dezenas de convivas que se bateram com a sopa do cozido, o cozido ele mesmo, as febrinhas da matança e o arroz doce.
Foi rija, a festa, animada pelos tintos puros ou traçados e pelo som sempre maravilhoso dos acordeonistas presentes. Cantou-se e bailou-se e bebeu-se que são “estes bocadinhos que a gente de cá leva”, como diz o povo.
Coube-me a mim, a pedido de quem de direito, a árdua (mas que muito me honrou) tarefa de evocar a memória do nosso amigo Sérgio Carroça, o pai desta iniciativa em solo arenense. Palavras breves mas sentidas apenas para o recordar e dizer que estivesse ele onde estivesse, nesta noite esteve certamente ali connosco.
A noite prolongou-se já nas instalações do bar entre corridinhos, fadunchos, marchas e pasodobles até ver que já era meia-noite e no outro dia havia escolinha e “ala que se faz tarde”.
Quem por lá ficou terá certamente muito mais para contar mas pelo que me foi dado a conhecer, foi mesmo muito bom até aqui…
O prémio “artista da noite” foi muito bem entregue ao Sr. Manuel Alpina.
O prémio “revelação” foi para o fabuloso espanholito Paco, uma fera como já não se fabricam: homem pequenino, tareco e dançarino, que rubricou uma prestação divinal.
Adeus e até pró ano se Deus quiser.
Neste ano, não faltaram os jantares alusivos em diversos pontos do concelho, ajudando a manter viva a chama deste hábito tão antigo e ainda bem.
Em Santo António, o repasto organizado pelo bar “O Adro” teve lugar na sala nº 1 do GDA, reunindo à volta de 8 dezenas de convivas que se bateram com a sopa do cozido, o cozido ele mesmo, as febrinhas da matança e o arroz doce.
Foi rija, a festa, animada pelos tintos puros ou traçados e pelo som sempre maravilhoso dos acordeonistas presentes. Cantou-se e bailou-se e bebeu-se que são “estes bocadinhos que a gente de cá leva”, como diz o povo.
Coube-me a mim, a pedido de quem de direito, a árdua (mas que muito me honrou) tarefa de evocar a memória do nosso amigo Sérgio Carroça, o pai desta iniciativa em solo arenense. Palavras breves mas sentidas apenas para o recordar e dizer que estivesse ele onde estivesse, nesta noite esteve certamente ali connosco.
A noite prolongou-se já nas instalações do bar entre corridinhos, fadunchos, marchas e pasodobles até ver que já era meia-noite e no outro dia havia escolinha e “ala que se faz tarde”.
Quem por lá ficou terá certamente muito mais para contar mas pelo que me foi dado a conhecer, foi mesmo muito bom até aqui…
O prémio “artista da noite” foi muito bem entregue ao Sr. Manuel Alpina.
O prémio “revelação” foi para o fabuloso espanholito Paco, uma fera como já não se fabricam: homem pequenino, tareco e dançarino, que rubricou uma prestação divinal.
Adeus e até pró ano se Deus quiser.
1 comentário:
Vendo as fotos lembrei daquele restaurante no Castelo de Marvao, onde comemos sopa de espinafre, grão de bico, pão, azeite, etc, além de tomarmos vinho em jarras de barro. Que saudades daí...
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