Há dias, estava eu sentado na varanda quando ouvi a Leonor chamar: “pai, pai, depressa! Anda cá ver o que eu fiz!”. Quando cheguei ao quarto, reparei que tinha colado na porta do armário, algo que estivera a fazer de tarde e que não era mais do que:
Digam lá se os filhos não são de ir às lágrimas e não valem mesmo uma vida!
1 comentário:
doce doce leonor...
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