terça-feira, 13 de novembro de 2007

Coisas que eu amo profundamente



A cena do Rei Juan Carlos a mandar calar o Hugo Chávez é de antologia. Digna do melhor. Isto a mim dá-me mais graça que o Gato Fedorento, devo dizer. É de partir o caco a rir.

A cena da América Latina com Espanha há-de ser sempre a mesma e em tudo similar à nossa com os povos colonizados de África. Podemos ser todos crescidinhos e fingir o protocolo sentados a uma mesa mas o mais certo é que as coisas descambem. Uns ainda pensam que mandam, os outros não conseguem esquecer a porrada que levaram. Está-lhe nos genes. Assim, era mais que visto.

O Chávez, truculento como sempre, esqueceu-se que estava a ladrar para os que já foram donos. O rei, perdeu o tino e disse-lhe: “cala-te lá, ó rapazinho!”. Lindo!

Grande nota para o Zapatero que esteve com um nível impressionante.

O Daniel Ortega é que não tinha nada que chatear o velhinho outra vez que ele já tem com que se coçar. Não lhe basta já a nora mais nova que é uma biscarreta de primeira e parece que quer mandar em meio mundo lá na Zarzuela; e o maluco do genro mais velho, completamente abrasado, senão ainda isto…

Fez bem, levantou-se com quem vai ali fazer uma mijinha e até mais loguinho.

Muito, muito bom.

1 comentário:

Victor disse...

No dia 13 de novembro, o Pedro chama maluco e borracho ao Marichalar ( genro de Juan Carlos I ), a Zarzuela , até hoje ignorante de tal facto, decide a separação do casal.
O principe Felipe esta a espera de decidir , ainda não sabe o significado de biscarreta.