A ideia de produzir uma caderneta com os cromos da minha terra surgiu-me num dos meus flashes criativos. Esses flashes… por muitas vezes que passe por eles, nunca estarei suficientemente preparado para o que se segue… Estou muito bem num sítio qualquer e de repente… começo a ver luzinhas a piscar, a ouvir sinos e sirenes e cornetas e trombones, o coração acelera, os olhos piscam-piscam, as pernas tremem e de repente… TARÚZ!, entro num transe em que recebo instruções divinas e começo a ver as ideias, mesmo ali à minha frente, a tomarem forma em câmara lenta, como se assistisse em directo à criação de um fresco renascentista.
Esta da caderneta dos cromos também foi assim. Estava sentado ao serão com a minha Leonor a passar para o disco rígido uns cds de fotografias antigas (de 2002 e 2003) e dou com uma foto fantástica do não menos fantástico “Cadáver” numa festinha do PSD nos Alvarrões. E disse para mim: “epá… eu tenho de fazer justiça a isto. Tenho de arranjar forma de homenagear e perpetuar as figuras míticas da minha terra…” e se há quem ache que há forma melhor de o fazer que através de uma caderneta de cromos, que atire a primeira carcaça.
Agora… é importante que se explique previamente o propósito e o espírito da coisa, para que não surjam mal entendidos. A “Caderneta de cromos da minha terra” não pretende gozar ou menosprezar os visados mas muito antes pelo contrário, homenagear as figuras típicas, castiças, autênticas que com o seu brilhantismo, exuberância e classe natural ajudam a dar cor ao cinzentismo da maioria.
Estes cromos não são para fazer troça. São para bater palmas enquanto desfilam pela vida como se fosse uma passarelle gigante.
Não é cromo quem quer. É cromo quem consegue!
Para que fique bem clara a minha intenção… nada como começar… por mim! Realmente, se há cromo que se preze, eu tenho de dizer “presente!”. Lá virão alguns mais maldosos com a conversa do “lá está ele a pôr-se em bicos dos pés, armado em não-sei-quê”… mas não é nada disso, bebés. É precisamente o inverso. O facto de ser eu o primeiro dos cromos da caderneta, para além de ser clarificador quanto ao objectivo da iniciativa, é sobretudo uma questão de honestidade intelectual e de humildade. É tipo aquela história que eles contam lá na missa do “carneiro (ou será cordeiro?) de Deus que tirou o pecado do mundo…”. É uma cena do género “dar o corpo às balas”, de dizer: “prontos, pá… eu estou aqui e chego-me à frente, dou o corpo ao manifesto”. Também acho que sendo eu o primeiro… nenhum dos outros visados me poderá levar a mal. (Eh, eh, digam lá se esta não foi de mestre! Olaré!).
Vou tentar ser o mais isento possível. Ora cá vai…
Esta da caderneta dos cromos também foi assim. Estava sentado ao serão com a minha Leonor a passar para o disco rígido uns cds de fotografias antigas (de 2002 e 2003) e dou com uma foto fantástica do não menos fantástico “Cadáver” numa festinha do PSD nos Alvarrões. E disse para mim: “epá… eu tenho de fazer justiça a isto. Tenho de arranjar forma de homenagear e perpetuar as figuras míticas da minha terra…” e se há quem ache que há forma melhor de o fazer que através de uma caderneta de cromos, que atire a primeira carcaça.
Agora… é importante que se explique previamente o propósito e o espírito da coisa, para que não surjam mal entendidos. A “Caderneta de cromos da minha terra” não pretende gozar ou menosprezar os visados mas muito antes pelo contrário, homenagear as figuras típicas, castiças, autênticas que com o seu brilhantismo, exuberância e classe natural ajudam a dar cor ao cinzentismo da maioria.
Estes cromos não são para fazer troça. São para bater palmas enquanto desfilam pela vida como se fosse uma passarelle gigante.
Não é cromo quem quer. É cromo quem consegue!
Para que fique bem clara a minha intenção… nada como começar… por mim! Realmente, se há cromo que se preze, eu tenho de dizer “presente!”. Lá virão alguns mais maldosos com a conversa do “lá está ele a pôr-se em bicos dos pés, armado em não-sei-quê”… mas não é nada disso, bebés. É precisamente o inverso. O facto de ser eu o primeiro dos cromos da caderneta, para além de ser clarificador quanto ao objectivo da iniciativa, é sobretudo uma questão de honestidade intelectual e de humildade. É tipo aquela história que eles contam lá na missa do “carneiro (ou será cordeiro?) de Deus que tirou o pecado do mundo…”. É uma cena do género “dar o corpo às balas”, de dizer: “prontos, pá… eu estou aqui e chego-me à frente, dou o corpo ao manifesto”. Também acho que sendo eu o primeiro… nenhum dos outros visados me poderá levar a mal. (Eh, eh, digam lá se esta não foi de mestre! Olaré!).
Vou tentar ser o mais isento possível. Ora cá vai…
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