Dizendo adeus a 2017, aguardando,
com as melhores expetativas, 2018, é tempo para respirar (fundo), olhar (o
infinito), meditar (virado cá bem para dentro) e rezar (bem alto, em silêncio).
E faço-o desde Marvão, esse sítio
único, erigido desde os primórdios pelo homem, não para se defender dos outros
iguais, da ferocidade dos animais selvagens, ou das agruras das intempéries;
mas para estar mais perto dos céus, que eu bem o sei.
Aqui... olhando e ouvindo o suave
silvo do crepúsculo, um dos meus momentos favoritos, ali.
Marvão é, e será eterno.
Feliz ano novo!
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