domingo, 10 de março de 2013

- Marvão - O nascimento de um repórter correspondente (com esta idade, quem diria…)




Recordo-me de ele me ter falado no projeto do jornal “Alto Alentejo” ainda antes de sair o primeiro número. Lembro-me de, cá com os meus botões, ter questionado a viabilidade da “empreitada”. Será que seria viável daquela forma idealizada por ele, dar as notícias terra a terra?


Pois os anos estiveram do lado do bom do Manuel Isaac que tem conseguido levar a sua em frente, cimentando uma posição de relevo na informação do distrito.
Admiro quem é audaz, persistente e não vacila perante as dificuldades. Quem é duro e valente.


Por gostar tanto da sua iniciativa e gostar tanto de escrever, lembrei-me de abnegadamente (é importante que se diga), ter aceite os seus já antigos convites de colaboração, apoiando-o, contribuindo com notícias de eventos do meu concelho nos quais participo numa perspectiva de utilizador. “Uma vez que lá estou”, pensei, “tirar umas fotos e umas notas, rabiscar umas linhas é coisa que não me custa e até me dá prazer”.


Para um jornalista de formação como sou que a determinado ponto da sua vida teve de singrar por outro ramo de trabalho, empurrado pelas limitações dos tempos, escrever é sempre um prazer. Se for para o jornal do Manuel, junta-se o útil ao agradável.

Foi por o saber sempre sobrecarregado, a correr de um lado para o outro, com falta de tempo que me propus auxilia-lo fazendo a cobertura do jantar dos casados da minha terra de dia 17 de Fevereiro e da matança do porco da junta de freguesia deste último domingo, dia 3 de Março.


Como os assuntos já foram publicados em formato papel, dou-lhes aqui cobertura via blogue (criando uma etiqueta jornal Alto Alentejo) e via facebook. (Já que o trabalho está feito, divulga-lo não custa.)


Para que as notícias da nossa terra caiam no esquecimento.


Do vosso escriba, do correspondente,


Pedro Sobreiro

1 comentário:

Helena Barreta disse...

Longa vida para o jornal e para todos os colaboradores.

Um abraço